SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR APRESENTAÇÃO ORAL (SEMINÁRIOS) APRESENTAÇÃO.

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR APRESENTAÇÃO ORAL (SEMINÁRIOS) APRESENTAÇÃO ORAL (SEMINÁRIOS) Prof. Alexandre Paiva da Silva Prof. Josinaldo Lopes de Araújo Metodologia da Pesquisa Científica

2 1.Introdução 2.Conceito e tipos de seminários 3.Principais objetivos do seminário 4.Normas gerais 5.Dicas para elaboração e exposição 6.Avaliação do seminário Apresentação Oral (seminários) TÓPICOS A SEREM ABORDADOS

3  Seminário não é o mesmo que aula  Um bom seminário requer um bom roteiro  Iniciar organizando as ideias no “papel”  Disponibilidade de tempo é fundamental  Nunca pense em apresentar “qualquer coisa”  Antes de tudo coloque-se na condição de ouvinte Apresentação Oral (seminários) 1 INTRODUÇÃO

4 2.1 Conceito  Técnica de estudo que inclui pesquisa, discussão e debate 2.2 Tipos  Seminário em grupo  Seminário Clássico em grupo (Graduação)  Clássico individual (Pós-Graduação) Apresentação Oral (seminários) 2 CONCEITO E TIPOS DE SEMINÁRIOS

5  Ensinar pesquisando  Revelar aptidão para pesquisa  Verificar espírito científico  Ensinar trabalho em grupo  Ensinar a sistematizar fatos e organizar ideias  Levar a assumir atitude de honestidade e exatidão  Dominar a metodologia científica geral Apresentação Oral (seminários) 3 PRINCIPAIS OBJETIVOS DO SEMINÁRIO

6 4.1 Aspectos de conteúdo  Domínio do assunto e clareza dos conceitos  Seleção qualitativa e quantitativa do material  Adequação da extensão do relato ao tempo  Encadeamento das partes 4.2 Aspectos exteriores  Autocontrole  Boa dicção e vocabulário  Empatia com o público Apresentação Oral (seminários) 4 NORMAS GERAIS

7 5.1 Elaboração do material visual  Escreva o roteiro no papel (inclusive o projeto)  Elabore os slides: slides escuros e letra clara  Letra: fonte arial ou semelhante, tam. 24 a 30  Não encher ou “poluir” os slides: < de 8 linhas  < de 8 palavras por linha Apresentação Oral (seminários) 5 DICAS PARA ELABORAÇÃO E EXPOSIÇÃO 5 DICAS PARA ELABORAÇÃO E EXPOSIÇÃO

8  Calcule 1 slide por minuto

9 Sugestões para o número de slides numa exposição oral de 20 a 30 minutos do Projeto de pesquisa. 1. 1.Apresentação/Identificação: 1º Slide 2. 2.Objetivos e Metas: 1 a 2 slides 3. 3.Introdução e Justificativas: 2 a 3 slides 4. 4.Metodologia: 3 a 6 slides 5. 5.Embasamento teórico: 3 a 6 slides 6. 6.Cronograma: 1 slide 7. 7.Orçamento: 1 slide 8. 8.Considerações finais: 1 slide

10 5.1 Elaboração do material visual  Evite abreviações  Evite citações de autores desconhecidos  Quando possível “abuse” das ilustrações  Em tabelas de 2 colunas, use no máximo 4 linhas  Refaça tabelas publicadas, se inadequadas  Em gráficos de barras, use no máximo 8 barras  Não usar títulos longos em tabelas e figuras Apresentação Oral (seminários) 5 DICAS PARA ELABORAÇÃO E EXPOSIÇÃO 5 DICAS PARA ELABORAÇÃO E EXPOSIÇÃO

11 Figura 1. Idade mediana de introdução de água e outros alimentos à dieta da criança. Fonte: HIPOTÉTICO (2011). ADEQUADO

12 Figura 2. Atividade da AFA em plantas de feijoeiro em função de aplicações foliares com KCl, Phi e Pi e concentrações de Pi na solução nutritiva. Fonte: ARAUJO (2008). bA aA aB bC bA Tratamento foliar

13 CorretivoComposição química GessoCaSO 4 2H 2 O Enxofre elementarS° Ácido sulfúricoH 2 SO 4 Carbonato de cálcioCaCO 3 Tabela 1. Corretivos empregados na corre ç ão de solos salinizados. Fonte: Gheyi et al. (1997). ADEQUADO

14 Para cada forma de nitrogênio, dentro de cada cultivar, médias seguidas de mesma letra, minúscula nas colunas e maiúscula nas linhas, não diferem entre si (Duncan 5%). Tabela 2 Teores de nitrogênio total (N-tot), orgânico (N-org), nítrico (N-NO 3 - ) e amoniacal (N-NH 4 + ) na parte aérea das cultivares Colosso e Conai em função das relações nitrato:amônio e dos estádios de crescimento INADEQUADO

15 Figura. Diagrama para classificação da água para irrigação (Richards, 1954). INADEQUADO

16  Se for mostrar dados de outros autores, coloque a referência

17   Cuidado com a animação das figuras!

18 Figura 2. Vitamina E em pacientes sob risco cardiovascular. Fonte: LANCET ( 2001) 12 0 95 100 Anos de seguimento % livre de mortalidade, infarto e AVC Vitamina E 34 Placebo

19 5.2 Momentos antes da apresentação  Verificar a animação dos slides e figuras  Treinar a apresentação sozinho  Treine com os amigos  Conheça o local da apresentação  Conheça os recursos do local Apresentação Oral (seminários) 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL

20 5.2 Momentos antes da apresentação  Chegue cedo (Congressos: 30 minutos antes)  Apresente-se ao coordenador  Teste o material visual no local  Chefie o Data-show  Controle a luz  Não toque no que não conhece  Posicione-se 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL

21 5.3 Durante apresentação  Vestimenta  Postura  Movimento do corpo, tronco  Movimento dos membros  Tente controlar o nervosismo 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL

22  Elimine o nervosismo eliminando a insegurança:  Esteja seguro sobre o assunto  Treine pelo menos três vezes a apresentação  Treine a dicção (uso do lápis na boca ajuda)  Controle a respiração  Deficiências físicas, beleza, sotaque, gagueira, som nasal (“fanho”) não são avaliados no seminário.

23 5.3 Durante a apresentação 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL  Entonação da voz  Seja positivo, firme  Fale com motivação  Mas não exagere!!!

24 5.3 Durante a apresentação 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL  Fale olhando para a plateia

25 5.3 Durante a apresentação 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL  Fale devagar e com altura adequada  Mas não deixe a plateia dormir

26 5.3 Durante a apresentação 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL  Aponte para os slides para orientar a plateia  Use as mesmas palavras dos slides como guia  Não leia simplesmente: Todos da plateia sabem ler CUIDADO COM O LASERPOINT !!

27  FIGURA 5 Frações de P solúveis em folhas frescas recém-maduras de planas de feijoeiro cultivadas em condição de baixa (1,5 mg L -1 ) e adequada (20,0 mg L -1 ) disponibilidade de P. Fonte: ARAUJO (2008). b a a b b a 23% 67% 5.3 Durante a apresentação 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL  Nos slides de gráficos, sempre indique o que significam os termos, símbolos, etc.

28 5.3 Durante a apresentação 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL  Não distraia a plateia

29 5.2 Durante a apresentação 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL  Dê um fechamento para a apresentação

30 5.4 Após a apresentação 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL 5 DICAS PARA BOA EXPOSIÇÃO ORAL  Tente responder as perguntas

31 6 AVALIAÇÃO DO SEMINÁRIO Item avaliadoPontuação I- PLANO DE CONTEÚDO (40%)0 a 10 1. Domínio do assunto0 a 10 2. Distribuição e ordenação dos tópicos0 a 10 3. Transmissão do conteúdo0 a 10 4. Qualidade dos slides e ilustrações0 a 10 5. Adequação do conteúdo ao tempo0 a 10 6. Fidelidade ao roteiro0 a 10 II- ASPECTOS EXTERIORES (40%) 1. Autocontrole0 a 10 2. Dicção, entonação e altura da voz0 a 10 3. Vocabulário (simples e correto)0 a 10 4. Postura (roupa, gestos, etc.)0 a 10 5. Apresentação adequada das ilustrações0 a 10 III- RESPOSTA AOS QUESTIONAMENTOS (20%)0 a 10 1. Perguntas da plateia0 a 10 2. Perguntas do professor0 a 10