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COMPORTAMENTO ANIMAL NORMAL TÓPICOS GERAIS

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Apresentação em tema: "COMPORTAMENTO ANIMAL NORMAL TÓPICOS GERAIS"— Transcrição da apresentação:

1 COMPORTAMENTO ANIMAL NORMAL TÓPICOS GERAIS
Professora: Mirella Colaço

2 Comportamento Normal é dividido em:
Comportamento social Comportamento alimentar Cuidados corporais Descanso, sonolência e sono Comportamento estacional e reprodutivo

3 Comportamento social Poucas espécies vivem em solidão
Os grupos podem ser temporários ou permanentes Os indivíduos cooperam e o agrupamento tem organização O grupo pode ser familiar ou não.

4 Comportamento social de vertebrados
Relação na forma de hierarquia de dominância; Indivíduos dominantes têm certos direitos; Um dominante doente pode perder a posição;

5 O sistema hierárquico diminui a agressão entre os indivíduos do grupo;
A agressão pode ocorrer quando jovens querem assumir a posição de dominância.

6 Bovinos: em situação de liberdade movem-se de um lugar para o outro em grupos, nos quais os indivíduos mantêm proximidade uns com os outros. Ovinos: a primeira ligação social que uma ovelha forma é com sua mãe. A formação de greis ´´desmamadas`` quebra esta ligação social, e uma nova organização social tem de ser desenvolvida com a formação de pequenos grupos, nos quais as distâncias entre os animais são pequenas.

7 Canídeos: vivem em grupos baseados principalmente em relações familiares e uma organização social flexível. Gatos: poucos gatos associam-se com outros indivíduos em particular, alguns escolhem viver em grupo, e dessa forma um gato pode com frequência ser encontrado em associação com outros gatos ou com um pequeno grupo de outros gatos.

8 Suínos: não são territoriais e se reconhecem por estímulos visuais e olfativos
Aves: a ninhada é a base da organização do bando. Aves em grupo ingerem maior quantidade de alimento.

9 Cavalos: é uma espécie típica de vida em grupo, no entanto demonstram uma preferência por certos indivíduos de sua própria espécie. Dois cavalos que se encontram pela primeira vez demonstram um comportamento exploratório mútuo através da olfação. Apresentam uma hierarquia social e os animais maiores e mais velhos são observados em posições de alta ordem de dominância.

10 Sociedade em primatas A divisão do trabalho é mais acentuada em espécies terrícolas; Os sinais de dominância e submissão são muito variados e nem sempre são fáceis de interpretar. Alguns lêmures apresentam “lutas de mau cheiro”, usando o odor como ameaça.

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12 A interação entre primatas inicia-se com a ligação mãe-filhote.

13 A medida que ficam mais velhos a mãe passa a rejeitá-los;
Passam a interagir com outros jovens;

14 Brincadeiras com outros jovens desenvolvem habilidades motoras e familiarizam-se com outros, através de contato e disputas que persistirão pela vida adulta É na infância e adolescência que são lançadas as bases do comportamento adulto

15 Comportamento Alimentar
A quantidade de alimentos e água ingerida: Espécie (raça) Qualidade do pasto e palatabilidade do alimento Condições climáticas.

16 Comportamento Alimentar
Bovinos: Dependem da alta mobilidade da língua que usada para juntar um punhado de grama e então leva-lo para dentro da boca. Gastam cerca de 5h/dia se alimentando em estabulação livre e o seu tempo de ruminação também é reduzido. O tempo normal do gado pastando é 4 a 14h. Deitam durante a ruminação e o tempo gasto corresponde em média ¾ do tempo gasto no pastejo.

17 Ovinos: Está amplamente confinada ao período diurno e o início do pastejo está intimamente correlacionado com o nascer do sol. O pastejo é dividido por ruminação, descanso e outros atividades. O número de períodos de pastejo no ciclo de 24h em geral soma cerca de 10h. Geralmente frequentam uma fonte de água específica e utilizam caminhos específicos para a fonte, preferindo percorrer uma rota reconhecida em detrimento de uma rota direta.

18 Cavalos: Pastam colhendo o pasto próximo às raízes, com seus incisivos. Movimentam-se em grandes áreas e raramente realizam mais de dois bocados antes de se movimentar pelo menos um passo à frente, evitando locais com fezes. Mantêm distância uns dos outros ao pastar em grupos. Normalmente bebem água uma vez ao dia e ingerem grandes quantidades (15 a 20 goles).

19 Suínos: Fuçar é uma característica saliente do comportamento ingestivo. São onívoros e em liberdade ingerem uma variedade de materiais vegetais. Sistemas de criação: se alimentam com ração concentrada. A ingestão de água é influenciada tanto pelo tamanho do animal quanto pelas condições ambientais. Consomem aproximadamente 8L/dia. A quantidade de alimento depende da palatabilidade. Preferem: açúcar, farinha de peixes, trigo, soja.

20 Aves de produção: Ciscar e engolir compõem o principal e menor comportamento alimentar das aves. Quando estão ciscando, seus olhos ficam fechados no momento que pegam o alvo como um grão e o mesmo é agarrado pelo bico, a cabeça é jogada para cima e para trás em movimento rápido quando o alimento é ingerido. Ingerem uma maior quantidade de alimento no início ou final do dia. Bebem água muitas vezes ao dia.

21 Cães e gatos: Carnívoros, necessidade orgânica de alto teor de proteína. Caçadores.

22 Cuidados corporais Higienização da pele Evacuação Termorregulação

23 Higienização da pele Coçar Chacoalhar Lamber
Autolimpeza geral e limpeza de penas.

24 Evacuação Com pouca exceções como os coelhos, os animais evitam ingerir seus excrementos e pastar em áreas nas quais há contaminação fecal. Cavalos e suínos: alimentam-se em uma área diferente daquela na qual defecam. Gatos: enterram urina e as fezes. Cães: utilizam de demarcação (urina).

25 Termorregulação

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27 Descanso e sono Sonolência:
é um estado de alerta alternado com sono leve, movimento de cabeça e fechamento dos olhos. O animal pode está completamente em pé. Ex: cavalo. Decúbito esternal é uma forma de postura comum de sonolência para várias espécies. Ex: bovino.

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29 Descanso: Realizado em decúbito com estado de alerta evidente. Resulta em uma redução de energia, porém o sono não ocorre e outras atividades como limpeza e ruminação podem ser realizadas.

30 Sono: Alterações cerebrais e perda de respostas comportamentais a muitos estímulos. A função do sono e descanso pode, na sua origem, ter sido para minimizar o risco de predação nos momentos em que o comportamento ativo não fosse necessário. Conservar energia.

31 Comportamento estacional e reprodutivo
Fatores sensoriais Hormônios e a ação feromônica Estação e o clima

32 Comportamento estacional e reprodutivo
Introdução: Requer dos animais maturação e estímulo. Na maioria das espécies o comportamento é sazonal. A sazonalidade (estação do ano) é regulada principalmente pela duração do fotoperíodo diário (claridade ou escuridão do dia).

33 Esforço reprodutivo: É constituído de todos os recursos empregados por um indivíduo para reprodução em uma estação. Isso inclui toda a preparação para a reprodução, criação e cuidados dos pais coma prole.

34 FATORES SENSORIAIS: Resposta reprodutiva de mamíferos são muito afetadas pelo o sentido do olfato Ex.: Cão tem um limiar olfativo cerca de um milhão de vezes mais sensível que os humanos. Visual e auditivo

35 HORMÔNIOS E AÇÃO FEROMÔNICA:
Mudança orgânica relacionada: Mecanismos neurais Hormônios (estrógeno/fêmea – testosterona/macho) Feromônios Recepção sensorial de uma variedade de estímulos

36 HORMÔNIOS E AÇÃO FEROMÔNICA:
Feromônios: Substâncias químicas secretadas por um indivíduo disseminadas entre seres de uma mesma espécie, promovem reações específicas em seus indivíduos. Podem ser encontrados em secreções dos órgãos genitais, glândulas da pele, saliva, urina, fezes.

37 HORMÔNIOS E AÇÃO FEROMÔNICA:
Feromônios: Ex.: Urina do gato macho. Secreção da saliva do cachaço.

38 ESTAÇÃO E O CLIMA: Efeito da temperatura Padrões diários Iluminação

39 ESTAÇÃO E O CLIMA: Efeito da temperatura: Alteração associada ao clima pode afetar o comportamento reprodutivo mesmo em reprodutores não estacionais. Ex1.: Uma frente fria repentina em uma centro de reprodução bovina está associada a uma queda do número de vacas no estro.

40 ESTAÇÃO E O CLIMA: Efeito da temperatura: Ex2.: Touros e cachaços expostos a altas temperaturas durante o verão em climas tipicamente quentes demonstram uma redução da libido.

41 ESTAÇÃO E O CLIMA: Padrões diários: Comportamento sexual de muitas espécies tendem a ocorrer em períodos particulares das 24h do dia.

42 Nascer do sol estímulo secundário
ESTAÇÃO E O CLIMA: Padrões diários: Ex1.: ovinos copulam na maioria das vezes no entardecer e principalmente amanhecer. Os sinais do estro Nascer do sol estímulo secundário

43 ESTAÇÃO E O CLIMA: Iluminação: Entre os fatores externos envolvidos com a reprodução estacional, o fotoperíodo é o agente principal.

44 ESTAÇÃO E O CLIMA: Iluminação: Alguns animais demonstram sua atividade reprodutiva durante aquela época do ano na qual o período diário de luz é longo. Ex. Cavalo (reprodução primavera -> verão)

45 ESTAÇÃO E O CLIMA: Iluminação: Alguns animais demonstram sua atividade reprodutiva durante aquela época do ano caracterizada por uma quantidade mínima de luz diária. Ex. Ovinos e caprinos.

46 ESTAÇÃO E O CLIMA: Iluminação: Ex.1: Cavalo se reproduz em dias mais longos (mais luminosidade) enquanto que ovino e caprino em dias mais curtos (menos luminosidade). Ex.2: Em ovelhas o estímulo natural para estação reprodutiva é o encurtamento do período de luz.

47 COMPORTAMENTO REPRODUTIVO
Parada nupcial Lutas Sinais sonoros Sinais olfativos Sinais Visuais

48 COMPORTAMENTO REPRODUTIVO: Parada Nupcial
Dança elaborada que alguns animais executam para impressionarem um possível parceiro sexual.

49 COMPORTAMENTO REPRODUTIVO: Lutas
Competição física entre animais, cujo objetivo é a disputa das fêmeas que se localizam num dado território.

50 COMPORTAMENTO REPRODUTIVO: Sinais Sonoros
Sons que alguns animais emitem para atraírem um parceiro sexual.

51 COMPORTAMENTO REPRODUTIVO: Sinais Olfativos
Odores que normalmente as fêmeas libertam quando estão no cio (período fértil), para atraírem os machos.

52 COMPORTAMENTO REPRODUTIVO: Sinais Visuais
Cores apelativas que os machos possuem para atraírem as fêmeas.

53 Estro É o estado durante o qual a fêmea busca e aceita o macho.

54 Características comportamentais do estro em animais de produção
Égua: Adoção repetitiva de postura de micção; Cauda frequentemente ereta; Urina expelida em pequenas quantidades; Exposição do clitóris por contrações rítmicas prolongadas da vulva;

55 Características comportamentais do estro em animais de produção
Égua: Relaxamento dos lábios da vulva Busca pela companhia de outros cavalos; Posiciona o posterior virado para o garanhão e se mantém estacionária.

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57 Vaca: Comportamento agitado; Levanta e chacoalha a cauda; Arqueia o dorso e o alonga;

58 Vaca: Perambula mugindo; Monta ou posiciona-se para ser montada; Outras vacas cheiram a vulva.

59 Porca: A porca pode ser montada por outras; Algumas raças demonstram ´´endurecimento`` das orelhas.

60 Porca: Alguma agitação pode ocorrer; A porca fica parada no ´´teste da pressão`` (o animal assume uma postura imóvel em resposta à pressão no lombo);

61 Ovelha: Pode ter um período curto de agitação; A ovelha busca o carneiro e associa a ele de maneira muito próxima.

62 Cabra: Agitação antes do estro (pró-estro); Balidos (som) repetitivos e vigorosos; Chacoalhar da cauda; Pouco apetite durante 1 dia.

63 Somos o resultado de nossas escolhas


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