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Curso Técnico em Informática Eletricidade Instrumental 2012.2 Prof. Msc. Jean Carlos.

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1 Curso Técnico em Informática Eletricidade Instrumental 2012.2 Prof. Msc. Jean Carlos

2 Eletricidade Instrumental Aula_14 Aula_14

3 Osciloscópio O osciloscópio é um instrumento que permite observar numa tela plana uma diferença de potencial (ddp) em função do tempo, ou em função de uma outra ddp. O elemento sensor é um feixe de elétrons que, devido ao baixo valor da sua massa e por serem partículas carregadas, podem ser facilmente aceleradas e defletidas pela ação de um campo elétrico ou magnético.

4 Osciloscópio A diferença de potencial é lida a partir da posição de uma mancha luminosa numa tela retangular graduada. A mancha resulta do impacto do feixe de elétrons num alvo revestido de um material fluorescente. O osciloscópio permite obter os valores instantâneos de sinais elétricos rápidos, a medição de tensões e correntes elétricas, e ainda frequências e diferenças de fase de oscilações.

5 Esquemático do CRT C – catôdo F – filamento 1 – grade de controle 2 – anôdo acelerador 3 – anôdo focalizador H – placas de deflexão horizontal V – placas de deflexão vertical T - Tela

6 Símbolos

7 Ligando o Osciloscópio Ao ligar o instrumento, este fará a confirmação de que todos os auto testes aprovados. Conecte a ponta da sonda e o fio condutor de referência aos conectores COMP. de PONTA.

8 Painel Frontal O painel frontal é dividido em áreas funcionais de fácil uso e fácil localização.

9 Display Além de exibir formas de onda, o display é preenchido com muitos detalhes sobre a forma de onda e os ajustes de controle do instrumento.

10 Display 1. O display de ícone mostra o modo de aquisição. Modo de amostra Modo de detecção de pico Modo de média 9. A leitura mostra o ajuste de base de tempo da área da janela. 10. A leitura mostra o ajuste principal de base de tempo.

11 Display 11. A leitura mostra os fatores de escala vertical dos canais 1 e 2. 12. A área de display mostra mensagens on-line momentaneamente. 13. Os indicadores na tela mostram os pontos de referência de terra das formas de onda exibidas. Nenhum indicador indica um canal que não está sendo exibido.

12 Displays de Forma de Onda A obtenção de um display de forma de onda depende de muitos ajustes do instrumento. Uma vez obtida uma forma de onda, você pode fazer suas medidas. Porém a aparência destas formas de onda também fornece informações-chave sobre a forma de onda.

13 Controles

14 Chave de Volts/ Divisão Define quantos volts ocuparão cada divisão vertical da tela. Se o sinal ocupa uma divisão na vertical e esta chave esta indicando 5 volts por divisão este sinal terá 5 volts de pico a pico. No centro desta chave há um ajuste que permite variar linearmente esta amplitude. Este ajuste deve sempre estar na posição de lock ou no máximo para a direita possível ou na posição em que fizer um click.

15 Controles

16 Chave Tempo/ Divisão (time/div) Define quanto períodos caberão em cada divisão horizontal da tela. Se um ciclo do sinal ocupa uma divisão no eixo horizontal e esta chave esta ajustada para 10ms, o período do sinal será de 10ms e sua frequência será o inverso disto, ou seja, 100 Hertz.

17 Controles

18 Conectores

19 Controles Posição vertical ( vertical position) – define a posição do traço no eixo vertical. Posição horizontal (horizontal position) – define a posição do traço no eixo horizontal. Vertical modo (V mode) – define qual canal será visto na tela, se apenas um, se os dois em conjunto ou os dois somados.

20 Controles CH1 – o sinal do canal 1 será visto na tela. CH2 – o sinal do canal 2 será visto na tela. ALT – os sinais dos dois canais serão vistos porém alternadamente. CHOP – os sinais serão mostrados ao mesmo tempo, é mostrado uma pequena parte do sinal do canal 1 depois uma pequena parte do canal 2 e assim sucessivamente, mas isto é feito de forma tão rápida que temos a impressão de uma imagem contínua. ADD – soma os sinais dos dois canais e mostra o resultado na tela.

21 Controles Intensidade – define o brilho do feixe na tela. Foco (focus) – permite a melhor definição do traço. Iluminação (illum) – define a iluminação da gratícula ou retícula que fica em frente ao tubo. Chave de acoplamento – define se o sinal de entrada será só alternado, alternado mais a tensão contínua sobreposta a ele ou se a entrada ficará em curto para ajustes do feixe.

22 Nosso osciloscópio

23 Painel traseiro

24 Função dos controles (1) Interruptor LIGA/DESLIGA (2) Indicador de alimentação (3) Botão de foco Ajuste este botão para tornar a linha de varredura o mais nítida possível, com a intensidade adequada. (4) Botão de intensidade Ajuste o brilho da escala na tela. Gire no sentido horário para aumentar o brilho, para operação em condições de escuridão ou para tirar fotografias. (5) Rotação do traço Este botão é utilizado para corrigir o traço horizontal quando ele fica inclinado com relação à escala horizontal, devido a efeitos de forças magnéticas. (6) Botão de iluminação da escala É utilizado para ajustar o brilho dos pontos da escala ou os traços de varredura.

25 Função dos controles ( 7) Terminal 0,5 V para calibração Saída com onda quadrada de 0,5 Vp-p, 1 kHz, para calibrar as pontas de prova. (8)Terminal de terra (9)Terminal de entrada CH 1 Este é um conector BNC utilizado para a entrada do sinal vertical. No modo X-Y, o sinal do eixo X pode ser conectado. (10)Terminal de entrada CH 2 Este é um conector BNC utilizado para a entrada do sinal vertical. No modo X-Y, o sinal do eixo Y pode ser conectado. (11) (12) Chave AC – GND – DC ( Seleciona o método de acoplamento para o amplificador vertical). AC: A componente DC do sinal de entrada é bloqueada e apenas a componente AC é apresentada. GND: a entrada do amplificador vertical é aterrada. DC: diretamente acoplado. O sinal de entrada é apresentado no CRT, incluindo o componente DC.

26 Função dos controles (13) (14) Chave seletora VOLTS / DIV Esta é uma chave atenuadora por passos, que varia a sensibilidade da deflexão vertical. Ajuste a posição, para apresentar o sinal de entrada na altura mais conveniente no CRT. Se uma ponta de prova 10:1 for utilizada, calcule como sendo dez vezes a altura.

27 Função dos controles (15) (16) Botão de variação O ajuste fino é utilizado para variar continuamente a sensibilidade da deflexão do eixo vertical. Se o botão for girado completamente no sentido anti-horário, a sensibilidade vertical será reduzida para menos de 1 / 2,5 do ajuste feito com a chave VOLTS / DIV. Este botão é utilizado para comparar duas formas de onda e medições do tempo de subida. No entanto, em condições normais, este botão fica girado completamente no sentido horário Puxe o botão para fora, para ter x 5 MAG Quando o botão x 5 MAG for puxado, o ganho do eixo vertical será ampliado cinco vezes e a sensibilidade máxima torna-se 1 mV / DIV.

28 Função dos controles (17) Largura de banda de 20 MHz A largura de banda da freqüência do eixo vertical será limitada a 20 MHz. A função pode ser utilizada para ajustar a sincronização de sinais mesmo na presença de interferência de alta freqüência. (18) ALT / CHOP No modo ALT, os sinais CH 1 e CH 2 são apresentados em ordem seqüencial. E no modo CHOP, os sinais CH 1 e CH 2 são apresentados cortados, a uma taxa de 250 KHz. (19) (20) Posição Utilizado para mover os traços de CH 1 e CH 2, para cima ou para baixo na tela CRT. (21) Botão de inversão Quando o botão de inversão (21) for pressionado, a polaridade do sinal de entrada aplicado a CH 2 será invertida.

29 Função dos controles (22) Chave de modo Seleciona o modo de trabalho vertical. CH 1: Apenas o sinal aplicado a CH 1 é apresentado na tela. CH 2: Apenas o sinal aplicado a CH 2 é apresentado na tela. Dual: quando ambos os botões, CH 1 e CH 2, estiverem apertados, os sinais aplicados às duas entradas serão apresentados simultaneamente no CRT, em modo chopp ou alternado. ADD: apresenta a soma algébrica da das tensões de entrada em CH 1 e CH 2. (23) A TIME/DIV Seleciona a velocidade de varredura A de 0,05 μs/DIV até 0,2 μs/DIV, em 21 passos calibrados. (24) Posição Horizontal O traço pode ser movido horizontalmente. Isto é utilizado para medir a duração de uma forma de onda.

30 Medidas Medidas automatizadas não podem ser executadas em formas de ondas matemáticas ou de referência ou enquanto estiver utilizando o modo XY.

31 Exemplos

32 FIM


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