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Das Esperanças e Consolações

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Apresentação em tema: "Das Esperanças e Consolações"— Transcrição da apresentação:

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2 Das Esperanças e Consolações
O Livro dos Espíritos Parte Quarta Cap. I e II Eliane Klatter - Abril 2016 Cap. IX e X

3 ROTEIRO Cap I – Das penas e gozos terrestres
Felicidade e infelicidade relativas Perda dos entes queridos Decepcoes, Ingratidao, Afeicoes destruidas Unioes antipaticas Temor da morte Desgosto da vida, Suicidio Cap II – Das penas e gozos futuros Nada. Vida futura Intuição de penas e gozos futuros Intervenção de Deus nas penas e recompensas Natureza das penas e gozos futuros Penas temporais Expiação e arrependimento Duração das penas futuras Ressurreição da carne Paraíso, inferno e purgatório Compreender o verdadeiro sentido da felicidade. Compreender que nossos “maus” sentimentos, como a inveja e o ciúme, nos fazem infelizes. Compreender a morte como uma passagem ao mundo espiritual. As grandes amizades e o amor verdadeiro jamais se perdem. Destacar a maneira construtiva de se encarar a ingratidão, compreendendo o verdadeiro significado do “amor ao próximo”. Despertar para a alegria de viver. Despertar para a realidade da vida futura. Compreender a intervenção da bondade de Deus que se ocupa de todos os seres. As Leis Divinas alcançam a todos de forma natural. Compreender o arrependimento sincero como o início do progresso do Espírito, mas que ele deve sempre reparar as faltas cometidas. Entender paraíso, inferno e purgatória na visão espírita

4 A felicidade também significa bem-estar ou paz interna.
A felicidade é uma gama de emoções ou sentimentos que vai desde o contentamento ou satisfação de um simples desejo até à alegria intensa ou júbilo. A felicidade também significa bem-estar ou paz interna.

5 PODEMOS TER FELICIDADE COMPLETA NA TERRA?
Felicidade na Terra ainda não existe, do modo que se pensa ser ela. O planeta ainda é de expiação e provas. (LE.920)

6 A felicidade terrestre é relativa à posição de cada um
A felicidade terrestre é relativa à posição de cada um. O que basta para a felicidade de um, constitui a desgraça de outro.

7 O que para um é supérfluo para outros representará o necessário de acordo com as posições respectivas.

8 PERDA DOS ENTES QUERIDOS “Essa causa de dor atinge assim o rico, como o pobre: representa uma prova, ou expiação, e comum é a lei. Tendes, porém, uma consolação em poderdes comunicar-vos com os vossos amigos pelos meios que vos estão ao alcance, enquanto não dispondes de outros mais diretos e mais acessíveis aos vossos sentidos.” (934)

9 PERDA DOS ENTES QUERIDOS

10 DECEPÇÕES. INGRATIDÃO. AFEIÇÕES DESTRUÍDAS
As decepções oriundas da ingratidão e da fragilidade dos laços da amizade são uma das fontes de amargura do homem. INGRATIDÃO Prova para a nossa perseverança na prática do bem. A Natureza deu ao homem a necessidade de amar e de ser amado. Um dos maiores gozos que há na Terra é o de encontrar corações que com o seu simpatizem.

11 UNIÕES ANTIPÁTICAS “Duas espécies há de afeição: a do corpo e a da alma, acontecendo com freqüência tomar-se uma pela outra. Quando pura e simpática, a afeição da alma é duradoura; efêmera a do corpo. Daí vem que, muitas vezes, os que julgavam amar-se com eterno amor passam a odiar-se, desde que a ilusão se desfaça.”.

12 TEMOR DA MORTE - Tememos a morte porque todos temos medo do desconhecido Porque nos falta fé verdadeira Devido a dogmas do passado, onde aprendemos que quem erra vai pro Inferno e quem é bom vai pro Céu E no meio tem o purgatório

13 DESGOSTO DA VIDA. SUICÍDIO O que leva alguns indivíduos a perder o gosto pela vida? Ociosidade Falta de fé Falta de saciedade

14 DESGOSTO DA VIDA. SUICÍDIO Só a Deus assiste o direito sobre as vidas humanas na terra. O suicídio voluntário importa numa transgressão desta lei.” O espiritismo nos mostra que a vida continua. Fortalece a nossa fé em Deus e no futuro Esclarece sofrimentos decorrentes do ato do suicídio Faz com que os próprios suicidas venham nos advertir Impulsiona a necessidade de orar e vigiar

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16 O NADA. VIDA FUTURA LE Por que tem o homem, instintivamente, horror ao nada? “Porque o nada não existe.” Crer em Deus, sem admitir a vida futura, fora um contrassenso. O sentimento de uma existência melhor reside no foro íntimo de todos os homens e não é possível que Deus aí o tenha colocado em vão.

17 INTUIÇÃO DAS PENAS E GOZOS FUTUROS Instintivamente o homem tem a intuição de uma vida futura, porque carrega dentro de si lembranças fragmentadas de outras vidas.

18 INTERVENÇÃO DE DEUS NAS PENAS E RECOMPENSAS
Através das enfermidades e muitas vezes a morte é a conseqüência dos excessos. Eis aí a punição; é o resultado da infração da lei.” Deus nao se ocupa individualmente com a vida e os problemas individuais de cada um, mas somos regidos opor sua Lei que e atuante.

19 NATUREZA DAS PENAS E GOZOS FUTUROS O homem às vezes faz uma idéia grosseira e absurda a respeito das penas e gozos futuros porque ainda não se desenvolveu o bastante para compreendê-las. Somos criancas no Jardim de Infancia.

20 O céu e o inferno Código penal da vida futura Toda imperfeição é , por sua vez, causa de sofrimento e de privacão de gozo, do mesmo modo que toda perfeicão adquirida é fonte de gozo e atenuante de sofrimentos.

21 NATUREZA DAS PENAS E GOZOS FUTUROS
O nosso futuro depende de nossas ações no presente.

22 PENAS TEMPORAIS LE Não experimenta sofrimentos materiais o Espírito que expia suas faltas em nova existência? Será então exato dizer-se que, depois da morte, só há para a alma sofrimentos morais? “É bem verdade que, quando a alma está reencarnada, as tribulações da vida são-lhe um sofrimento; mas, só o corpo sofre materialmente.

23 PENAS TEMPORAIS LE Constitui recompensa a reencarnação da alma em um mundo menos grosseiro? “É a conseqüência de sua depuração, porquanto, à medida que se vão depurando, os Espíritos passam a encarnar em mundos cada vez mais perfeitos, até que se tenham despojado totalmente da matéria e lavado de todas as impurezas, para eternamente gozarem da felicidade dos Espíritos puros, no seio de Deus.” LE Pode o Espírito, que progrediu em sua existência terrena, reencarnar alguma vez no mesmo mundo? “Sim; desde que não tenha logrado concluir a sua missão, pode ele próprio pedir lhe seja dado completá-la em nova existência. Mas, então, já não está sujeito a uma expiação.”

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25 EXPIAÇÃO E ARREPENDIMENTO LE
EXPIAÇÃO E ARREPENDIMENTO LE O arrependimento se dá no estado corporal ou no estado espiritual? “No estado espiritual; mas, também pode ocorrer no estado corporal, quando bem compreendeis a diferença entre o bem e o mal.”

26 Conseqüência do arrependimento no estado espiritual: “Desejar o arrependido uma nova encarnação para se purificar. O Espírito compreende as imperfeições que o privam de ser feliz e por isso aspira a uma nova existência em que possa expiar suas faltas.” Conseqüência produz o arrependimento no estado corporal: “Fazer que, já na vida atual, o Espírito progrida, se tiver tempo de reparar suas faltas. Quando a consciência o exprobra e lhe mostra uma imperfeição, o homem pode sempre melhorar-se.”

27 Se o homem não reconhecer suas faltas durante a vida, terá que reconhecê-las depois da morte quando então, mais sofre, porque sente em si todo o mal que praticou, ou de que foi voluntariamente causa.

28 DURAÇÃO DAS PENAS FUTURAS
Deus nunca age de maneira caprichosa e tudo no Universo é regido por leis que revelam a sua sabedoria e a sua bondade. (LE. 1003) Por isso o estado de sofrimento e de felicidade é proporcional ao grau de pureza de Espírito. “A cada um segundo as suas obras”. (Santo Agostinho)

29 DURAÇÃO DAS PENAS FUTURAS
A duracao do sofimento de um espírito culpado é o tempo necessário para que ele se melhore (Allan Kardec LE. 1004

30 DURAÇÃO DAS PENAS FUTURAS
    Há penas que lhe podem ser impostas por determinado tempo, mas Deus, que não deseja senão o bem de suas criaturas, aceita sempre o arrependimento, e o desejo de se melhorar nunca é estéril. (São Luís)1008

31 DURAÇÃO DAS PENAS FUTURAS
Todos os espíritos partem do mesmo ponto: Simples e Ignorantes. Não há penas eternas; Deus não repudia nenhum dos seus filhos; Não há Espírito incapaz de progredir; Não há Espírito relegado a ser sempre inferior; A Alma traz consigo o próprio premio ou castigo, onde quer que se encontre

32 RESSURREIÇÃO DA CARNE

33 RESSURREIÇÃO DA CARNE

34 RESSURREIÇÃO DA CARNE A ciência demonstra a impossibilidade da ressurreição, segundo a idéia vulgar. Se os despojos do corpo humano se conservassem homogêneos, embora dispersos e reduzidos a pó, ainda se conceberia que pudessem reunir-se em dado momento. Porém, o corpo é formado de diversos elementos que pela decomposição, se dispersam, mas para servir à formação de novos corpos.

35 PARAÍSO, INFERNO E PURGATÓRIO

36 PARAÍSO, INFERNO E PURGATÓRIO
O Inferno e o paraíso não lugares físicos circunscritos que se destinam a uns ou a outros. São resultados do nosso estado de consciência pelas escolhas que fizemos. Cada um traz em si mesmo o princípio de sua própria felicidade ou infelicidade.

37 PARAÍSO, INFERNO E PURGATÓRIO
Aquilo que o homem chama purgatório é o estado dos Espíritos imperfeitos que estão em expiação.

38 CONCLUSÃO Se praticarmos as Leis de Deus nos livraremos de muitos males e dores e seremos mais felizes. Devemos basear nossas atitudes no bem moral e a natureza da nossa felicidade será proporcional ao bem que realizarmos. Espiritas amai-vos, eis o primeiro ensinamento; Instrui-vos, eis o segundo. (ESE V 5) Espírito da Verdade

39 Muito Obrigada Linda semana!!


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