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A rádio sobrevive até os dias atuais e é considerado meio de comunicação social de mais fácil acesso aos cidadãos de menor escolaridade. Por sua vez, a.

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Apresentação em tema: "A rádio sobrevive até os dias atuais e é considerado meio de comunicação social de mais fácil acesso aos cidadãos de menor escolaridade. Por sua vez, a."— Transcrição da apresentação:

1 A rádio sobrevive até os dias atuais e é considerado meio de comunicação social de mais fácil acesso aos cidadãos de menor escolaridade. Por sua vez, a necessidade de qualificar a audiência como instrumento formador que veicule efetivamente ações de Informação, Educação e Comunicação (IEC) voltadas para os cuidados à saúde, constitui ainda um desafio no acesso por parcela importante da população. Destaca-se o papel relevante destas ações, tanto em nível individual como coletivo, a promover mudanças de percepções e práticas, com impacto na redução de riscos e no reforço de atitudes favoráveis aos comportamentos protetores de saúde. Dentro deste contexto social, a radiodifusão se constitui em uma rica estratégia de comunicação, de histórica adesão popular e eficácia em função de suas características: agilidade, fácil acesso, portabilidade, participação popular, seletividade, vínculo domiciliar, fidelidade de público, reforço da cultura local, além de ser o veículo de maior audiência. Nesse sentido, este trabalho representa um projeto de intervenção de grupo de estudantes da Disciplina do Estágio Supervisionado em pediatria como estratégia fundamental de disseminação de informação em saúde, com foco na Saúde da criança e relacionada ao Estatuto dos Direitos da Criança (ECA), uma vez que permite levar para a comunidade a socialização dos conhecimentos essenciais à prevenção de doenças e a adoção de atitudes e hábitos promocionais de saúde. Busca-se ainda contribuir para a redução da morbi- mortalidade infantil no nosso meio. Desenvolver programa de radiodifusão de ações de Informação, Educação e Comunicação entre o Departamento de Pediatria da UFRN e a Rádio Globo de Natal (emissora de rádio de grande audiência comunitária), através de ciclos de entrevistas e debates sobre temas de relevância coletiva, envolvendo professores, estudantes e comunidade. Os caminhos percorridos compreenderam a busca de adesão das pessoas envolvidas no Depto de Pediatria (estudantes e professores) e profissionais da Rádio Globo de Natal, onde foram selecionados os temas e informações em saúde de relevância social a serem veiculadas à população. Através de entrevistas, o programa ao vivo Manhã da Globo, no horário de 11h e 30min, com duração média de 20 minutos, interage com a comunidade, sendo guiadas por perguntas norteadoras e pré-formuladas, de forma a seguir uma linha didática de interação, e acrescidas de perguntas formuladas pelo ouvinte, ao vivo, por via telefônica ou internet. A realização do primeiro programa (teste piloto) foi apresentada em seminário acadêmico e possibilitou ajustes na programação. A seleção do professor convidado é definida de acordo com seu perfil e afinidade com o tema em foco. O programa Manhã da Globo, apresentado pelo profissional de comunicação Duarte Jr., foi escolhido em função de sua atuação como prestador de serviço de relevância pública com participação popular, e ser veiculado em horário nobre (10 às 12h) e de grande audiência em todo o estado do Rio Grande do Norte. Para a programação e seleção dos temas e dos professores convidados considera-se as necessidades de saúde da criança, sugestões dos ouvintes e recomendações de estudantes e professores durante reuniões do Departamento de Pediatria da UFRN. A primeira entrevista (teste piloto) foi realizada sobre o tema Prevenção de Acidentes na Infância pelo Prof. Especialista em reumatologia pediátrica Antônio Sérgio Macedo Fonseca teve a duração de 20 minutos e contemplou ações de IEC nos seguintes aspectos: Importância do tema na realidade atual; Principais causas: obstrução de vias aéreas por corpo estranho, afogamentos, queimaduras, acidentes automobilísticos, envenenamentos, quedas, maus tratos; Cuidados iniciais no domicílio; Principais medidas preventivas; Telefones de utilidade pública: Centro de Informações Toxicológicas (CIT) e SAMU-192; Serviços de Pronto-socorros e Hospitais de referência. Apresentado em seminário acadêmico, este projeto ganhou visibilidade com a inserção deste programa no currículo de medicina que passa a contar com a participação de estudantes e professores nas ações de radiodifusão. A disseminação do conhecimento em saúde através da radiodifusão se constitui em um dos meios de maior impacto como estratégia de promoção. Pela sua adesão e participação popular, pode influenciar em mudanças de percepções e práticas de cuidado entre indivíduos ou grupos, na perspectiva de contribuir para a qualidade de vida da população. O rádio é potencialmente um veículo democrático, multidirecional, que possibilita a descentralização de informações e a criação de vínculos permanentes, sendo, por isso, espaço ideal para o diálogo em saúde, formação e educação permanente, no âmbito profissional e popular. 1.CUNHA, I. C. K. O. Gente cuidando de gente: a arte de cuidar pelas ondas de rádio. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 53, n. 3, p. 431-434, jul./set., 2000. 2.SILVA, M. J. P. O papel da comunicação na humanização da atenção à saúde. Bioética, Brasília, v. 10, n. 2, p.73-88, 2002.


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