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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CENTRO DE COORDENAÇÃO DE ESTUDOS DA MARINHA EM SÃO PAULO CCEMSP PNV2616 - ASPECTOS POLÍTICOS, AMBIENTAIS, LEGAIS E PRÁTICOS DO.

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1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CENTRO DE COORDENAÇÃO DE ESTUDOS DA MARINHA EM SÃO PAULO CCEMSP PNV2616 - ASPECTOS POLÍTICOS, AMBIENTAIS, LEGAIS E PRÁTICOS DO USO DO MAR NOÇÕES DE METEOROLOGIA CAP. 29 – NAVEGAR É FÁCIL Geraldo Luiz Miranda de Barros Leandro Machado Cruz Capitão-tenente Leandro Machado Cruz Capitão-tenente (T)

2 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA2 INTRODUÇÃO As noções de meteorologia aqui ministradas tem por finalidade possibilitar que um navegante, mesmo que amador e iniciante, seja capaz de interpretar corretamente os fenômenos atmosféricos e informações sobre o tempo recebidas por meio de instrumentos existentes a bordo ou previsões transmitidas por estações costeiras.

3 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA3 INTRODUÇÃO Palavras Chave da Navegação Segura:  PLANEJAMENTO  ACOMPANHAMENTO

4 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA4 BARÔMETRO e TERMÔMETRO Barômetro Pressão Atmosférica: Unidade de Medida: hectopascal (hPa) Valores absolutos X Tendência observada; Variações de pressão: Pressão subindo: Centro de Alta = Tempo Bom; Pressão caindo: Centro de Baixa = Mau Tempo. Barômetros “INTELIGENTES”;

5 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA5 BARÔMETRO e TERMÔMETRO Termômetro Ratifica a informação do Barômetro; Queda de pressão + Elevação da temperatura = FRENTE FRIA

6 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA6 BARÔMETRO e TERMÔMETRO Tabela Elementar de Previsão de Tempo em Função das Variações da Temperatura e Pressão BarômetroTermômetroTempo Provável Em Ascenção Quente e Seco Em AscençãoEstacionárioBom Tempo Em AscençãoEm DeclínioVentos EstacionárioEm AscençãoBom Tempo Estacionário Tempo Incerto EstacionárioEm DeclínioChuva Provável Em DeclínioEm AscençãoTempo Incerto Em DeclínioEstacionárioChuva Provável Em Declínio Chuva Forte

7 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA7 ANEMÔMETRO Medida de Intensidade. Anemômetro: Intensidade do Vento; e Anemoscópio: Direção do Vento. Regra geral no Hemisfério SUL: Sentido horário: Mau Tempo; Sentido anti-horário: Bom Tempo; Determinação de Centros de Pressão;

8 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA8 ANEMÔMETRO Medida de Intensidade. Anemômetro: Intensidade do Vento; e Anemoscópio: Direção do Vento. Regra geral no Hemisfério SUL: Sentido horário: Mau Tempo; Sentido anti-horário: Bom Tempo;

9 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA9 ANEMÔMETRO Sir Francis Beaufort (1774 – 1857)

10 CALMARIA <1 nó

11 MAR 1 1 a 3 nós

12 MAR 2 4 a 6 nós

13 MAR 3 7 a 10 nós

14 MAR 4 11 a 16 nós

15 MAR 5 17 a 21 nós

16 MAR 6 22 a 27 nós

17 MAR 7 28 a 33 nós

18 MAR 8 34 a 40 nós

19 MAR 9 41 a 47 nós

20 MAR 10 48 a 55 nós

21 MAR 11 56 a 63 nós

22 MAR 12 > 63 nós

23 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA23 CIRCULAÇÃO DIRETA

24 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA24 CENTROS DE PRESSÃO

25 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA25 CENTROS DE PRESSÃO

26 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA26 Radiação Solar

27 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA27 Circulação Geral

28 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA28 FRENTES É a região de contato (fronteira) entre uma massa de ar frio e uma massa de ar quente; Tipos de Frente: Frente Quente; Frente Fria; e Frente Oclusa.

29 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA29 FRENTES FRENTE QUENTE Caracterizada pelo avanço de uma massa de ar quente sobre uma massa de ar frio; Tipicamente ocorre formação de nuvens altas, gradualmente baixando para médias; A região da frente propriamente dita é marcada por nuvens baixas e chuva; Depois de sua passagem a temperatura aumenta e a visibilidade é reduzida.

30 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA30 FRENTE QUENTE

31 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA31 FRENTES FRENTE FRIA Caracterizada pelo avanço de uma massa de ar frio sobre uma massa de ar quente; Ocorre usualmente a formação de núvens médias, com ar instável e núvens de desenvolvimento vertical (baixas com projeção para cima);

32 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA32 FRENTES FRENTE FRIA Na frente propriamente dita ocorrem núvens baixas e chuva pesada; Depois de sua passagem o tempo continua chuvoso com melhora da visibilidade; Fortes ventos podem continuar por um período mesmo que ocorra aumento da pressão.

33 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA33 FRENTE FRIA

34 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA34 FRENTES FRENTE OCLUSA Ocorre quando a frente fria ultrapassa a frente quente e eleva o ar quente da superfície da terra.

35 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA35 FRENTES

36 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA36 CARTAS DE TEMPO Acompanhamento das condições de tempo pela Carta Sinótica; Isóbaras: Linhas que unem pontos de igual pressão barométrica; Bom parâmetro para a intensidade dos ventos; Uma diferença de 4mb em uma distância de 35MN pode dar origem a ventos de até 40 nós (Força 8) sendo ainda maior quando associado a uma frente fria.

37 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA37 CENTROS DE PRESSÃO

38 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA38 SIMBOLOGIA e ANÁLISE

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40 020000Z/MAI/12011200Z/MAI/12

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43 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA43

44 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA44 OUTROS AUXÍLIOS METEOROLÓGICOS METEOROMARINHA; AVISOS RÁDIO; SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO: 0800 701 2144

45 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA45 PARTE UM - AVISOS DE MAU TEMPO AVISO NR 158/2010 AVISO DE VENTO FORTE EMITIDO ÀS 1800 HMG - SEG - 12/ABR/2010 ÁREA ALFA A PARTIR DE 142100 HMG. VENTO NE/NW PASSANDO SW FORÇA 7 COM RAJADAS. VÁLIDO ATÉ 151200 HMG. OUTROS AUXÍLIOS METEOROLÓGICOS

46 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA46 PARTE DOIS - ANÁLISE DO TEMPO EM 130000 ALTA 1028 EM 31S031W. FRENTE FRIA EM 45S037W E 38S045W MOVENDO-SE COM 05/10 NÓS PARA E. CAVADO EM 10S036W 13S030W E 15S025W. FRENTE FRIA ESTIMADA ENTRE CHUÍ E RIO GRANDE EM 141800. Z C I T 01N020W, 01N030W, 02N040W E 02N050W COM FAIXA DE 3/4 GRAUS DE LARGURA COM PANCADAS DE CHUVA LEVE/MODERADA A LESTE DE 025W E MODERADA/FORTE NO RESTANTE DA FAIXA E TROVOADAS ISOLADAS EM TODA A FAIXA. OUTROS AUXÍLIOS METEOROLÓGICOS

47 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA47 PARTE TRÊS - PREVISÃO DO TEMPO VÁLIDA DE 131200 ATÉ 141200 ÁREA CHARLIE (DO CABO DE SANTA MARTA AO CABO FRIO - COSTEIRA) PANCADAS ISOLADAS JUNTO À COSTA. VENTO SE/NE 3/4. ONDAS DE SE/E 0.5/1.5. VISIBILIDADE BOA OCASIONALMENTE MODERADA DURANTE AS PANCADAS. OUTROS AUXÍLIOS METEOROLÓGICOS

48 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA48 INDICADORES DE TEMPO PREVISÃO POR OBSERVAÇÕES Variações de Pressão Barométrica: Aumento ou redução de 8mb dentro de 3 horas indica a chegada de ventania ou temporal dentro de 4 a 8 horas; Pressão barométrica em queda é um sinal de aproximação de uma depressão porém, o PIOR vento pode não vir até que a pressão comece a aumentar novamente.

49 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA49 PREVISÃO POR OBSERVAÇÕES Nuvens: São bons indicadores de mudança no tempo; Nuvens tornando-se mais baixas indicam mau tempo. INDICADORES DE TEMPO

50 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA50 PREVISÃO POR OBSERVAÇÕES Direção do Vento: Variações do vento no sentido HORÁRIO, no HEMISFÉRIO SUL, normalmente indicam MAU TEMPO; Variações do vento no sentido ANTI- HORÁRIO, no HEMISFÉRIO SUL, normalmente indicam MELHORA DO TEMPO, mesmo que não seja imediata; Ventos SW. INDICADORES DE TEMPO

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52 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA52 ACOMPANHAMENTO DE NADA ADIANTA A OBSERVAÇÃO DESSES FENÔMENOS SEM QUE AS OCORRÊNCIAS ANTERIORES TENHAM SIDO REGISTRADAS!!!

53 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA53 PREVISÃO POR OBSERVAÇÕES Por do Sol: Amarelo brilhante indica ventos; Amarelo pálido indica chuva; Avermelhado indica tempo bom. INDICADORES DE TEMPO

54 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA54 NUVENS Formação: Umidade Relativa: É a quantidade de vapor de água contida no ar em % da quantidade de água que o ar poderia conter a uma determinada temperatura. Classificação: Altura; e Forma.

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56 TIPOS BÁSICOS DE NUVENS FAMÍLIA DE NUVENS E ALTURA TIPO DE NUVEM CARACTERÍSTICAS Nuvens altas (acima de 6000 m) Cirrus (Ci) Nuvens finas, delicadas, fibrosas, formadas de cristais de gelo. Cirrocumulus (Cc) Nuvens finas, brancas, de cristais de gelo, na forma de ondas ou massas globulares em linhas. É a menos comum das nuvens altas. Cirrostratus (Cs) Camada fina de nuvens brancas de cristais de gelo que podem dar ao céu um aspecto leitoso. As vezes produz halos em torno do Sol ou da Lua.

57 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA57 TIPOS BÁSICOS DE NUVENS FAMÍLIA DE NUVENS E ALTURA TIPO DE NUVEM CARACTERÍSTICAS Nuvens médias (2000 - 6000 m) Altocumulus (Ac) Nuvens brancas a cinzas constituídas de glóbulos separados ou ondas. Altostratus (As) Camada uniforme branca ou cinza, que pode produzir precipitação muito leve. CLASSIFICAÇÃO DE NUVENS

58 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA58 TIPOS BÁSICOS DE NUVENS FAMÍLIA DE NUVENS E ALTURA TIPO DE NUVEM CARACTERÍSTICAS Nuvens baixas (abaixo de 2000 m) Stratocumulu s (Sc) Nuvens cinzas em rolos ou formas globulares, que formam uma camada. Stratus (St) Camada baixa, uniforme, cinza, parecida com nevoeiro, mas não baseada sobre o solo. Pode produzir chuvisco. CLASSIFICAÇÃO DE NUVENS

59 TIPOS BÁSICOS DE NUVENS FAMÍLIA DE NUVENS E ALTURA TIPO DE NUVEM CARACTERÍSTICAS Nuvens com desenvolvimento vertical Nimbostratus (Ns) Camada amorfa de nuvens cinza escuro. Uma das mais associadas à precipitação. Cumulus (Cu) Nuvens densas, com contornos salientes, ondulados e bases frequentemente planas, com extensão vertical pequena ou moderada. Podem ocorrer isoladamente ou dispostas próximas umas das outras. Cumulonimbu s (Cb) Nuvens altas, algumas vezes espalhadas no topo de modo a formar uma “bigorna”. Associadas com chuvas fortes, raios, granizo e tornados. Observação: Ns e Cb são as nuvens responsáveis pela maior parte da precipitação.

60 CIRRUS (Ci)

61 CIRROCUMULUS (Cc)

62 CIRROSTRATUS (Cs)

63 ALTOCUMULUS (Ac)

64 ALTOSTRATUS (As)

65 STRATOCUMULUS (Sc)

66 STRATUS (St)

67 NIMBOSTRATUS (Ns)

68 CUMULUS (Cu)

69 CUMULONIMBUS (Cb)

70 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA70 IMPORTANTE OS CUMULONIMBUS (Cb) DEVEM SER EVITADOS SEMPRE QUE POSSÍVEL POIS, NELES, OCORREM FENÔMENOS EXTREMOS COMO FORTES VENTOS, CHUVAS PESADAS, RAIOS E FREQUENTEMENTE GRANIZO. QUANDO IDENTIFICADO UM Cb DEVEMOS NOS AFASTAR DELE RAPIDAMENTE !!!

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73 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA73 PIORA DO TEMPO Queda da Pressão Barométrica; Cirrus seguidos de Cirrostratus e depois altostratus tornando-se um espesso lençol cinza de nuvens; Ventos fortes pela manhã; Temperatura muito diferente do normal para a época do ano; e Vento rondando para a direita (sentido horário) no HS (NNE e E para S aumentando). VARIAÇÃO DO TEMPO

74 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA74 MELHORA DO TEMPO Elevação consistente da Pressão Barométrica; Stratus baixos se dissipam e dão lugar a pequenos Cumulus ou Stratocumulus; e Vento rondando no sentido anti-horário no HS de forma consistente. VARIAÇÃO DO TEMPO

75 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA75 BOM TEMPO Pressão Atmosférica alta, constante ou subindo lentamente; Pequenos flocos de Cumulus ou Cirrus dissipando-se em alturas elevadas; e Ventos leves de leste. VARIAÇÃO DO TEMPO

76 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA76 NEVOEIRO Marítimo: ocorre quando o ar quente e úmido entra em contato com um mar relativamente frio. Comum na primavera e no inverno; e De “Radiação” ou de “Superfície”: ocorre devido ao resfriamento noturno do solo, com céu claro, pouco vento e com existência de alta umidade relativa próxima ao por do sol. É tipicamente continental e se dissipa com o aquecimento diurno. VARIAÇÃO DO TEMPO

77 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA77 BRISAS COSTEIRAS Viração – Ocorre quando o ar aquecido sobre a terra é deslocado pelo ar relativamente mais frio vindo do mar (brisa marítima): Três horas depois do nascer do sol; Mais fortes à tarde; e Chegam à Força 4. VARIAÇÃO DO TEMPO

78 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA78 BRISAS COSTEIRAS Terral – Ocorre à noite devido ao rápido resfriamento noturno da terra (brisa terrestre): Três horas depois do por do sol; e Não é tão constante quanto à Viração. VARIAÇÃO DO TEMPO

79 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA79 BRISAS COSTEIRAS VARIAÇÃO DO TEMPO

80 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA80 Antes da Saída: PLANEJAMENTO Verifique o tempo local e as condições de mar; Obtenha a última previsão do tempo para a área; Quando sinais de alerta estiverem vigorando não saia sem se certificar que sua embarcação tem condições de navegar com segurança na situações de mar e vento previstas; Tenha cautela sempre que avistar SINAIS DE ALERTA de tempo em estações navais, iate clubes e outros pontos do litoral; REGRAS PARA UM NAVEGAR SEGURO

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83 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA83 Antes da Saída: PLANEJAMENTO Verifique suas cartas, mapas de tempo e equipamento rádio; Verifique o combustível, agulhas de orientação, sistemas elétricos e material de salvatagem; e Equipe seu barco corretamente para não ficar em dificuldades em uma emergência. REGRAS PARA UM NAVEGAR SEGURO

84 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA84 Durante a Navegação: ACOMPANHAMENTO Manter-se “LIGADO” no tempo e atento a: Aproximação de nuvens escuras; Aumento continuado do vento ou do mar; e Aumento na velocidade do vento oposto a direção de forte correntada (marulhos). Essa condição pode avariar seriamente uma embarcação miúda. REGRAS PARA UM NAVEGAR SEGURO

85 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA85 Durante a Navegação: ACOMPANHAMENTO Registrar periodicamente a pressão atmosférica, temperatura do ar, direção e intensidade do vento; Uma forte estática em seu rádio AM pode ser um indício de tempestade próxima; e Manter escuta-rádio quanto as últimas previsões, avisos e alertas aos navegantes. REGRAS PARA UM NAVEGAR SEGURO

86 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA86 Encontrando uma Tempestade Colocar imediatamente o colete salva-vidas, obrigando todos a bordo a fazer o mesmo; Fechar vigias, escotilhas e gaiútas aumentando a estanqueidade; Permanecer “cobertas abaixo”; e REGRAS PARA UM NAVEGAR SEGURO

87 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA87 REGRAS PARA UM NAVEGAR SEGURO

88 CT(T) Leandro MachadoNOÇÕES DE METEOROLOGIA88


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