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Trabalho no Maranhão São Luís/MA, 2011 Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências da Saúde; Departamento de Saúde Pública Curso de Medicina, 5º.

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1 Trabalho no Maranhão São Luís/MA, 2011 Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências da Saúde; Departamento de Saúde Pública Curso de Medicina, 5º período; Disciplina de Saúde do Trabalhador Prof. Carlos Frias Jr. Acadêmicos: Adriana Ferreira Amorim Camilla de Sousa Miranda Carvalho Lima Danielle Guimarães Lopes Dayane Lima Guida Diogo Fontes Santos Hiargo Willson Siqueira Carreiro Pedro Paulo de Alcântara Pedro Vanessa Carvalho De Oliveira

2 Notas: (2) Compreende os empregados com carteira, militares e estatutários (3) Compreende os empregados sem carteira e os conta-própria  PEA/População Residente = 38,36 %  PEA desocupada/PEA = 11,82 % Fonte: CENSO/2000 - IBGE. Elaboração MTE

3  PEA/População Residente = 45,68 %  PEA Desocupada/ PEA = 7,21% Fonte: PNAD/2009 - IBGE. Elaboração MTE

4 Número de empregos formais em 31 de dezembro de 2009 Fonte: RAIS/2009 - MTE 1. Administração Pública (41,59%) 2. Serviços (22,59%) 3. Comércio (18,32%) 4. Construção Civil (7,19%) 5. Indústria de Transformação (5,84%) 6. Agropecuária (3,11%) 7. Serviços Industriais de Utilidade Pública (1,14%) 8. Extrativa Mineral (0,19%)

5 Caracterização do Setor Informal a partir dos Dados do Censo Demográfico do Brasil de 2000

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9 O Maranhão apresenta sistematicamente os percentuais mais elevados de pessoas no setor informal. Considerando, por exemplo, o conceito mais restrito (informal 1), há 77,2% de trabalhadores na informalidade. Entre os demais estados, a maior incidência de trabalhadores informais é encontrada em estados das regiões Norte e Nordeste como Piauí, Pará, Ceará, Paraíba, Tocantins e Bahia.

10  Segundo os dados do CAGED, no ano de 2009, foram eliminados 4.784 empregos celetistas, equivalente à redução de 1,46% no estoque de assalariados com carteira assinada de dezembro de 2008. Cabe ressaltar que o Maranhão obteve o pior resultado da Região Nordeste e do país, em termos absolutos e relativos, devido principalmente aos desempenhos negativos da Construção Civil (-4.027 postos), de Serviços (-2.045 postos) e da Agropecuária (-1.529 postos).  No período de 2003 a 2009 foram criados 73.484 postos de trabalhos formais. Síntese do comportamento do mercado de trabalho formal Fonte: CAGED Lei 4.923/65

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