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TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA: por um turismo mais solidário, menos perverso e mais justo.

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Apresentação em tema: "TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA: por um turismo mais solidário, menos perverso e mais justo."— Transcrição da apresentação:

1 TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA: por um turismo mais solidário, menos perverso e mais justo

2 Turismo → instrumento de desenvolvimento socioeconômico na comunidade local; É necessário um alto grau de integração horizontal; O que é necessário para viabilizar o desenvolvimento local? O turismo de massa vem cedendo espaço para um turismo mais personalizado.

3 É uma modalidade de turismo desenvolvido pela própria comunidade A população possui o controle efetivo das terras e das atividades econômicas Sendo diretamente responsável pelo planejamento das atividades E pela gestão das infra- estruturas e serviços turísticos. Tudo é orientado por princípios que buscam garantir a sustentabilidade social, econômica e ambiental.

4 COMO NASCEU O TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA?

5 Turismo convencional gerador de segregação socioespacial, de concentração de renda e de problemas ambientais. Percepção das comunidades de que não é suficiente apenas a crítica ao modelo de turismo convencional. Aliado a crítica, era necessário vivenciar uma outra lógica de construção da atividade turística.

6 No turismo comunitário, cada membro e morador tem o poder de colaborar e definir os rumos do turismo local, possibilitando o desenvolvimento de uma atividade mais justa, equilibrada e sustentável. Nos roteiros, nada de grandes resorts ou restaurantes de luxo.

7 ATRATIVO TURÍSTICO A cultura e os hábitos de vida de cada morador Se hospedar na casa de uma família do interior da Bahia, conhecer as danças, cantigas, lendas e histórias contadas pelas senhoras de um vilarejo, participar de um cortejo, conhecer as histórias de um sanfoneiro, aprender a tecer uma rede ou a fazer cuscuz em uma casa de farinha.

8 Roteiros turísticos Comunidades pesqueiras Comunidades quilombolas Comunidades indígenas Assentamentos rurais

9 Grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição” (BRASIL, decreto n.º 6.040, 07 de fevereiro de 2007). POPULAÇÕES TRADICIONAIS

10 Turismo comunitário Gestão comunitária Comércio justo Desenvolvimento sustentável Economia solidária

11 Comunidades quilombolas Alguns princípios do Turismo de Base Comunitária O modo de vida como produto turístico O turismo é instrumento para fortalecimento comunitário e associativo A comunidade é proprietária, gestora e empreendedora dos empreendimentos turísticos O turismo é uma atividade complementar a outras atividades já praticadas Valorização cultural e afirmação da identidade e do lugar Relação de parceria e troca entre o turista e a comunidade O turismo auxilia na luta pela posse da terra pela comunidade Conservação e sustentabilidade ambiental

12 Perspectivas e desafios do TBC O Brasil tem um grande potencial; Ausência de políticas públicas para os pequenos empresários; Ausência de investimentos e recursos para os serviços mais básicos; Ausência de fontes de financiamento e de treinamento técnico; Melhoria da qualidade de vida da população local; Formação de lideres capazes de superar conflitos.

13 Experiências Brasileiras de Turismo de Base Comunitária REDE TURISOL Se caracteriza pela união de diversas organizações no Brasil que desenvolvem projetos de turismo solidário e que buscam, através da união e troca de experiências, fortalecer as iniciativas existentes e despertar outras comunidades para a construção de um turismo diferente.

14 REDE TUCUM É um projeto pioneiro de turismo comunitário no Ceará voltado para a construção de uma relação entre sociedade, cultura e natureza que busque a sustentabilidade sócio-ambiental. Atualmente, conta com a participação de dez comunidades costeiras, entre indígenas, pescadores e moradores de assentamentos rurais.

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