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PublicouIsaque Corte-Real Felgueiras Alterado mais de 7 anos atrás
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OBJETIVO DA PROPOSTA Promover, no Amapá, o Desenvolvimento Territorial com Base Conservacionista, a partir da consolidação de um Sistema Integrado de Unidades de Conservação e Terras Indígenas.
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VISÃO DOS BIOMAS DO BRASIL
Floresta Amazônica; Cerrado; Zonas Costeiras Estuarina e Marinha
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0º AMAPÁ: CENÁRIO DE POTENCIALIDADES
Amazônia Brasileira e Platô das Guianas. ,7 km2. População: hab. Principais ecossistemas amazônicos. Florestas de Terra Firme e de Várzea e importante representatividade de Cerrados. Altissimo Indice de conservação: 97% da corbetura vegetal original. 0º Rio Amazonas
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DISTRIBUIÇÃO DAS ÁREAS PROTEGIDAS DO ESTADO DO AMAPÁ
Área Total do Estado: ,00 ha 71% das UC´s 12% da Zona de Amortecimento 13% Reservas Indígenas 04% Assentamento Agroextrativista Total: ,43 ha
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DISTRIBUIÇÃO DAS ÁREAS PROTEGIDAS, ASSENTAMENTOS E GRANDES PROPRIEDADES DO ESTADO DO AMAPÁ
Áreas Institucionais do Estado do Amapá
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DISTRIBUIÇÃO DAS ÁREAS PROTEGIDAS DO ESTADO DO AMAPÁ
Floresta de Produção Área Total do Estado: ,00 ha 71% das UC´s 12% da Zona de Amortecimento 13% Reservas Indígenas 04% Assentamento Agroextrativista Total: ,43 ha
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CENÁRIO DESEJÁVEL Gestão da administração do patrimônio florestal do Amapá; Acesso e exportação ao mercado de produtos certificados; A Certificação florestal proporcionará uso racional dos recursos naturais; As florestas servirão de zona de amortecimento da pressão sobre os recursos naturais; Integração com o Corredor da Biodiversidade.
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DELINEAÇÃO DO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ
Legenda: Corredor de Biodiversidade
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DELINEAÇÃO DO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ
Legenda: Corredor de Biodiversidade Floresta de Produção
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LINHAS ESTRATÉGICAS DE AÇÃO
1- Gestão Integrada das Terras Indígenas, Unidades de Conservação e zonas de entorno; 2- Ações de desenvolvimento econômico em consonância com o ZEE e GERCO e assentadas no tripé: Aproveitamento direto - extrativismo de ressonância social; Agregação de conhecimento científico e tecnológico; Serviços ambientais.
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LINHAS ESTRATÉGICAS DE AÇÃO
3- Programas de Capacitação em Ciência e Tecnologia para fortalecimento das capacidades locais no conhecimento e uso das potencialidades naturais. 4- Rede de Cooperação em âmbitos local, regional, nacional e internacional – base de governança construída em compromissos formais e com articulação social.
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LINHAS ESTRATÉGICAS DE AÇÃO
1.Sistemas de gestão integrada de Unidades de Conservação e Terras Indígenas Consolidação das Unidades de Conservação Existentes / Criação e Implementação de novas; Implementação dos Planos de Gestão das Áreas Indígenas; Criação de um Programa de Apoio a Criação e Gestão de RPPNs; Fortalecimento dos Sistemas Estadual e Municipais de Meio Ambiente; Criação do Conselho Gestor do Corredor de Biodiversidade Implementação de Mecanismos Financeiros para o Corredor de Biodiversidade.
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LINHAS ESTRATÉGICAS DE AÇÃO
2. Ações para o Desenvolvimento Econômico Implementação do Programa de Desenvolvimento Integrado “AMAPÁ PRODUTIVO” – Arranjos Produtivos Locais ( Madeira-Móveis, Produtos Florestais não Madeireiros, Bioindústria, Pesca, Turismo, entre outros) - Implementação de instrumentos de incentivo fiscal e de crédito em compatibilidade com o Plano de Desenvolvimento – Zoneamento Tributário e Creditício; Fundo de Aval; PPP’s.
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LINHAS ESTRATÉGICAS DE AÇÃO
3- Programas de educação e capacitação em ciência e tecnologia Implementação de Programas de Educação Ambiental e Capacitação Comunitária e Institucional; Fortalecimento do sistema estadual de ciência e tecnologia; Implementação de incentivos à pesquisa:
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Bolsas de pesquisa em vários níveis, inclusive para atração e fixação de Mestres e Doutores;
Prêmio jovem cientista; Implantação de cursos de graduação e pós graduação nas áreas de interesse; Implementação de programa de difusão tecnológica Ampliação da capacidade da incubadora de empresas bases tecnológicas.
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LINHAS ESTRATÉGICAS DE AÇÃO
4- Rede de Cooperação /Articulação Construir rede de conectividade interativa com todos os parceiros que compõem o programa; Construir redes de Parcerias para a Cooperação Financeira ao programa; Assinatura do Protocolo de Intenções; Construção de carta proposta conceitual submetida a análise do GEF e SAIN;
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