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Polímeros Módulo II - Reciclagem

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Apresentação em tema: "Polímeros Módulo II - Reciclagem"— Transcrição da apresentação:

1 Polímeros Módulo II - Reciclagem
Prof. M. Sc. Marcelo Silva Universidade Estácio de Sá

2 Reciclagem de plásticos
A reciclagem de produtos plásticos pode ser entendida como sendo a implementação de processos e técnicas para otimizar a utilização de energia, matéria-prima e produtos. A reciclagem sempre deve estar amparada em: conceitos econômicos; sociais; sanitários; de impacto ambiental adequado. Reciclagem de plásticos

3 Reciclagem de plásticos
A reciclagem de materiais descartados compreende basicamente as seguintes etapas: Coleta e Separação Triagem por tipos de materiais (papel, metal, plásticos, madeiras, etc.) Revalorização Etapa intermediária que prepara os materiais separados para serem transformados em novos produtos. Transformação Processamento dos materiais para geração de novos produtos a partir dos materiais revalorizados. Reciclagem de plásticos

4 Reciclagem de plásticos
Para garantir a sustentação econômica da reciclagem, deve-se levar em consideração: custo da separação, coleta, transporte e armazenamento de resíduos; quantidade de material disponível e condições de limpeza; proximidade da fonte geradora ao local onde o material será reciclado; custo do processamento do produto; características e aplicações do produto resultante; demanda do mercado para o material reciclado. Reciclagem de plásticos

5 Reciclagem de plásticos
A reciclagem é processada de três maneiras: Reciclagem química Reciclagem Mecânica; Reciclagem Energética. Reciclagem de plásticos

6 Reciclagem Química A reciclagem química re-processa plásticos transformando-os em produtos petroquímicos básicos: monômeros ou misturas de hidrocarbonetos que servem como matéria-prima, em refinarias ou centrais petroquímicas, para a obtenção de outros produtos. Reciclagem de plásticos

7 Reciclagem Química Objetivo da reciclagem química
Recuperação dos componentes químicos individuais para serem reutilizados como produtos químicos ou para a produção de novos plásticos. Reciclagem de plásticos

8 Reciclagem Química HIDROGENAÇÃO: as cadeias são quebradas mediante o tratamento com hidrogênio e calor, gerando produtos capazes de serem processados em refinarias. GASEIFICAÇÃO: os plásticos são aquecidos com ar ou oxigênio, gerando-se gás de síntese contendo monóxido de carbono e hidrogênio. QUIMÓLISE: consiste na quebra parcial ou total dos plásticos em monômeros na presença de glicol/metanol e água. PIRÓLISE: é a quebra das moléculas pela ação do calor na ausência de oxigênio. Este processo gera frações de hidrocarbonetos capazes de serem processados em refinarias. Reciclagem de plásticos

9 15% dos resíduos plásticos são reciclados mecanicamente.
Reciclagem Mecânica A reciclagem mecânica consiste na conversão dos descartes plásticos pós-industriais ou pós-consumo em grânulos, que podem ser reutilizados na produção de outros produtos. Produtos sacos de lixo, solados, pisos, mangueiras; componentes de automóveis, fibras; embalagens não-alimentícias e muitos outros. 15% dos resíduos plásticos são reciclados mecanicamente. Brasil Reciclagem de plásticos

10 Reciclagem Mecânica Etapas básicas da reciclagem mecânica:
Sistema de coleta dos descartes (coleta seletiva, triagem dos diferentes tipos de plásticos; Limpeza para retirada de sujeiras e restos de conteúdos; Revalorização (produção do plástico granulado). Reciclagem de plásticos

11 Reciclagem Mecânica Materiais Contaminantes Resíduos Plásticos
Separação Moagem Lavagem Secagem Aglutinação Extrusão Granulação Produto final Coleta Reciclagem de plásticos

12 Reciclagem Mecânica Separação e Triagem por tipo de Plástico
aspecto visual (cor, brilho, barulho); ensaios de chama; densidade; simbologia; tipo de embalagem. Reciclagem de plásticos

13 Reciclagem Mecânica SELEÇÃO MANUAL Reciclagem de plásticos

14 Reciclagem Mecânica SEPARAÇÃO MANUAL ASSISTIDA Reciclagem de plásticos

15 Reciclagem Mecânica SEPARAÇÃO DENSITÁRIA Reciclagem de plásticos

16 Diminuem o valor relativo da reciclabilidade
Reciclagem Mecânica Materiais Contaminantes: materiais termorrígidos; aço, alumínio, vidro, papel, tintas, vernizes, resíduo de alimentos ou sujidades; Diminuem o valor relativo da reciclabilidade Reciclagem de plásticos

17 Reciclagem Mecânica Moagem
Etapa em que o material é moído em partes menores de modo a facilitar posteriormente o seu re-processamento. Moinho de facas Reciclagem de plásticos

18 Reciclagem Mecânica MOINHO DE FACAS Reciclagem de plásticos

19 Reciclagem Mecânica LAVADORES E SECADORES Reciclagem de plásticos

20 Reciclagem Mecânica AGLUTINAÇÃO Reciclagem de plásticos

21 Reciclagem Mecânica AGLUTINAÇÃO Reciclagem de plásticos

22 Reciclagem Mecânica EXTRUSÃO Reciclagem de plásticos

23 Reciclagem Energética
É a recuperação da energia contida nos plásticos através de processos térmicos. É importante distinguir a reciclagem energética da incineração. Reciclagem Energética Incineração Não reaproveita a energia dos materiais. Reaproveitamento dos resíduos plásticos como combustível na geração de energia elétrica. Reciclagem de plásticos

24 Reciclagem Energética
A energia contida em 1 kg de plásticos é equivalente à contida em 1 kg de óleo combustível. Cerca de 15% da reciclagem de plásticos na Europa Ocidental é realizada via reciclagem energética. Reciclagem de plásticos

25 Usina de Saint-Queen (França)
Reciclagem Energética Via gera Usina de Saint-Queen (França) 15400 MW/ano Reciclagem energética 70000 pessoas Reciclagem de plásticos

26 Reciclagem Energética
O plástico e a geração de energia: Quebra das cadeias mediante o tratamento com hidrogênio e calor, gera produtos capazes de serem processados em refinarias. O calor pode ser recuperado em caldeira, utilizando o vapor para geração de energia elétrica e/ou aquecimento; Bons resultados da co-combustão de resíduos de plásticos com carvão, turfa e madeira. A reciclagem energética de plástico reduz o uso de combustíveis (economia de recursos naturais). Reciclagem de plásticos

27 Simbologia ABNT Reciclagem de plásticos

28 Plásticos Biodegradáveis Sacarose da cana de açúcar
Pesquisados desde a década de 30 Características Podem ser destruídos por microrganismos do próprio meio, transformando-se em gás carbônico e água. Brasil (PHB) Sacarose da cana de açúcar Produção, ainda pequena, é voltada para o mercado externo de embalagens, vasos e materiais descartáveis. Reciclagem de plásticos

29 Plásticos Biodegradáveis Sacarose da cana de açúcar
Pesquisados desde a década de 30 Características Podem ser destruídos por microrganismos do próprio meio, transformando-se em gás carbônico e água. Brasil (PHB) Sacarose da cana de açúcar Ainda não é viável do ponto de vista econômico. Por ser biodegradável, não consegue substituir os plásticos derivados de petróleo - mais duráveis e seguros -, em embalagens de remédios, alimentos, bebidas, etc. Reciclagem de plásticos


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