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Saneamento do meio Conjunto de acções, indispensáveis à salubridade do ambiente.

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Apresentação em tema: "Saneamento do meio Conjunto de acções, indispensáveis à salubridade do ambiente."— Transcrição da apresentação:

1 Saneamento do meio Conjunto de acções, indispensáveis à salubridade do ambiente

2 PRINCIPAIS ACTIVIDADES DO SANEAMENTO DO MEIO
Abastecimento de água potável: Captação, tratamento distribuição controlo; Esgoto de águas residuais urbanas e industriais; Recolha evacuação e tratamento dos resíduos sólidos; Luta contra roedores; Higiene e salubridade hospitalar, industrial, escolar; Higiene e salubridade de locais públicos, entre outras…..

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7 Abastecimento de água SALUBRIDADE IMPORTÂNCIA NA S.P
RECURSO DE 1ª NECESSIDADE SÁUDE, CONFORTO,PROGRESSO….. SALUBRIDADE

8 Raramente a água captada no meio natural pode ser distribuída sem tratamento
Estação de Tratamento de Águas (ETA).

9 Salubridade da água óxido de carbono, azoto, metano anidrido sulfúrico
Impurezas mais frequentes: SAIS MINERAIS cálcio magnésio ferro sódio manganês AGENTES EM SUSPENSÃO bactérias protozoários algas GASES óxido de carbono, azoto, metano anidrido sulfúrico

10 Água potável água que pode ser consumida sem riscos de adquirir doenças por contaminação da mesma. O tratamento da água visa reduzir a concentração de poluentes até que não apresentem riscos para a saúde pública.

11 Água de Abastecimento É uma água potável distribuída aos consumidores através de uma rede de distribuição pública.

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13 AGUA POTÁVEL: REQUISITOS DE POTABILIDADE
AUSÊNCIA DE AGENTES BIOLÓGICOS PATOGÉNICOS SEM QUANTIDADE EXCESSIVA DE SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS E MINERAIS AUSÊNCIA DE SUBSTÂNCIAS TÓXICAS CRITÉRIOS: FÍSICOS, QUÍMICOS E BACTERIOLÓGICOS

14 Etapas do tratamento da água
Cada etapa representa um obstáculo à transmissão de doenças. A água bruta ao entrar na estação de tratamento recebe, uma dosagem de sulfato de alumínio. Este elemento faz com que as partículas sólidas (sedimentos), sobretudo argila, iniciem um processo de aglomeração .

15 Etapas do tratamento da água
2ª Etapa FLOCULAÇÃO (coagulação) A água em tanques continua o processo de aglutinação das impurezas As partículas transformam-se em flocos mais pesados 3ª Etapa DECANTAÇÃO (sedimentação) As impurezas, que se aglutinaram e formaram flocos, vão-se separar da água pela acção da gravidade, indo para o fundo dos tanques. A água entra em tanques, onde vai ocorrer a decantação.

16 Etapas do tratamento da água
FILTRAÇÃO A água passa por filtros de areia com camadas e granulações diversas JUNTA-SE carvão mineral, para eliminar ferro e manganês e eventualmente amónia. Ficando retidas as impurezas mais finas que passaram pelas fases anteriores DESINFECÇÃO A desinfecção com cloro através de uma solução de hipoclorito de sódio Serve para eliminar os germes patogénicos e garantir a qualidade da água

17 Etapas do tratamento da água
OUTRAS: Correcção de pH quando é adicionada a cal hidratada (carbonato de sódio). Fluoragem, etc…

18 Controlo analítico da água
Avaliação das características físicas (temperatura, gosto, cheiro, cor, turvação) Avaliação química (substâncias químicas presentes) Avaliação bacteriológica Avaliação microscópica (estudo de odores, gosto, etc.) AGUA POTÁVEL NECESSIDADE DE CONSUMO: ►80l/pessoa/dia/sem restrições

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22 Tratamento de Águas Residuais
ETAR - Estação de Tratamento de Águas Residuais Tratamento de Águas Residuais

23 Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR)
Também designadas por Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) Onde se tratam as águas residuais de origem doméstica e/ou industrial ,chamadas esgotos, para depois de tratados serem escoadas através de um emissário para o mar ou rio

24 Fases do tratamento Pré tratamento
Separação dos sólidos por gradagem, grades grosseiras, grades finas e/ou peneiras rotativas; Desarenamento nas caixas de areia; Desengorduramento nas caixas de gordura ou pré-decantadores.

25 Tratamento primário A matéria poluente é separada da água por sedimentação nos decantadores c/ dispositivos de remoção mecânica; Ficando retidas no fundo as areias sólidas, coagulação/floculação- flocos de matéria poluente de maiores dimensões, mais facilmente decantáveis - LAMAS RESIDUAIS

26 Tratamento secundário
Processo biológico onde a matéria orgânica (poluente) é consumida por microorganismos nos chamados reactores biológicos; Tanques com grande quantidade de microorganismos aeróbios Havendo necessidade de promover o seu arejamento.

27 Tratamento terciário Normalmente, antes do lançamento final, procede-se à desinfecção das águas residuais tratadas para remoção dos organismos patogénicos

28 TRATAMENTO DOS RESÍDUOS
SÓLIDOS

29 TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
TIPOS: ATERRO SANITÁRIO COMPOSTAGEM (ETRS) INCINERAÇÃO

30 O destino dos resíduos indiferenciados
Todos os resíduos que não podem ser separados ou aproveitados, vão para o Aterro Sanitário

31 Aterro Sanitário Local destinado à deposição de RU's não recuperáveis;
Local escolhido com cuidado, solo impermeabilizado, para evitar poluir o solo, o ar ou as águas; Os resíduos são cobertos diariamente com uma camada de terra.

32 Descarga controlada: Aterro sanitário
PROCESSO SALUBRE Preparação prévia do terreno Compactação dos resíduos Enterramento em camadas alternadas “resíduos -terra” Permite aproveitamento do gás libertado p/ fermentação Devem localizar-se a ≥150 metros de recursos hídricos O leito deve ser impermeabilizado com “telas”p/ evitar contaminação das águas e do solo adjacente Distante de aglomerados populacionais Ter atenção à direcção dos ventos

33 Aterro sanitário VANTAGENS: Processo salubre
Recuperação e valorização dos terrenos Não necessita triagem prévia dos resíduos INCONVENIENTES: Necessidade de grande extensão de terreno Equipamento dispendioso (escavadoras, tractores…) Necessidade de vigilância da área de deposição

34 ETRS - COMPOSTAGEM: Tratamento dos Resíduos sólidos
Etapas da compostagem 1- Recepção 2- Triagem e separação do material recuperável ou prejudicial ao processo 3- Preparação do composto (trituração, pulverização, homogeneização etc..) 4-Decomposição e estabilização final e embalagem COMPOSTAGEM Transformação dos RS em adubo orgânico por decomposição Cerca de 60% dos RS, podem ser transformados em adubos O adubo orgânico é recondicionador das qualidades físicas do solo

35 COMPOSTAGEM: Tratamento dos RS ETRS
Vantagens Salubridade Reciclagem e reutilização de materiais Inconvenientes Método dispendioso Necessidade de triagem prévia dos RS

36 INCINERAÇÃO : Tratamento dos RS
DESVANTAGENS Dispendioso, elevado custo de instalação e manutenção Necessidade de trituração prévia de detritos Perigo potencial de poluição ambiental (problemática dos filtros) impossibilidade de aproveitamento dos resíduos Não é um método auto-suficiente (é necessário a remoção das cinzas resultantes da combustão) VANTAGENS Método eficaz Possibilidade de aproveitamento de energia sob a forma de vapor Método ideal para resíduos hospitalares

37 Quais as vantagens da recolha selectiva?
Recolha selectiva e valorização Permite a separação dos resíduos, para serem reaproveitados ou reciclados. A recolha é feita nos Ecopontos E em camiões próprios, e são levados para a Estação de Triagem Onde sofrem uma escolha mais cuidada Sendo depois enviados para as diferentes Unidades de Reciclagem


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