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Processos de formação de palavras
Porto Editora
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Processos morfológicos de formação de palavras
Derivação Composição Porto Editora
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Junção de um afixo a uma forma de base.
Processos morfológicos – Derivação Afixação Junção de um afixo a uma forma de base. Prefixação Associação de um prefixo antes de uma forma de base. Ex.: re- + ler > reler Sufixação Associação de um sufixo a seguir a uma forma de base. Ex.: belo + -eza > beleza Porto Editora
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Prefixação e sufixação
Processos morfológicos – Derivação Prefixação e sufixação Junção de um prefixo e de um sufixo a uma forma de base. É possível associar ou retirar apenas um dos afixos, originando palavras com sentido. Ex.: i- + real + -idade > irrealidade Parassíntese Associação obrigatoriamente simultânea de um prefixo e de um sufixo a uma forma de base. Não é possível associar ou retirar apenas um dos afixos, pois isso originaria palavras sem sentido. Ex.: en- + tarde + -ecer > entardecer en- + tarde > *entarde tarde + -ecer > *tardecer Porto Editora
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Afixos mais comuns do português
Processos morfológicos – Derivação Afixos mais comuns do português Prefixos
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Afixos mais comuns do português
Processos morfológicos – Derivação Afixos mais comuns do português Sufixos
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Conversão ou derivação imprópria
Processos morfológicos – Derivação Derivação não afixal Criação de nomes a partir de um radical verbal. É retirada a terminação -ar, -er ou -ir, que se substitui pela vogal -a, -e ou -o) . Ex.: cortar > corte Conversão ou derivação imprópria Integração de uma palavra de uma classe ou subclasse noutra classe diferente, sem que se verifique alteração na sua forma. Ex.: chaves (nome comum) > Chaves (nome próprio) Porto Editora
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Composição morfológica
Processos morfológicos – Composição Composição morfológica Associação de um ou mais radicais ou associação de um ou mais radicais e de uma palavra. A associação é feita, geralmente, através de uma vogal de ligação (-i- ou -o-). Ex.: retilíneo (radical + -i- + radical) greco-romano (radical + -o- + palavra) afro-luso-brasileiro (radical + -o- + radical + -o- + palavra) Porto Editora
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Composição morfossintática
Processos morfológicos – Composição Composição morfossintática Associação de duas ou mais palavras. Ex.: autor-compositor aluno-modelo lava-louça Porto Editora
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morfológicos e morfossintáticos
Processos morfológicos – Composição Flexão dos compostos morfológicos e morfossintáticos Independentemente do número de elementos (radicais e palavras) que constituem o composto morfológico, a flexão em género e em número recai sempre sobre o último elemento. Ex.: retilíneo > retilínea/retilíneos greco-romano > greco-romana/greco-romanos Porto Editora
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Ex.: autor-compositor > autora(es)-compositora(es)
Processos morfológicos – Composição Nos compostos morfossintáticos, a flexão em género e em número não segue sempre a mesma regra, variando de acordo com o tipo de palavras que constituem o composto e de acordo com a relação que essas palavras estabelecem entre si. Nos compostos em que ambas as palavras têm o mesmo valor, contribuindo da mesma forma para o significado final do composto, a flexão em género e em número recai sobre ambas as palavras. Ex.: autor-compositor > autora(es)-compositora(es) Porto Editora
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Ex.: aluno-modelo > aluna-modelo palavra-chave > palavras-chave
Processos morfológicos – Composição 2. Nos compostos em que a segunda palavra determina a primeira, especificando-a, a flexão em género e em número recai apenas sobre a primeira palavra. Ex.: aluno-modelo > aluna-modelo palavra-chave > palavras-chave Porto Editora
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Ex.: lava-louça > lava-louças
Processos morfológicos – Composição 3. Nos compostos em que a primeira palavra é uma forma verbal conjugada na terceira pessoa do presente do indicativo, a flexão em género e em número ou recai apenas sobre a segunda palavra ou é feita através do determinante/quantificador que a precede. Ex.: lava-louça > lava-louças apanha-bolas > o apanha-bolas/aquela apanha-bolas Porto Editora
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Processos irregulares de formação de palavras
Sigla Truncação Acrónimo Amálgama Onomatopeia Extensão semântica Empréstimo Porto Editora
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Processos irregulares
Sigla Palavra formada pelas letras iniciais de um conjunto de palavras e que se pronuncia segundo a designação de cada letra. Ex.: CCB – Centro Cultural de Belém Porto Editora
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Processos irregulares
Acrónimo Palavra formada a partir da união de uma ou mais letras ou de sílabas iniciais de um grupo de palavras. É pronunciada como uma única palavra. Ex.: APEL – Associação Portuguesa de Editores e Livreiros Porto Editora
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Processos irregulares
Onomatopeia Palavra formada com o objetivo de reproduzir um som natural ou produzido tecnicamente. Ex.: miau (reproduz o som emitido pelo gato) Porto Editora
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Empréstimo Consiste na importação de palavras de outras línguas.
Processos irregulares Empréstimo Consiste na importação de palavras de outras línguas. Ex.: cappuccino (palavra importada do italiano) shopping (palavra importada do inglês) Porto Editora
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Processos irregulares
Truncação Criação de uma nova palavra, omitindo parte da palavra da qual deriva. Ex.: Helena > Lena; pneumático > pneu Porto Editora
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Processos irregulares
Amálgama Criação de uma nova palavra a partir da união de partes de duas ou mais palavras. Ex.: telefone + móvel > telemóvel Porto Editora
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Processos irregulares
Extensão semântica Atribuição de um novo significado a uma palavra já existente. Ex.: rato (animal) > rato (dispositivo informático) janela (abertura num edifício) > janela (abertura para ver um ficheiro ou programa) Porto Editora
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Palavras complexas Derivação Processos morfológicos
Em síntese: Palavras complexas Processos morfológicos Processos irregulares Derivação AFIXAL Prefixação Sufixação Prefixação e sufixação Parassíntese NÃO AFIXAL CONVERSÃO Composição Morfológica Morfossintática Sigla Acrónimo Onomatopeia Empréstimo Truncação Amálgama Extensão semântica Porto Editora
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