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Frederico Silva Guimarães kid@teccomm.les.inf.puc-rio.br OWL-S
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio 2 O que é? Ontology Web Language for Services Uma extensão de OWL para descrever WebServices
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio 3 Motivações Automatizar –A descoberta de Web Services –A invocação de Web services –A composição e a iteroperabilidade de Web Services –A monitoração da execução de Web Services
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio 4 Estrutura
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio 5 Service Profile
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio 6 Service Profile Descreve em alto nível o que o WebService faz Usado no registro e busca de WebServices Pode ser usado por qualquer tipo de registro Pode ser usado tanto na procura de serviços como na procura de clientes
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio 7 Service Profile – Propriedades Funcionais Preconditions Inputs Outputs Effects
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio 8 Service Profile – Propriedades Não Funcionais ServiceName TextDescription QualityRating ServiceParameter ServiceCategory ContactInformation
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio 9 Service Model
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio 10 Service Model Descreve como é a execução do WebService A execução do WebService é descrito como um processo ou um agrupamento de processos Cada processo possui seus próprios –Preconditions –Inputs –Outputs –Effects
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio 11 Service Model – Tipos de Processo Atomic Process Simple Process Composite Process
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio 12 Service Model – Composição de Processos Sequence Split Split + Join Unordered Choice If-Then-Else Repeat/Interate –Repeat-Until
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio 13 Service Model – Fluxo de Dados Problema –OWL não possui variáveis Solução –ValueOf –SameValue
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio 14 Service Grounding
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio 15 Service Grounding Descreve como o WebService pode ser acessado –Formato das mensagens –Transporte –endereçamento –Protocolos –Serialização Service Model + Service Grounding são suficientes para a utilização do Web Service
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio 16 Service Grounding Utilizado em conjunto com WSDL –WSDLGrounding WSDLAtomicProcessGrounding –wsdlOperation –wsdlVersion –wsdlDocument –wsdlOperation –wsdlInputMessage –wsdlInputs –wsdlOutputMessage –wsdlOutputs
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio 17 WSDL Web Services Description Language –Authored por IBM, Ariba, Microsoft –Focus of W3C Web Services Description WG –Commercial momentum –Specifies message syntax accepted/generated by communication ports –Bindings to popular message/transport standards (SOAP, HTTP, MIME) –Abstract “types”; extensibility elements
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio 18 OWL-S / WSDL Grounding Resources/Concepts WSDL OWL-S Process Model Atomic Process Operation Message Inputs / Outputs Binding to SOAP, HTTP, etc.
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio 19 OWL-S / WSDL Grounding
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio 20 OWL-S / WSDL Grounding daml-property owl-s-process inputX daml-property outputY Atomic Process WSDL Document
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Laboratório de Engenharia de Software – PUC-Rio 21 Referências http://www.daml.org/services/ http://jmvidal.cse.sc.edu/talks/owls/ Jerry R. Hobbs, Marina del Rey; Ontologies for the Semantic Web: Services and Events; http://www.infoiasi.ro/~eurolan/mat/romania-aug03-1.ppt http://www.infoiasi.ro/~eurolan/mat/romania-aug03-1.ppt
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