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Comportamento Sexual e Sistema Nervoso

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Apresentação em tema: "Comportamento Sexual e Sistema Nervoso"— Transcrição da apresentação:

1 Comportamento Sexual e Sistema Nervoso

2 Gênero: a definição médica inclui as várias características biológicas e atributos que distinguem o sexo masculino do feminino, incluindo a natureza dos cromossomos sexuais, anatomia das gônadas e os órgãos genitais. Existem também implicações culturais e comportamentais em função do sexo. Comportamento específicos de gênero: resultam de complexas interações entre nossa auto-avaliação, expectativas sociais, genética e hormônios. Identidade de gênero: percepção que temos acerca do nosso próprio gênero.

3 Determinação Genética de gênero:
XX Fêmea e XY Macho DNA: 46 cromossomos (23 do pai e 23 da mãe) 44 autossomos 2 cromossomos sexuais Cromossomo X: milhares de genes Cromossomo Y: 15 genes

4 Consequências médicas do genótipo XY:
Doença ligada ao X (daltonismo, hemofilia, distrofia muscular de Duchenne)

5 Diferenciação sexual No cromossomo Y  “região determinante do sexo” (SRY): produção da proteína FDT (fator de determinação testicular): desenvolvimento de testículos.

6 Desenvolvimento e diferenciação
dos órgãos sexuais Durante o desenvolvimento, e como o feto diferencia-se para um sexo ou outro? Como o genótipo da criança leva ao desenvolvimento de gônadas masculinas ou femininas?

7 Primeiras 6 semanas de gravidez: gônadas em estágio indiferenciado, podendo avançar tanto pra ovário quanto pra testículo Gônadas indiferenciadas possuem 2 estruturas essenciais: ducto de Muller e ducto de Wolf

8

9 A partir de 6 semanas intrauterinas:
Se o feto tiver um cromossomo Y, e um gene SRY, haverá a diferenciação sexual (desenvolvimento de testículos); testosterona será produzida e o ducto de Wolf se desenvolverá como sistema reprodutivo masculino. Hormônio anti-mulleriano: impede o desenvolvimento do ducto de Muller.

10 Controle hormonal do desenvolvimento dos órgãos internos

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12 Distúrbios genéticos

13 Entretanto, a testosterona não procederá os efeitos masculinizantes.
Síndrome da insensibilidade ao andrógeno Mutação genética que impede a formação de receptores funcionais andrógenos. As gônadas se transformarão em testículos, que secretarão testosterona e hormônio anti-mulleriano. Entretanto, a testosterona não procederá os efeitos masculinizantes. Epidídimo, canal deferente, vesículas seminais e próstata não se desenvolvem. Órgãos sexuais internos femininos não se desenvolvem, mas a genitália externa é feminina.

14 Síndrome do ducto mulleriano persistente
Mutação genética que impede a formação de receptores para o hormônio anti-mulleriano No macho, o ducto mulleriano não degenera e o indivíduo nasce com ambos conjuntos de órgãos sexuais internos, masculino e feminino.

15 Apenas um cromossomo sexual. X0
Síndrome de Turner Apenas um cromossomo sexual. X0 Testículos não se desenvolvem Ovários não se desenvolvem (necessário os 2 cromossomos X) Órgãos sexuais internos e externos femininos.

16 Controle hormonal do sexo
Glândulas endócrinas: ovários e testículos, produzem hormônios sexuais. Hormônios sexuais: esteróides (sintetizados a partir do colesterol)

17 Hormônios relacionados ao comportamento reprodutivo
Hormônios Femininos estrogênio (estradiol) e progesterona. Hormônio Masculino androgênios (testosterona).

18 Hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH)
Hormônio luteinizante (LH) Hormônio folículo estimulante

19 Hipotálamo: Secreta o hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) Hipófise anterior: secreta gonadotrofinas: hormônio luteinizante (LH) e folículo estimulante (FSH) Gônadas: ovários testículos

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21

22

23 Desenvolvimento e diferenciação
sexual do cérebro

24 no sistema nervoso central
Dimorfismo sexual no sistema nervoso central Área pré-óptica anterior (ratos) – núcleo sexualmente dimórfico Lesão: inibe o ciclo nas fêmeas e a freqüência de copulação dos machos

25 NSD é 8x maior em machos que em fêmeas

26 diferenciação sexual do cérebro
Desenvolvimento e diferenciação sexual do cérebro

27 capacidades cognitivas Linguagem x Localização espacial
Dimorfismo sexual em capacidades cognitivas Linguagem x Localização espacial

28 Variação entre os indivíduos
Críticas: Variação entre os indivíduos 2. Fatores culturais Explicação evolutiva: homens como caçadores (localização no ambiente)e mulheres com habilidades sociais e de comunicação verbal.

29 determinado geneticamente?
Orientação Sexual O homossexualismo é determinado geneticamente?

30 Caso João ou Joana A identidade de gênero é determinada cultural ou geneticamente?

31 Diferença cerebrais entre homo e heterossexuais (LeVay e cols).
Núcleos intersticiais do hipotálamo anterio (INAH) – análogo do NSD de ratos

32 Feromônios Substâncias químicas que transmitem mensagens de um animal para um outro. Algumas dessas substâncias afetam o comportamento reprodutivo. Pherein (conduzir) e horman (excitar), grego Em espécies de mamíferos, a maioria dos feromônios é detectada pelo olfato. Os efeitos sobre os ciclos reprodutivos parece ser mediado pelo órgão vomeronasal (pequeno grupo de receptores sensoriais, neurônios quimiossensíveis). Detecção de compostos não-voláteis encontrados na urina e outras substâncias.

33 Candidatos a feromônios em humanos:
4-16 androstadieno (AND) – derivado da testosterona estra 1,3,5(10), 16 tetraeno -3 ol (EST) – esteróide semelhante a estrogênio

34 AND: detectado no suor masculino
EST: detectado na urina feminina

35 Estudo prévio com PET: exposição ao AND e EST ativa regiões cerebrais correspondentes ao núcleo sexualmente dimórfico do hipotálamo anterior.

36 A ativação é diferenciada em função do feromônio testado e do sexo do voluntário.

37 Objetivo: estudar o padrão de ativação induzido pelo AND e EST em:
homens homossexuais homens heterossexuais mulheres heterossexuais

38 Homens homossexuais apresentaram uma ativação hipotalâmica em resposta ao AND, em contraste com homens heterossexuais e em congruência com mulheres heterossexuais.

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40 Nossos cérebros reagem de forma diferente para diferentes feromônios e sugerem uma ligação entre orientação sexual e processamento neural hipotalâmico.

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