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Os escritores foram movidos pelo Espírito Santo, e por isso a inspiração se dá quando registram mensagens sopradas por Deus.

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Apresentação em tema: "Os escritores foram movidos pelo Espírito Santo, e por isso a inspiração se dá quando registram mensagens sopradas por Deus."— Transcrição da apresentação:

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2 Os escritores foram movidos pelo Espírito Santo, e por isso a inspiração se dá quando registram mensagens sopradas por Deus.

3 1.A Inspiração é Conceitual Deus fala ao profeta, dando-lhe ideias e pensamentos, e o profeta, por sua vez, emprega seu vocabulário e estilo próprio.

4 2. A Inspiração é Plena A inspiração não é apenas em partes, mas total, pois Paulo diz: “ TODA a escritura é divinamente inspirada”.

5 3. A Inspiração é Inerrante A inspiração é inerrante, no sentido de que o que a Bíblia transmite como mensagem de salvação é isento de erro.

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7 1.A Bíblia se Auto confirma 2.Testemunho do Espírito Santo (II Pedro 1:20-21) 3.Capacidade Transformadora da Bíblia 4.Unidade da Bíblia

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9 1. Historicidade da Bíblia Existem duas espécies principais de apoio da história bíblica: Os artefatos arqueológicos e os documentos escritos. No que diz respeito aos artefatos desenterrados, nenhuma descoberta arqueológica invalidou o relato bíblico.

10 2. A Profecia Até o presente momento, nenhuma profecia incondicional da Bíblia a respeito de acontecimentos previstos ficou sem cumprimento. Centenas de predições, algumas delas feitas centenas de anos antes de se cumprirem, concretizaram-se literalmente.

11 2. A Profecia A época do nascimento de Jesus (Dn 9), a cidade em que ele haveria de nascer (Mq 5:2) e a natureza de sua concepção e nascimento (Is 7:14) foram preditos no Antigo Testamento bem como a exata quantidade de moedas de prata que seria seu preço.

12 3. A Influência da Bíblia Nenhum outro livro tem sido disseminado, nem exercido tão forte influência sobre o mundo do que a Bíblia. A Bíblia foi traduzida em mais 15 de mil línguas, abrangendo mais de 90% da população mundial.

13 4. A Indestrutibilidade da Bíblia. Bíblia tem sofrido muitos ataques. No entanto, tem resistido a todos os ataques e a todos os atacantes. Diocleciano tentou exterminá-la (c.303 d.C.); no entanto não conseguiu.

14 4. A Indestrutibilidade da Bíblia. No ano de 1215, o papa Inocêncio III emitiu uma lei ordenando "que devem ser presos para interrogatório e julgamento, QUEM ESTIVER ENVOLVIDO NA TRADUÇÃO DOS VOLUMES SACROS, ou que mantém reuniões secretas, ou que pregue sem a autorização dos superiores; contra quem o processo deve ser iniciado sem qualquer permissão para apelo”. (J.P. Callender, Illustrations of Popery, 1838, p. 387)

15 4. A Indestrutibilidade da Bíblia. O Concílio de Toulouse (1229) PROIBIU OS LEIGOS DE POSSUIR OU LER TRADUÇÕES DO VERNÁCULO DA BÍBLIA. Allix, Ecclesiastical History, II, p. 213

16 5. A Indestrutibilidade da Bíblia. O concílio de Tarragona (1234) "ORDENOU QUE TODAS AS VERSÕES DO VERNÁCULO DEVERIAM SER TRAZIDAS AOS BISPOS PARA SEREM QUEIMADAS" Paris Simms, Bible from the Beginning, p. 1929, 162

17 5. A Indestrutibilidade da Bíblia. Em 1483, o infame inquisidor general Tomás de Torquemada, chefe da inquisição espanhola; o rei Fernando e sua rainha "PROIBIRAM TODOS, SOB SEVERAS PENALIDADES, DE TRADUZIR A ESCRITURA SAGRADA PARA O DIALETO POPULAR, OU DE USÁ-LA QUANDO TRADUZIDA DE OUTROS IDIOMAS" (M’Crie, p. 192). Por mais de três séculos a Bíblia na linguagem comum foi um livro proibido na Espanha e milhares de cópias foram queimadas nas fogueiras, junto com aqueles que as possuíam.

18 5. A Indestrutibilidade da Bíblia. A Bíblia continua mais forte do que nunca, depois desses ataques. Assim se manifesta a seu respeito o Senhor Jesus: “ passarão o céu e terra, mais as minhas palavras não passarão” (Mc 13:31).

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20 CANONICIDADE É o estudo que trata do reconhecimento e da compilação dos livros que nos foram dados por inspiração de Deus. Há, portanto, dois processos complementares, porém distintos aí implicados: Reconhecimento da Sacralidade e Procedência dos Escritos e sua Compilação.

21 A palavra cânon deriva do grego Kanon (cana, régua), que por sua vez se origina do hebraico Kaneh (ou qaneh), palavra do Antigo Testamento que significa “ vara ou cana de medir” (Ez. 40:3 a 5).

22 Logo a palavra adquiriu também um sentido metafórico, sendo empregada para definir normas ou padrões que servem para regular e medir. Foi aplicada no contexto cristão como sinônimo às Escrituras Sagradas.

23 Esta última acepção foi utilizada pela primeira vez para o NT por Atanásio, bispo de Alexandria, no ano de 367 d.C. (SÁNCHEZ. 1998, p. 156).

24 O Cânon bíblico, segundo Sánchez (1998), é o catálogo de livros considerados normativos para os crentes e que, portanto, pertencem, com todo direito, às coleções incluídas no Antigo Testamento e no Novo.

25 “O cânon da Bíblia delimita os livros que os crentes têm considerado como inspirados por Deus para transmitir a revelação divina à humanidade, ou seja, estabelece os limites entre o divino e o mundo: apresenta a revelação de Deus de forma escrita ”. (SÁNCHEZ, 1998, p. 155).

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27 Há cinco critérios básicos que parecem perpassar o processo de canonização dos livros que foram incluídos na Bíblia.

28 1.Autoridade de um Livro Expressões como “assim diz o Senhor” revelam tal autoridade. Tais expressões ficam mais implícitas nos livros históricos, mas os livros proféticos estão repletos de frases tais como “o Senhor me disse” e “a palavra do Senhor veio a mim”.

29 1.Autoridade de um Livro Os livros que não tinham nenhuma reivindicação de procederem de Deus eram rejeitados como canônicos. O livro de Ester, por exemplo, foi inicialmente questionado como canônico, porém aceito posteriormente pelos judeus.

30 2. Autoridade Profética de um Livro A palavra de Deus só foi entregue a seu povo mediante os profetas de Deus. Todos os autores bíblicos tinham um dom ou função profética, embora nem todos tenham sido profetas por ocupação (Hb. 1:1).

31 3. Confiabilidade de um Livro Todo e qualquer livro que contenha erros doutrinários (segundo o julgamento de revelações anteriores), não pode ter sido inspirado por Deus. Não pode haver incoerência na inspiração. Por esse motivo foi rejeitada grande parte dos livros Apócrifos. Suas anomalias históricas e heresias teológicas fizeram com que fossem rejeitados.

32 4. A Natureza Dinâmica de um Livro A capacidade de um texto para transformar vidas. A palavra de Deus é viva e eficaz (Hb. 4:12). Alguns livros foram postos de lado, pois não conduziam os crente ao crescimento na verdade de Jesus Cristo.

33 5. A Aceitação de um Livro A marca final de um documento escrito e autorizado é o seu reconhecimento pelo povo de Deus a quem estava destinado. Quando muitos não davam pronto reconhecimento às mensagens dos profetas, Deus assumia a defesa de tais textos, como nos casos de Moisés desafiado por Coré, ou Elias desafiado pelos profetas de Baal.

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35 Por volta do Século IV a.C, o Cânon hebraico já estava formado, contendo 22 livros (total: 39). Estudiosos e eras posteriores levantaram questionamentos sobre determinados livros que se candidataram à canonicidade.

36 A discussão originou a seguinte classificação: Homologoumena (falar comum) – livros aceitos por todos. Antilegomena (falar contra) – livros questionados. Pseudoepígrafo (falso nome) – livros rejeitados por todos. Apócrifo (oculto, escondido, duvidoso) – livros aceitos somente por alguns.

37 Os Homologoumena do AT (Aceito por Todos) A canonicidade destes livros (34 dos 39) jamais foi questionada por nenhum dos grandes rabis da comunidade judaica.

38 Os Antilegomena do AT (Questionados) Cânticos dos Cânticos – Sensual. Eclesiastes – Conteúdo cético, descrente. Ester – Ausência do nome de Deus. Ezequiel – Anti-mosaico. Provérbios – Contradição entre si. Todos estes questionamentos devia-se a interpretação e não a canonicidade e a inspiração. Assim sendo, logo foram aceitos como inspirados.

39 Os Pseudoepígrafos do AT (Rejeitados por Todos) Grande número de documentos religiosos espúrios circulavam entre a antiga comunidade hebraica - eram conhecidos como pseudoepígrafos.

40 Os Pseudoepígrafos do AT Estes documentos eram atribuídos a pessoas que não o tinham escrito, ou seja, o nome (epigrafe) era pseudo (falsos) nomes falsos ou falsos autores. O nome referia-se a serem escritos falsos.

41 Os Pseudoepígrafos do AT No entanto nem tudo nestes escritos são falsos, existe verdade neles e estas são citadas por autores bíblicos. Ex: Paulo fala sobre Janes e Jambres (II Tm 3:8), e Judas sobre a ressurreição de Moisés (Jd 14,15). O fato de serem citados não lhes confere autoridade como inspirados.

42 Lista de Pseudoepígrafos O Livro do Jubileu Epístola de Aristéia O Livro de Adão e Eva O Martírio de Isaías 1Enoque Testamento dos Doze Patriarcas O Oráculo Sibilino Assunção de Moises 2 Enoque 2 Baruque 3 Baruque 3 Macabeus 4 Macabeus Pirque e Abote A História de Aicar Salmos de Salomão Salmo 151 Fragmentos de uma obra de Sadoque

43 Apócrifos do AT Apócrifo quer dizer, escondido, oculto, duvidoso. Eles preenchem a lacuna entre Malaquias e Mateus. Compreende dois ou três séculos a.C. Foram rejeitados pelo cristianismo mas, em 1546, foram reconhecidos, pela Igreja Católica Romana, como inspirado.

44 Alguns livros apócrifos precisaram ser aceitos como canônicos para sustentar pontos doutrinários da Igreja Católica. Eles são rejeitados como canônicos pelos protestantes e judeus mas aceitos por estes como fonte de valor histórico e religioso. Apócrifos do AT

45 Desde o concílio de Trento (1546), os livros apócrifos foram considerados canônicos e detentores de autoridade espiritual e inspirada, pela a Igreja Católica Romana. Apócrifos do AT

46 1.A comunidade judaica jamais os aceitou como canônicos. 2.Não foram aceitos por Jesus, nem pelos autores do Novo Testamento. 3.A maior parte dos primeiros Pais da Igreja rejeitou sua canonicidade. 4.Nenhum concílio da igreja os considerou canônicos se não no final do século IV.

47 5. Jerônimo, rejeitou fortemente os livros apócrifos. 6. Muitos estudiosos católicos, ainda ao longo da Reforma rejeitaram os livros apócrifos. 7. Nenhuma Igreja Ortodoxa Grega, Anglicana ou Protestante, até a presente data, os reconhece como inspirados e canônicos.

48 Com efeito, quando examinados segundo os critérios de canonicidade, verificamos que:  Não reivindicam serem proféticos.  Não detêm a autoridade de Deus.  Nada acrescentam ao nosso conhecimento das verdades messiânicas.

49  Há evidente ausência de profecia.  O povo de Deus, a quem os apócrifos teriam sido originalmente apresentados, recusou-os terminantemente.  A Igreja como um todo nunca aceitou os livros apócrifos como Escrituras Sagradas

50 CONTÉM ERROS HISTÓRICOS 1. ENSINO DE ARTE MÁGICA  Tobias 6: 4 – 8; 14.11  Marcos 16:17 / Atos 16:18 2. DAR ESMOLAS COMO PURIFICAÇÃO DE PECADO  Tobias 12: 8, 9.  I Pedro 1:18, 19 Doutrina da Igreja Católica é: “Obras de Santificação.”

51 CONTÉM ERROS HISTÓRICOS 3. Oração Pelos Mortos  2 Macabeus 12:42 – 46 A Igreja Católica afirma que estes versículos lhe autorizam:  A doutrina do purgatório  Oração pelos mortos  Missa pelos mortos.

52 “Bendisseram, pois, a mão do justo juiz, o Senhor, que faz aparecer as coisas ocultas, e puseram-se em oração, para implorar-lhe o perdão completo do pecado cometido. O nobre Judas falou à multidão, exortando-a a evitar qualquer transgressão, ao ver diante dos olhos o mal que havia sucedido aos que foram mortos por causa dos pecados.

53 Em seguida, fez uma coleta, enviando a Jerusalém cerca de dez mil dracmas, para que se oferecesse um sacrifício pelos pecados: belo e santo modo de agir, decorrente de sua crença na ressurreição, porque, se ele não julgasse que os mortos ressuscitariam, teria sido vão e supérfluo rezar por eles.

54 Mas, se ele acreditava que uma bela recompensa aguarda os que morrem piedosamente, era esse um bom e religioso pensamento; eis por que ele pediu um sacrifício expiatório para que os mortos fossem livres de suas faltas ”. 2 Macabeus 12:42 – 46

55 Lista de Apócrifos Sabedoria de Salomão Eclesiastico (Siraque) Tobias Judite 1 Esdras 1 Macabeus 2 Macabeus Baruque Epistola de Jeremias 2Esdras Adições a Ester Oração de Azarias Suzana Bel e o Dragão Oração de Manassés

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57 Homologoumena (falar comum) – livros aceitos por todos. Antilegomena (falar contra) – livros questionados. Pseudoepígrafo (falso nome) – livros rejeitados por todos. Apócrifo (oculto, escondido, duvidoso) – livros aceitos somente por alguns.

58 Dos 27 livros do N.T, 20 deles foram aceitos por todos os pais da igreja, sem nenhuma objeção; Os que encontraram objeção foram: Hebreus, Tiago, 2 Pedro, 2 e 3 João, Judas e Apocalipse. Homologoumenas do NT

59 Surgiram durante os séculos II e III e eram, totalmente absurdos, heréticos e espúrios, praticamente nenhum Pai da Igreja, ou cânon, ou concílio aceitou tais livros como canônicos, pois, eram cheios de erros e ensinos gnósticos, docetas e ascéticos. Pseudepigrafos do NT

60 O número desses livros é difícil de ser apurado, no século XIX, Fótio havia relacionado 280 obras divididas em quatro partes ( Evangelhos, Atos, Epístolas e Apocalipses ) das quais podemos citar: O Evangelho de Tomé (séc. I); dos Ebionitas (séc. II); um falso evangelho de Pedro (séc. II; Os atos de Pedro ; de João ; de André ; de Tomé ; a carta perdida aos corintios ; a carta de Paulo aos laodicensses e outros. Pseudepigrafos do NT

61 Foram questionados somente enquanto não chegavam a todas a igrejas ; logo que isso se deu foram aceitos por todos os Pais da Igreja. Foram eles os livros seguintes: Antilegomenas do NT

62  Tiago  Hebreus  2 Pedro  1 e 2 João  Judas  Apocalipse Antilegomenas do NT

63 Apócrifos do NT Apócrifo quer dizer, escondido, oculto, duvidoso. Alguns livros apócrifos são aceitos pelos católicos como canônicos, e são usados para sustentar pontos doutrinários. Eles são rejeitados como canônicos pelos protestantes e judeus mas aceitos por estes como fonte de valor histórico e religioso.

64 Apócrifos do NT A Epístola de Pseudo-Barnabé; uma Epístola aos Coríntios; Segunda Epístola de Clemente; o Pastor de Hermas; o Didaquê, ou ensino dos doze discípulos; Apocalipse de Pedro; Atos de Paulo; Carta aos Laodiceanos; o fragmento Muratório; o Evangelho Segundo os Hebreus; a Epístola de Policarpo aos Filipenses e Sete Epístolas de Inácio.

65 Conclusão Concluindo este estudo podemos dizer que a grande maioria dos livros do NT, jamais sofreram polêmicas quanto à inspiração, os que foram questionados, o foram por pouco tempo e TODOS os que a igreja rejeitou foram sendo separados do cânon, portanto, os 27 livros que compõem o NT são sem dúvida alguma, fiéis e confiáveis e, portanto merecedores de total confiança.

66 1.Podemos citar que a inspiração é: Conceitual, Plena e Inerrante. 2.Algumas das Evidências Internas da Inspiração Bíblica é que ela se auto confirma e tem o poder de transformar vidas. 3.Como Evidências Externas da Inspiração Bíblica podemos citar sua indestrutibilidade e seu poder profético. 4.Canon é o conjunto de Livros considerados pelos cristãos como Inspirados por Deus.

67 5. Sobre a Extenção do Canon do A.T e N.T, temos a seguinte classificação para os livros que se candidataram a canonicidade: Homologoumena, Antilegoumena, Pseudoepígrafo e Apócrifo. 6. Os homologoumena são aqueles livros que foram aceitos por todos como Inspirados. 7. Os Livros apócrifos, foram aceitos pela Igreja como inspirados pela Católica Romana para alicerçar suas doutrinas quanto à morte e pagamento para perdão de pecados.

68 8. Os pseudoepígrafos são aqueles livros que tiveram sua inspiração rejeitada por todos. 9. Foi no Concílio de Trento que os Livros Apócrifos foram aceitos como Inspirados e Canônicos pela Igreja Católica Romana. 10. Os livros que tiveram sua inspiração questionada no Antigo Testamento são: Cântico dos Cânticos, Eclesiastes, Ester, Ezequiel e Apocalipse.

69 1.Podemos citar que a inspiração é: Conceitual, Plena e Inerrante. 2.Algumas das Evidências Internas da Inspiração Bíblica é que ela se auto confirma e tem o poder de transformar vidas. 3.Como Evidências Externas da Inspiração Bíblica podemos citar sua indestrutibilidade e seu poder profético. 4.Canon é o conjunto de Livros considerados pelos cristãos como Inspirados por Deus.

70 5. Sobre a Extenção do Canon do A.T e N.T, temos a seguinte classificação para os livros que se candidataram a canonicidade: Homologoumena, Antilegoumena, Pseudoepígrafo e Apócrifo. 6. Os homologoumena são aqueles livros que foram aceitos por todos como Inspirados. 7. Os Livros apócrifos, foram aceitos pela Igreja como inspirados pela Católica Romana para alicerçar suas doutrinas quanto à morte e pagamento para perdão de pecados.

71 8. Os pseudoepígrafos são aqueles livros que tiveram sua inspiração rejeitada por todos. 9. Foi no Concílio de Trento que os Livros Apócrifos foram aceitos como Inspirados e Canônicos pela Igreja Católica Romana. 10. Os livros que tiveram sua inspiração questionada no Antigo Testamento são: Cântico dos Cânticos, Eclesiastes, Ester, Ezequiel e Apocalipse. (Provérbios)


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