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PREVENÇÃO DE QUEDAS.

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Apresentação em tema: "PREVENÇÃO DE QUEDAS."— Transcrição da apresentação:

1 PREVENÇÃO DE QUEDAS

2 OBJETIVO INSTRUIR OS TRABALHADORES SOBRE:
Como podemos controlar os riscos de queda Definições de cintos, talabarte, anel “D” Quem autoriza trabalhos em altura O que devem fazer os empregados envolvidos nos trabalhos em altura Etiqueta de Permissão para Trabalhos em Altura Tipos de andaimes Sistemas de prevenção/proteção contra quedas Práticas de trabalhos OBJETIVO Inicialmente o instrutor deve fazer o “quebra gelo” . Apresenta o objetivo do treinamento, comentando brevemente cada um dos tópicos. Pede para cada participante colocar seu nome usual em letra de forma na frente da cadeira . Comunica que no final do treinamento haverá um teste de avaliação escrito.

3 COMO PODEMOS CONTROLAR OS RISCOS DE QUEDAS? O QUE ACONTECE NUMA QUEDA?
O QUE MAIS CAI? PESSOAS OU OBJETOS? FORMAS DE CONTROLES Mostrar que existem formas planejadas de controlar os riscos de queda, como sistemas de engenharia, sistemas de prevenção e proteção contra quedas, práticas de trabalho, procedimentos, treinamentos e auditorias. Explicar que devemos levar em conta a desaceleração, a altura e a massa (peso) dos corpos quando caem. O que mais cai são objetos: ferramentas, equipamentos, peças, partes de equipamentos.

4 QUEDA DO MESMO NÍVEL Piso escorregadio RISCOS POTENCIAIS DE QUEDAS
Enfatizar os riscos mais comuns que podem contribuir para quedas no mesmo nível. Piso escorregadio Tropeços em saliências (objetos e equipamentos) Irregularidades de piso Local desarrumado e sujo Piso escorregadio

5 QUEDA DE NÍVEL DIFERENTE Falta de proteção na periferia
Enfatizar os riscos mais comuns que podem contribuir para quedas de nível diferente. Queda de escada Quedas de telhados Queda de estrutura elevada (andaime e plataforma) Queda de equipamentos, ferramentas e parte de estruturas. O maior número de acidentes fatais é decorrente do trânsito e depois por queda de materiais e pessoas Falta de proteção na periferia

6 Proteção para laterais
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA A proteção contra quedas, quando constituída de anteparos rígidos, em sistema de guarda-corpo e rodapé, deve atender aos seguintes requisitos: a)ser construída c/ altura de 1,20m p/ o travessão superior 0,10cm e p/ o travessão intermediário; b)ter rodapé com altura de 0,20m ; c)ter vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura. Proteção para laterais

7 Proteção para poço de elevador
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA Vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento provisório c/ no mínimo, 1,20m de altura, constituído de material resistente e seguramente fixado à estrutura, até a colocação definitiva das portas. Proteção para poço de elevador

8 PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
CINTO DE SEGURANÇA Usar em todas as atividades com risco de quedas maior que 2,00 metros de altura. Em atividades com risco de queda de nível diferente devido a piso irregular ou deficiência de plataforma. Onde possa haver necessidade de operação de resgate (espaço confinado). CINTO DE SEGURANÇA Explicar que mesmo em alturas menores que 2,00m, havendo risco de queda, pode ser usado cinto de segurança ou trava-quedas. Lembrar que as pessoas que entram em espaços confinados, cada uma deve usar cinto de segurança tipo para-quedista para resgate.

9 PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
CINTO DE SEGURANÇA Tipo pára-quedista com tiras de tórax e pernas, com ajustes, presilhas e local para fixação do talabarte CINTOS DE SEGURANÇA Enfatizar que os cintos de segurança tipo para-quedista são os mais seguros e indicados para uso. Dotado de correias que são instaladas no tronco, cintura e nas coxas, permitindo distribuir as forças de retenção no impacto da queda.

10 LIGAÇÃO FRONTAL OU DORSAL DO CINTO DE SEGURANÇA TELHADOS BEIRAIS
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA LIGAÇÃO FRONTAL OU DORSAL DO CINTO DE SEGURANÇA TELHADOS BEIRAIS Em atividades com risco de queda e altura superior a 2 m, deve ser usado cinto pára-quedista (NR ), com ligação, obrigatoriamente, frontal   ou dorsal.

11 PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
Anel “D” do cinto ANEL “D” é um ponto de fixação no cinto para o talabarte ou espia (corda) Pode ser anel “D” ou anel “triangular”. Explicar que existem os anéis “D” das costas e nas laterais do cinto, na altura da cintura. CABO GUIA é um cabo metálico ou barra metálica, ancorado no mínimo em dois pontos, para fixação de talabarte, trava quedas retrátil Deve ser de aço e dimensionado para a carga a que se propõe. O mais indicado é ter um cabo guia para cada pessoa. Olhais e dispositivos de ancoragem de cabos guias devem ter A.R.T. – anotações de responsabilidade técnica, emitida pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura), normalmente engenheiros mecânicos e civis). Cabo guia de segurança

12 PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
MOSQUETÃO  Mosquetão de aço inox, com dupla trava de segurança.  Mosquetão de aço galvanizado, com acionamento por fio de nylon. Deve ser usado com a vara telescópica Mosquetão de aço galvanizado, com acionamento por meio de movimento de torção da vara telescópica.

13 PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
Seqüência da fixação do trava quedas ao cabo guia

14 PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
Trava queda retrátil Trava queda de pressão TRAVA QUEDA RETRÁTIL Dispositivo de segurança cujo cabo de aço ou fita se estende completamente quando o trabalhador desce do posto de trabalho e se enrola novamente quando sobe, que trava imediatamente quando há movimento brusco. Utilizado geralmente em trabalhos sobre telhados , operações de carga e descarga de material e outros trabalhos com sustentação dinâmica. TRAVA QUEDA INDIVIDUAL DE PRESSÃO Dispositivo de segurança destinado a locomoção vertical do trabalhador preso a um cabo de aço ou corda de poliéster. No caso de queda, é acionado um mecanismo que trava através de pressão. Utilizado geralmente em escadas tipo marinheiro.

15 ANDAIMES SUSPENSOS Uso de trava-quedas fixo em escada tipo marinheiro
PRÁTICAS DE TRABALHO Mostrar o uso correto do trava-quedas fixo ao subir escada tipo marinheiro. Caso seja permitido subir escada sem trava-quedas, usar os talabartes presos nos degraus das escadas imediatamente acima dos degraus aonde estão apoiados as mãos. Isso é raro. Uso de trava-quedas fixo em escada tipo marinheiro Uso de talabartes em escada tipo marinheiro Uso de escada de abrir e fechar com cinto

16 PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
TRAVA-QUEDA RETRÁTIL A foto mostra em exemplo de sistema de trava-queda retrátil (carregamento de alumínio no pátio do Lingotamento ). Informar locais onde são utilizados sistemas de trava-quedas retrátil, como pátio de descarregamento de material no canteiro de obra.

17 LIBERAÇÃO DE TRABALHO EM ALTURA
PARA LIBERAR TRABALHO EM ALTURA VERIFICAR: Se existe APR (Análise Preliminar de Risco); Responsabilizar-se pelos equipamentos de proteção contra quedas antes e durante o uso; Não ignorar os riscos durante movimentação de acesso e execução da atividades;

18 AUTORIZAÇÃO TRABALHO EM ALTURA
O QUE DEVE FAZER QUEM AUTORIZA TRABALHOS EM ALTURA? Avaliar as pessoas envolvidas; Verificar os equipamentos a serem manuseados e usados; Avaliar a necessidade de bloqueio de equipamentos do processo; Disponibilizar Permissão de Trabalho O QUE DEVE FAZER QUEM AUTORIZA TRABALHOS EM ALTURAS Solicitar aos participantes para ler os tópicos na tela. Explicar que durante o DDS é o melhor momento para o líder da equipe avaliar (pelo semblante, aspecto visual) o estado físico do empregado. Notando algo fora do normal, deve chamar em particular o empregado para descobrir se o mesmo está com algum problema. Caso afirmativo, deve-se evitar que a pessoa fique exposta naquele dia nos trabalhos em altura. Assegurar que todos os envolvidos nos trabalhos em altura estejam em perfeitas condições físicas. Informar aos executantes da atividades sobre a proibição de operação/manuseio de equipamentos de processo não relacionados à atividades. Avaliar a necessidade de bloqueio de equipamentos de processo, cuja operação indevida possa causar riscos de incidente ou problemas operacionais.

19 AUTORIZAÇÃO DE TRABALHO EM ALTURA
APLICAR UMA DAS OPÇÕES APÓS AVALIAÇÃO DOS RISCOS: A) ELIMINAÇÃO DE RISCO DE QUEDA; B) PREVENÇÃO DE QUEDAS; C) PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS. O QUE DEVE FAZER QUEM AUTORIZA TRABALHOS EM ALTURAS Perguntar ao grupo qual a diferença entre prevenção de quedas para proteção de quedas. Explicar que: -Sistemas de prevenção de quedas estão relacionados com projetos, exemplos: plataformas, guarda corpo, isolamentos. São equipamentos de proteção coletiva – EPC. -Sistemas de proteção de quedas são os cintos de segurança e trava-quedas, ou sejam EPIs. Portanto, enfatizar que o ideal é a utilização de sistemas de prevenção de quedas. Eliminação dos riscos de quedas durante todas as fases da atividades, incluindo-se movimentação para posto elevado. Instalação de andaimes e plataformas com guarda-corpo ou corrimão para a proteção dos locais onde houver risco. Uso de tapumes para aberturas que apresentem riscos. Uso de isolamento e sinalização para impedir acesso de pessoas. Determinar o uso de cinto de segurança e quando aplicável, selecionar e instalar sistema de trava quedas e de movimentação de acesso.

20 LIBERAÇÃO TRABALHO EM ALTURA
Nos trabalhos em alturas por vários dias, o executante é responsável por avaliar se as condições de trabalho estão de acordo com as recomendações e procedimentos registrados na permissão. A atividades somente poderá ser iniciada quando o responsável pela liberação e todos os empregados concordarem que a mesma possa ser feita sem perigo de queda. Só iniciar a atividade quando o responsável pela liberação e todos os empregados concordarem que a mesma possa ser feita sem perigo de queda.

21 Plataforma de trabalho
TRABALHO EM ALTURA Altura de Queda: É a distância vertical entre o ponto de apoio dos pés ou plataforma de trabalho, até o piso. Altura de queda Plataforma de trabalho

22 ANDAIMES É proibido o deslocamento das estruturas dos andaimes c/ trabalhadores sobre os mesmos. Andaimes c/ pisos de trabalho situados a mais de 1,50m de altura devem ser providos de escadas ou rampas.

23 ESTE ANDAIME ESTÁ IMPEDIDO
TARJETA DE INTERDIÇÃO DE ANDAIMES PERIGO – AFASTE –SE ESTE ANDAIME ESTÁ IMPEDIDO

24 PLATAFORMA ELEVATÓRIA
A foto mostra uma plataforma móvel.

25 ESCADAS ESCADAS PORTÁTEIS As escadas devem ser de madeira ou de fibra.
Dimensões de escadas de mão: Escadas simples e de extensão – comprimento máximo de 7,00m. Escadas de abrir e fechar – comprimento máximo de 6,00m. O espaçamento entre degraus deve ser de 25 a 30cm. ESCADAS PORTÁTEIS Antes de mostrar o slide perguntar ao grupo: -Quais os tipos de escadas portáteis existentes? -Qual os comprimentos máximos das escadas simples, tipo extensão e escadas de abrir e fechar? Explicar que escada metálica tem risco devido ser material condutor de eletricidade.

26 USO DE ESCADAS DE MÃO ESCADA DE MÃO - Deve ser de uso restrito para acesso provisório e serviços de curta duração; - Deve ser posicionada firmemente nas duas extremidades; - Deve ser apoiada em base firma e nivelada; - Deve ter sapatas antiderrapantes; Explicar que o uso de escada para acesso de telhado, por exemplo, exige permissão para trabalhos em alturas, pois o trabalho é no telhado, a escada apenas foi meio de acesso. Trabalhos sobre escadas são de pouca duração. Por exemplo, troca de luminárias. Se for troca de forro, é necessário plataforma ou andaime. Sob o ponto de vista ergonômico, não é recomendável o trabalhador ficar longo tempo sobre escadas.

27 USO DE ESCADAS DE MÃO - Usar corda para levantar e baixar ferramentas e materiais; - Não usar escada para improvisar passadiço, ancoragem, ou qualquer serviço para o qual não foi feita; - Nunca colocar uma escada em frente a uma porta, a menos que a porta tenha sido fechada, trancada e isolada; PROCEDIMENTOS PARA USO DE ESCADAS DE MÃO Enfatizar que as pessoas estão sempre influenciadas pela motivação contraditória a usar superfícies inadequadas em lugar de escadas. Por exemplo: usar cadeiras, mesas para troca de luminárias ou de quadros.

28 USO DE ESCADAS DE MÃO COMENTAR SOBRE A ESCADA DA FOTO

29 USO DE ESCADAS DE MÃO

30 USO DE ESCADAS DE MÃO

31 PRÁTICAS DE TRABALHO - Em todos os trabalhos em altura os empregados devem usar capacete com jugular e cinto de segurança com talabarte duplo. - Usar o cinto de segurança firmemente ajustado ao corpo e suficiente seguro para evitar o deslizamento. - Ao usar o de cinto de segurança, cuidado com chama ou calor. - Não é permitido lançar peças em queda livre. PRÁTICAS DE TRABALHO Enfatizar que o cinto ou trava-quedas devem ser presos sempre em estrutura independente. Perguntar ao grupo: nesta sala de treinamento é possível prender o cinto numa estrutura independente na troca de luminária? Resposta: não. Algum deve segurar a escada e utilizar escada de abrir.

32 PRÁTICAS DE TRABALHO - Durante chuva e/ou vento forte, não é permitido trabalho sobre escadas, andaimes e telhados em áreas externas. - Toda movimentação vertical de equipamentos, acessórios, ferramentas, etc. deve ser realizada através de cordas devidamente inspecionadas, sem nós, emendas ou desgaste, ou por sistemas próprios de içamento. PRÁTICAS DE TRABALHO Reforçar citando casos de incidentes a necessidade de manter equipamentos e ferramentas sempre presas não apenas durante içamento.

33 PRÁTICAS DE TRABALHO - Todas as ferramentas, acessórios e objetos utilizados nos trabalhos em altura devem estar amarrados, acondicionados em caixas de ferramentas ou presos por dispositivos de forma a garantir que não venham a cair. - Quando possível, todo trabalho em altura deverá ser isolado de forma a garantir que qualquer objeto, que acidentalmente venha a cair, caia na área isolada. PRÁTICAS DE TRABALHO Explicar que no isolamento deve-se levar em conta riscos potenciais de queda de objetos,considerando seu peso e forma, bem como ação do vento. A pergunta é: se esse objeto cair, onde vai parar? Não será permitido acessar o local de trabalho carregando ferramentas ou peças, que devem ser transportadas bem acondicionadas e de forma segura. Os meios de acesso devem estar limpos e livres de obstruções, peças, ferramentas, tábuas, etc...Devem permitir a transferência segura dos empregados para o local de trabalho.

34 PARA REFLEXÃO Solicitar que sejam apontadas as irregularidades

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36 PARA REFLEXÃO


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