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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE

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Apresentação em tema: "FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE"— Transcrição da apresentação:

1 FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE
Instituto Superior de Educação – ISE/FAEMA Profº Ms. André Tomaz Terra Junior

2 VIAS DE INTRODUÇÃO DE AGENTES QUÍMICOS

3 Intoxicação Propriedades intrínsecas:
Todo produto químico possui risco. Não podemos dizer que um produto é NÃO PERIGOSO, mas que sob determinadas condições de manuseio os riscos podem ser controlados, minimizados, mas não desprezados ou ignorados.

4 Intoxicação Toda substância pode ser considerada um agente tóxico
Depende das condições de exposição Tempo Via de absorção Frequência Concentração (dose)

5 Intoxicação É necessário conhecer as condições de uso seguro de substâncias químicas para a saúde humana e ambiental Toda substância pode ser tóxica x Toda substância tem ser usada de forma segura

6 Intoxicação Identificação do perigo
É o processo que tenta reconhecer se a exposição a determinado agente pode estar relacionada ao aumento de incidência de determinado efeito adverso. “ Toda substância, segundo a toxicologia pode ser considerada um agente tóxico, dependendo das condições de exposição.”

7 Intoxicação Causado pela assimilação de substância que, por
seu caráter ou quantidade, se torna nociva ao organismo. Um veneno pode ingressar no corpo por quatro vias: Ingestão – via oral, deglutição; Inalação – pelas vias aéreas; Absorção – pelo contato direto com a pele; Injeção – introduzido diretamente na corrente sangüínea

8 A identificação do veneno ou agente tóxico e o conhecimento de seu potencial de toxidade são úteis para o melhor atendimento à vítima, tanto na fase pré-hospitalar, quanto nos procedimentos médicos definitivos

9 Fase de Exposição: Esta fase é representada pelo período em que o ser humano fica exposto à substância tóxica. É o contato do toxicante com as superfícies externas ou internas do organismo. Nessa etapa, é de suma importância a disponibilidade química do agente tóxico, ou seja, a concentração da substância em condições de ser introduzida no organismo.

10 Fase de Exposição: Além da magnitude, deve-se considerar também, a duração e a frequência da exposição, as vias de introdução e a suscetibilidade individual. As principais vias de introdução dos toxicantes no organismo humano compreendem o TGI (ingestão), os pulmões (inalação) e a pele (cutânea).

11 Fase de Exposição: As vias parenterais (intramuscular e intravenosa) constituem meios normais de introdução de medicamentos que, dependendo da dose e das condições fisiológicas ou patológicas do indivíduo, podem produzir efeitos adversos acentuados, com lesões graves em diversos órgãos. A via de introdução pode influenciar na toxicidade da substância química.

12 Fase de Exposição: Exemplo, espera-se que um agente que é metabolizado pelo fígado seja menos tóxico quando introduzido no organismo por via oral do que por inalação (circulação sistêmica). A comparação da dose letal de um toxicante por diferentes vias de exposição também fornece informações úteis relacionadas à sua absorção.

13 Fase de Exposição: Nos casos em que as doses letais por via oral e dérmica são similares àquela administrada por via intravenosa, pressupõe-se que o agente é pronta e rapidamente absorvido por essas vias. Quando a dose letal dérmica é muito maior que a dose letal oral, significa que a pele constitui uma barreira efetiva à absorção do agente tóxico.

14 Fase de Exposição: As substâncias químicas penetram no organismo humano, a partir das vias de exposição, em velocidades diferentes dependendo de suas propriedades físico-químicas e das condições existentes na superfície de contato como, por exemplo, a área e permeabilidade da membrana e o fluxo sanguíneo no local de contato.

15 São 4 as vias de introdução de agentes tóxicos no organismo

16 Intoxicação via oral: É uma via muito importante na administração de medicamentos e também no casos de intoxicação acidental e voluntária; É uma via que tem uma absorção rápida, por que a mucosa bucal e sublingual é uma região que apresenta grande presença de vasos sanguíneos e não possui uma camada de proteção como ocorre na pele e que atua como barreira.

17 Intoxicação via oral: A intensidade do efeito tóxico e a rapidez da resposta em função da via de exposição apresentam-se na seguinte ordem decrescente de eficiência: EV > Respiratória > IP > SC > IM > Intradérmica > Oral > Cutânea

18 Vias pulmonar e cutânea  Toxicologia Ocupacional e Ambiental
Intoxicação via oral: Vias pulmonar e cutânea  Toxicologia Ocupacional e Ambiental Via gastrintestinal Toxicologia de Alimentos e de Medicamentos e, também, nas intoxicações intencionais (suicídios e homicídios). Vias parenterais  Toxicologia Social e de Medicamentos.

19 Intoxicação via oral: Ocorrem mediante a ingestão de um agente tóxico e segue o mesmo caminho que os alimentos, o que justifica o fato de o caso mais habitual corresponder à intoxicação alimentar, originada pelo consumo de produtos contaminados ou em mau estado, o que costuma provocar um quadro de gastrenterite.

20 Intoxicação via cutânea:
Acontece quando se tem o contato direto com substancias toxicas; Sintomas: manchas na pele, queimadura, coceiras, irritações, aumento da temperatura da pele, fazendo se necessário a lavagem com água abundante e o encaminhamento urgente ao médico; As intoxicações geralmente são acidentais e raramente voluntárias (tentativas de suicídios).

21 Intoxicação via cutânea:
No caso de contato direto com produtos tóxicos eles tem a capacidade de atravessar roupas e calçados criando áreas de deposito, que quando permanece por um período prolongado em contato com o corpo da vítima, podem contribuir para o agravamento do acidente, em alguns casos se tornando irreversíveis.

22 Intoxicação via cutânea:
No caso de contato direto com produtos tóxicos eles tem a capacidade de atravessar roupas e calçados criando áreas de deposito, que quando permanece por um período prolongado em contato com o corpo da vítima, podem contribuir para o agravamento do acidente, em alguns casos se tornando irreversíveis.

23 Intoxicação via cutânea:
Substâncias químicas presentes no ambiente doméstico também podem causar acidentes, porém são de baixa toxicidade é responsável por grandes números de acidentes infantis; Intoxicação são os defensivos agrícolas são responsáveis por intoxicações quando utilizados das maneiras incorretas e sem as devidas proteções.

24 Intoxicação via pulmonar:
Na intoxicação por via respiratória também é muito frequente; Ocorre pela inalação de gases ou substâncias voláteis com efeitos tóxicos, como o monóxido de carbono, os dissolventes orgânicos e alguns inseticidas; Grande parte das intoxicações ocupacionais são decorrente da inalação de substâncias contida no ar.

25 Intoxicação via pulmonar:
Estima-se que 90 % de todo envenenamento industrial pode ser atribuído à absorção através dos pulmões; O fluxo sanguíneo contínuo exerce uma ação de dissolução muito boa e muitos agentes químicos podem ser absorvidos rapidamente a partir dos pulmões.

26 Absorção pelo trato pulmonar:
A via respiratória é a via de maior importância para Toxicologia Ocupacional. Intoxicações Ocupacionais são geralmente decorrente da aspiração de substâncias contidas no ar ambiental. O fluxo sanguíneo contínuo exerce uma ação de dissolução muito boa e muitos agentes químicos podem ser absorvidos rapidamente a partir dos pulmões.

27 Absorção pelo trato pulmonar:
Os agentes passíveis de sofrerem absorção pulmonar são os gases, vapores e aerodispersóides. Estas substâncias poderão sofrer absorção, tanto nas vias aéreas superiores, quanto nos alvéolos.

28 Sinais e Sintomas Por ingestão
- Queimaduras e manchas ao redor da boca; - Hálito anormal, respiração e pulso alterados, pupilas dilatadas ou contraídas, sudorese; - Odor anormal nas roupas ou no ambiente; - Salivação abundante - Náuseas e vômitos, diarréia; - Dor abdominal; - Convulsões ou inconsciência

29 Por inalação - Respiração alterada (normalmente superficial e rápida);
- Pulso alterado (mais rápido ou mais devagar); - Irritação nos olhos, nariz e garganta; - Tosse, presença de secreções nas vias aéreas (eventualmente podem ocorrer os mesmos sinais e sintomas da intoxicação por ingestão)

30 Por absorção Reações na pele que podem variar desde
Irritação, vermelhidão até queimaduras químicas, coceira, aumento da temperatura da pele; Dor de cabeça; Choque anafilático; Alterações pupilares; Podem ocorrer sintomas semelhantes ao envenenamento por ingestão ou inalação.

31 Por injeção Distúrbios visuais, queda de pálpebra; Náuseas, vômitos;
Pequenas manchas indicativas da picada, dor local intensa, inchaço, hematoma; Dificuldade respiratória; Convulsões, torpor e inconsciência

32 Tratamento casos de Intoxicação
Priorizar o transporte ou aguardar; Levar a vítima para um lugar seguro e ventilado quando o ambiente for agressivo; Manter as vias aéreas liberadas e monitorar os sinais vitais; Chamar ajuda especializada, acionando o centro de controle de intoxicação regional; No caso de vômito, transportar a vítima deitada de lado para evitar a obstrução das vias aéreas; Se a vítima vomitar, guardar o vômito em um saco plástico para ser analisado pelo médico;

33 Tratamento casos de Intoxicação
Remover as vestes da vítima imediatamente, quando houver contato de substâncias químicas; Banhar a pele com água em abundância, caso tenha entrado em contato com as substâncias; Prevenir o estado de choque; Nos casos de vômito persistente ou inconsciência, transportar a vítima em decúbito lateral.

34 REFLEXÃO Nenhum trabalho é tão importante e urgente que não possa ser planejado e executado com segurança. O risco de acidente é maior quando nos acostumamos a conviver com o perigo e achamos que ele faz parte da nossa s atividade e passamos a ignorá-lo. Executar um trabalho com segurança é responsabilidade de todos empregador, empregados e sociedade

35 FIM


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