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Rede de SVO – Santa Catarina SVORegião de SaúdePopulação Total Pop/Regiã o R$ mensal Portaria 183/GM Içara Carbonífera (Criciúma)397.652 921.661R$ 40.000,00.

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2 Rede de SVO – Santa Catarina SVORegião de SaúdePopulação Total Pop/Regiã o R$ mensal Portaria 183/GM Içara Carbonífera (Criciúma)397.652 921.661R$ 40.000,00 Extremo Sul (Araranguá)183.931 Laguna (Tubarão/Laguna/B Norte)340.078 Chapecó Extremo Oeste (SMO)224.607 740.973R$ 40.000,00 Oeste (Chapeco)325.706 Xanxerê (Xanxerê)190.660 Videira Meio Oeste (Joaçaba)181.521 601.280R$ 40.000,00 Alto Vale do Rio do Peixe (Videira)277.125 Alto Uruguai (Concórdia)142.634 Joinville Nordeste (Joinville/Jaraguá Sul)894.286 1.251.851R$ 45.000,00 Planalto Norte (Mafra/Canoinhas)357.565 Blumenau Médio Vale do Itajaí (Blumenau)686.179 959.658R$ 40.000,00 Alto Vale do Itajaí (Rio do Sul)273.479 ItajaíFoz do Rio Itajaí (Itajaí)579.946 R$ 40.000,00 LagesSerra Catarinense (Lages)286.089 R$ 35.000,00 FlorianópolisGrande Florianópolis (Florianópolis)1.041.828 R$ 45.000,00 Total 6.383.286 R$ 325.000,00

3 Nota técnica n° 11/2014 DIVE/SUV/SES/SC

4 PANORAMA DA EPIDEMIA DE AIDS EM SC 34.547 casos de aids acumulados de 1984 a dezembro de 2013 Taxa de detecção em 2012 – 34 casos por 100 mil hab. 2.969 adultos e 35 crianças iniciaram tratamento em 2014 19.929 adultos e 214 crianças em tratamento até out 2014 Dos 20 municípios com maiores taxas de detecção em 2012, oito são municípios catarinenses (Itajaí, Bal. Camboriú, Rio do Sul, Camboriú, Biguaçu, São José, Florianópolis e Criciúma) 10.034 óbitos por aids acumulados de 1985 a 2013 Taxa de mortalidade: 7,8 óbitos por 100 mil hab. 576 óbitos em 2012

5 Taxa de detecção de casos de aids (por 100.000 hab.), segundo ano de diagnóstico, Santa Catarina e Brasil, 1984 a 2012 FONTE: DEPARTAMENTO DE DST/AIDS E HEPATITES VIRAIS, SVS, MINISTÉRIO DA SAÚDE, BRASIL DADO CAPTURADO EM 25/04/2014

6 Distribuição espacial dos casos de aids de 15-24 anos Baixo Alto 2005-2011 (*) Proxy da incidência de HIV

7 FONTE: DEPARTAMENTO DE DST/AIDS E HEPATITES VIRAIS, SVS, MINISTÉRIO DA SAÚDE, BRASIL Dados capturados em 07/2014, sujeitos à alteração Casos notificados de gestantes infectadas pelo HIV segundo ano de diagnóstico, Santa Catarina, 1989- 2013

8 AZT Inibidor de Protease Teste Rápido nas Maternidades Fórmula Láctea Profilaxia Tripla para Gestantes Casos notificados de crianças com AIDS por transmissão vertical, Santa Catarina, 1987 a 2013

9 Taxa de mortalidade (por 100.000 hab) dos casos de aids, Santa Catarina e Brasil, 1984 a 2012 FONTE: DEPARTAMENTO DE DST/AIDS E HEPATITES VIRAIS, MINISTÉRIO DA SAÚDE, BRASIL DADO CAPTURADO EM 25/04/2014.

10 Casos de Sífilis em Gestante e Sífilis Congênita, Segundo Ano de Diagnóstico – 2004 a 2013 – Santa Catarina

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12 Incidência de Hepatite C, Segundo Ano de Diagnóstico 1994 a 2013 - SC

13 Os testes rápidos (TR) são exames cuja metodologia permite a detecção de anticorpos em menos de 30 minutos, têm baixo custo operacional, são altamente sensíveis e específicos e de simples aplicação e interpretação. Podem ser empregados como testes de triagem (sífilis e hepatites virais) ou confirmatórios (sífilis 1 e HIV), Sua utilização está diretamente associada às estratégias de ampliação do acesso ao diagnóstico da infecção pelo HIV, sífilis e hepatites B e C para a população geral. Abreviar o período de diagnóstico, realizando testes nas unidades de saúde sem a necessidade de deslocamentos para o laboratório garante redução da perda de oportunidades de diagnóstico e agilidade nas tomadas de decisões terapêuticas.

14 Indicações para utilização de testes rápidos: 3.1. População geral atendida em serviços de saúde: UBS, CTA, SAE; 3.2. Gestantes* - em serviços de pré-natal, integrantes da Rede Cegonha ou não; 3.3. Parturientes** ; 3.4. Portadores de DST ou casos suspeitos e contactantes; 3.5. Pessoas com diagnóstico de tuberculose ativa ou infecção latente (ILTB); 3.6. Populações em situação de privação de liberdade; 3.7. Populações indígenas; 3.8. Pacientes em serviços de pronto atendimento (urgência e emergência); 3.9. Populações em situação de rua; 3.10. Usuários de drogas; 3.11. Pessoas em situação de exposição sexual de risco ou violência sexual; 3.12. Profissionais de saúde acidentalmente expostos a materiais biológicos potencialmente contaminados e pacientes-fonte.

15 A realização destes testes compete a profissionais adequadamente capacitados, de acordo com o protocolo de treinamento do Ministério da Saúde, e executado sob a orientação e supervisão do Laboratório Central do Estado de Santa Catarina (LACEN-SC); São considerados competentes na execução e emissão dos resultados dos testes rápidos para HIV, sífilis e hepatites virais B e C, as seguintes categorias profissionais: farmacêuticos-bioquímicos, biomédicos, biólogos, médicos com especialidade em patologia clínica e enfermeiros. A emissão dos resultados dos testes rápidos dar-se-á por meio de formulários adequadamente preenchidos, cujos modelos encontram-se no Anexo.

16 Obrigado! dstaidshv@saude.sc.gov.br dive@saude.sc.gov.br


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