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VISITA DOMICILIAR. INTRODUÇÃO Também denominada Assistência Domiciliar (AD) é praticada desde a antiguidade ; Atendimento prestado no domicílio por profissionais.

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1 VISITA DOMICILIAR

2 INTRODUÇÃO Também denominada Assistência Domiciliar (AD) é praticada desde a antiguidade ; Atendimento prestado no domicílio por profissionais que integram a equipe de saúde; CONCEITO “Forma de atenção em Saúde Coletiva voltado para o atendimento ao indivíduo, à família ou à coletividade que é prestada nos domicílios ou junto aos diversos recursos sociais locais, visando a maior equidade da assistência em saúde.”

3 CONCEITO “É um conjunto de ações de saúde voltadas para o atendimento, seja ele assistencial ou educativo. É uma dinâmica utilizada nos programas de atenção à saúde, visto que acontecem no domicílio da família.” “É vital para a educação em saúde.”

4 CONCEITO A OMS define: “provisão de serviços de saúde por prestadores formais e informais com o objetivo de promover, restaurar e manter o conforto, função e saúde das pessoas num nível máximo, incluindo cuidados para uma morte digna. Serviços de assistência domiciliar podem ser classificados nas categorias de preventivos, terapêuticos, reabilitadores, acompanhamento por longo tempo e cuidados paliativos.”

5 OBJETIVOS GERAL: Proporcionar vigilância, assistência e promoção à saúde no domicílio, dentro dos princípios do SUS, em uma área geográfica adscrita (ESF ou PCS). ESPECÍFICOS: Devem ser estabelecidos considerando o(s) motivo(s) da sua solicitação e estar em consonância com a finalidade para a qual a atividade foi proposta.

6 TIPOLOGIA Quanto à Ação: 1.Promoção da Saúde e Ações Preventivas: Visita à puérpera; Busca de recém-nascido; Busca ativa de doenças infecto-contagiosas ou marcador; Abordagem familiar para diagnóstico e tratamento; Outras situações que a equipe achar pertinente.

7 TIPOLOGIA Quanto à Ação: 2. Com o objetivo de realizar ações terapêuticas: Paciente portador de doença crônica que apresente dependência física; Pacientes idosos com dificuldade de locomoção ou morando sozinhos; Pacientes com problema de saúde que dificulte sua locomoção até a UBS; Outras situações que a equipe achar pertinente.

8 TIPOLOGIA Quanto à Ação: 3. Quanto ao responsável pela realização: Por um profissional da UBS (médico, enfermeiro, dentista, nutricionista, farmacêutico, psicólogo, assistente social, técnico de enfermagem...); Pelo ACS, sob supervisão da equipe local de saúde.

9 TIPOLOGIA VISITA CHAMADA: é uma atendimento realizado na casa do indivíduo ou família, devido a algum tipo de limitação. EX: sequelas de AVC, amputação, cirurgias recentes... VISITAS PERIÓDICAS: são feitas para indivíduos ou famílias que necessitam de acompanhamento periódico. EX: pacientes crônicos, acamados, idosos, doentes mentais... Marcado semanalmente, quinzenal ou mensal. INTERNAÇÕES DOMICILIARES: são indivíduos ou famílias que escolheram realizar o tratamento em casa. EX: pacientes terminais de câncer, quando grande parte dos cuidados pode ser realizado pelos familiares. BUSCA ATIVA: é a busca de indivíduos ou famílias faltosas. EX: tratamentos, vacinas, gestantes...

10 RESUMINDO Sua indicação vem determinada pelo grau de necessidade e/ou incapacidade do enfermo; A demanda da assistência nem sempre é gerada pelo enfermo e sua família, e sim pelo sistema de saúde; Muitos casos necessitam de serviços assistênciais e sociais; Dependendo do grau de complexidade dos cuidados a serem prestados pode ser necessário a articulação entre as redes de cuidados;

11 PRINCÍPIOS Abordagem integral à família; Consentimento da família, participação do usuário e existência do cuidador; Trabalho em equipe e interdisciplinaridade; Adscrição da clientela;

12 PLANEJAMENTO Estabelecer critérios epidemiológicos e populacionais; Seleção das pessoas, famílias ou micro-áreas que serão visitadas (observando as prioridades); Planejamento específico: definido o objetivo da visita, deve-se analisar as informações referentes ao sujeito da VD no serviço de saúde; Execução: início, desenvolvimento e encerramento; Registro: prontuário Avaliação: do profissional que realizou a VD; Discussão: em reunião com a equipe, referente aos problemas encontrados.

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14 RECOMENDAÇÕES Compreender o indivíduo como sujeito do processo de promoção, manutenção e recuperação de sua saúde e visualizá-lo como agente corresponsável pelo processo de equilíbrio entre relação saúde-doença; Estar disponível para fornecer esclarecimentos e orientações à família, sempre que solicitado; Monitorar o estado de saúde do paciente facilitando a comunicação entre família e equipe; Otimizar a realização do plano terapêutico estabelecido para cada pessoa.

15 ATRIBUIÇÕES “ACS” Promoção da saúde, prevenção das doenças e agravos, vigilância à saúde por meio de VD e de ações educativas individuais e coletivas nos domicílios e na comunidade, mantendo a equipe informada, principalmente das situações de risco; Discutir as VD realizadas junto à equipe, apontando as prioridades; Estabelecer forma de comunicação participativa com a família; Servir de elo de comunicação entre a pessoa, a família e a equipe; Registrar os atendimentos nas fichas específicas.

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18 ATRIBUIÇÕES “TÉCNICO DE ENFERMAGEM” Auxiliar no treinamento do cuidador domiciliar; Acompanhar a evolução dos casos e comunicar à equipe as alterações observadas; Realizar procedimentos de enfermagem dentro de suas competências técnicas e legais; Orientar cuidados com o lixo originado do cuidado do usuário e do lixo domiciliar (separação, armazenamento e coleta); Estabelecer via de comunicação participativa com a família; Identificar sinais de gravidade; Comunicar a enfermeira e ao médico alterações no quadro clínico; Registrar os atendimentos.

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20 ATRIBUIÇÕES “ENFERMEIRO” Avaliar de modo integral a situação da pessoa enferma; Avaliar as condições e infra-estrutura física do domicílio para o planejamento da assistência domiciliar, se necessário; Elaborar a prescrição dos cuidados; Identificar e treinar o cuidador domiciliar; Supervisionar o trabalho dos ACSs e do técnico de enfermagem; Realizar procedimentos de enfermagem de maior complexidade; Orientar cuidados com o lixo originado do cuidado do usuário e do lixo domiciliar (separação, armazenamento e coleta); Estabelecer via de comunicação participativa com a família; Identificar sinais de gravidade; Dar alta dos cuidados de enfermagem; Registrar os atendimentos.

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