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José Cristian Góes 2 de julho/2009 SINTESE Oficina Pedagógica da Resistência - 2009 Leitura crítica da mídia e o papel do(a) professor(a) na escola III.

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1 José Cristian Góes 2 de julho/2009 SINTESE Oficina Pedagógica da Resistência - 2009 Leitura crítica da mídia e o papel do(a) professor(a) na escola III parte - MANHÃ

2 Algumas premissas para leitura crítica - A MÍDIA 1. Aparelho do mercado, do capital, do poder – tem lado (não há neutralidade, independência, imparcialidade); 2. Aparelho de classe concentrado – conteúdo de classe (ampliação, manutenção e controle); 3. Mensagem interessada, ideológica, consensos (fabricação de uma realidade a partir de frações reais); 4. Requer respostas práticas – consumo de produtos, idéias, conceitos (está fora do mundo, da realidade quem não os consumir); 5. Onipresença e não tem como fugir; Leitura crítica da mídia e o papel do(a) professor(a) na escola

3 Algumas premissas para leitura crítica da mídia - A ESCOLA 1. A escola não é uma ilha, muito pelo contrário, é um desaguadouro da sociedade; 2. A escola não é mais espaço privilegiado de formação – espaço cada vez mais de conflitos ou de faz de conta; 3. A formação não é mais uma ação que se realiza fisicamente, mas está inserida na cultura digital, sem fronteiras; 4. Mas a escola – por mais crítica que tenhamos - talvez seja o único espaço coletivo para algum tipo de análise e reflexão coletiva – espaço real; 5. A escola como um dos aparelhos de superação – antítese do consenso;

4 Leitura crítica da mídia e o papel do(a) professor(a) na escola Algumas premissas - leitura crítica da mídia - O(A) PROFESSOR(A) 1. Professor – trabalhador – classe; 2. Constituição do ser – homem info – tudo é informação (revoluções comercial, industrial, tecnológica, digital); 3. Fim do controle absoluto sobre a formação do alunos; Fim do professor-referência; 4. Superação, pelo professor, de preconceitos clássicos: cor, raça, sexo, religião, CLASSE – questionar sempre a hegemonia, a onda de verdade absoluta, o consenso; 5. Fim do educador – Nasce o ENSINADOR MÍDIA – forma e conteúdo – professor analógico e aluno digital;

5 Leitura crítica da mídia e o papel do(a) professor(a) na escola Algumas premissas para leitura crítica da mídia - ALUNO 1. Constituição do ser – homem info – tudo é informação – porém o foco está nas crianças, adolescentes e juventude; 2. Alunos (juventude) perderam as referências práticas (família, escola, igreja, etc, etc); 3. Sem perspectiva, são fragmentados e influenciáveis; Não há separação realidade e ficção; 4. Palco do consumo – produtos, serviços, idéias; 5. Preconceitos do professor podem sedimentar no aluno suas visões de mundo;

6 “Valores” midiáticos – escola, professor e aluno Leitura crítica da mídia e o papel do(a) professor(a) na escola 1. MÍDIA COMO CORPO DOCENTE – verdade está lá. Não está na escola, nem com o professor; 2. Está na moda, será aceito no grupo, será admirado, será moderno quem TEM (consumo de roupas, tênis, aparelhos eletrônicos, acesso ao sexo livre, drogas, idéias midiáticas – atores globais); 3. Só tem sucesso quem derrota o adversário e consome (TEM) mais (escola privada). O sucesso é obra pessoal, de esperteza; 4. Violência é justificada – é como um ingrediente natural para sobreviver nessa selva social; Vale tudo! 5. Valores do capital – reforma agrária, serviço público, etc, etc – A MÍDIA “pensa” POR VOCÊ;

7 Leitura crítica da mídia e o papel do(a) professor(a) na escola Resultados desses valores midiáticos 1. Individualismo 2. Consumismo 3. Ausência de referências 4. Ausência de limites 5. Banalização da vida 6. Erotização desmedida 7. Cultura de violência e intolerância 8. Superficialização da vida 9. Pobreza vocabular e de conteúdo 10. Amplificação e sedimentação de preconceitos

8 Leitura crítica da mídia e o papel do(a) professor(a) na escola Criança, Mídia e Consumo Filme – “Criança: alma do negócio” – duas partes Filmes – Instituto Alana Filme – CFP – Mídia e Criança

9 Leitura crítica da mídia e o papel do(a) professor(a) na escola “Quem não se comunica se trumbica” Chacrinha

10 1. A escola não pode esquecer do ecossistema comunicativo no qual vivem professores e alunos; 2. A formação de cidadão, atributo da escola, passa hoje obrigatoriamente pela habilitação deste cidadão para ler os meios de comunicação, tentando desvendar o que está na frente e por trás das informações que recebe; 3. Aprender sobre o mundo editado pela mídia, a ler além das aparências, a compreender a polifonia presente nos enunciados da narrativa jornalística, não é tarefa fácil, mas desejável para uma leitura crítica da mídia; Leitura crítica da mídia e o papel do(a) professor(a) na escola Algumas saídas possíveis

11 1. Mídia como ferramenta pedagógica: blogs, sites, revistas, jornais, tvs, rádio, etc, etc, etc... 2. Desafio permanente – produzir a própria mídia junto com alunos; 3. Não reagir à mídia; 4. Não desprezar a mídia (fazer de conta que não existe); 5. Usar as mídias, mostrar as alternativas, analisar em conjunto, debater outras visões, refletir; Leitura crítica da mídia e o papel do(a) professor(a) na escola Algumas saídas possíveis

12 Leitura crítica da mídia e o papel do(a) professor(a) na escola Algumas saídas possíveis  Rede popular de informações – é o mundo nas mãos! www.cut.org.br www.correiocidadania.com.br www.cut-se.org.br www.fazendomedia.com www.reporterbrasil.org.br www.piratininga.org.br www.adital.org.br www.brasildefato.com.br www.cartamaior.com.br www.cartacapital.com.br www.mst.org.br www.direitoacomunicacao.org.br www.intervozes.org.br www.carosamigos.com.br www.cut.org.br www.correiocidadania.com.br www.cut-se.org.br www.fazendomedia.com www.reporterbrasil.org.br www.piratininga.org.br www.adital.org.br www.brasildefato.com.br www.cartamaior.com.br www.cartacapital.com.br www.mst.org.br www.direitoacomunicacao.org.br

13 E por hoje é só! Amanhã tem mais! Leitura crítica da mídia e o papel do(a) professor(a) na escola


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