Pesquisa de Mercado Prof. Cláudio Zanutim. Objetivo Definir as metodologias para o desenvolvimento de pesquisas de mercado, para lançamentos de novos.

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1 Pesquisa de Mercado Prof. Cláudio Zanutim

2 Objetivo Definir as metodologias para o desenvolvimento de pesquisas de mercado, para lançamentos de novos produtos, acompanhamento de desempenho de vendas, mensuração de penetração de mercado, determinação do comportamento do consumidor e segmentação de mercado.

3 Unidade IV  AMOSTRA E AMOSTRAGEM  Tipos de amostra  Amostragem sistemática  Amostragem por área  Amostragem por área simples em duas etapas  ALGUNS ASPECTOS DO MÉTODO NÃO PROBABILÍSTICO  Amostragem por conveniência  Amostragem por julgamento  Amostragem por cotas  Amostragem probabilística e não probabilística

4 Unidade IV  ORGANIZANDO A INFORMAÇÃO COLETADA  Questionário  Não sei  Tabulação  Respostas múltiplas

5 Unidade IV  INTERPRETAÇÃO DOS DADOS  Apresentação  Índice  Objetivos do estudo  Metodologia  Descobertas  Conclusão  Recomendação  Anexos  RESUMO

6 AMOSTRA E AMOSTRAGEM Definição  Amostragem...... é o processo de colher amostras de uma população. Ideia básica do uso da amostragem: a coleta de dados relativos a alguns elementos da população e sua análise pode proporcionar relevantes informações sobre toda a população.

7 AMOSTRA E AMOSTRAGEM Definição  Amostra...... é uma parte do universo que queremos pesquisar. Coletando a opinião de um grupo de moradores de um bairro, por exemplo, podemos concluir o que as pessoas do bairro pensam.

8 AMOSTRA E AMOSTRAGEM Tipos de amostra  Existem várias maneiras de obter uma amostra. Os principais planos de amostragem alternativos podem ser agrupados em duas categorias: 1. técnicas probabilísticas; 2. técnicas não probabilísticas.

9 AMOSTRA E AMOSTRAGEM  Amostragem sistemática A amostragem sistemática difere da amostragem simples no aspecto de conhecimento prévio do universo a ser pesquisado.

10 AMOSTRA E AMOSTRAGEM  Amostragem por área dividir o universo total por áreas

11 AMOSTRA E AMOSTRAGEM Amostragem por área simples em duas etapas A. O universo de quarenta quarteirões

12 AMOSTRA E AMOSTRAGEM Amostragem por área simples em duas etapas B. A primeira etapa: escolha de cinco quarteirões ao acaso (um em cada oito)

13 AMOSTRA E AMOSTRAGEM Amostragem por área simples em duas etapas A segunda etapa: subamostra das residências nos quarteirões escolhida ao acaso em uma proporção de quatro por quarteirões (um em cada dois) Adaptado:

14 AMOSTRA E AMOSTRAGEM Na realidade, muitos são os problemas encontrados, como a existência de número diferente de residências em cada quarteirão, a recusa do entrevistado em responder, entre outros. Para cada uma das dificuldades possíveis, o planejamento deve ter uma solução prévia. Por exemplo, se o escolhido nega-se a responder, o roteiro deve indicar que o pesquisador procure a casa seguinte e, depois, siga para a casa sorteada previamente.

15 Interatividade...é uma parte do universo que queremos pesquisar. Coletando a opinião de um grupo de moradores de um bairro, por exemplo, podemos concluir o que as pessoas do bairro pensam. Isto é uma definição para: a)Amostragem; b)Amostra; c)Pesquisa; d)técnicas probabilísticas; e)técnicas não probabilísticas.

16 Resposta A resposta correta é a alternativa: a)Amostragem;

17 ALGUNS ASPECTOS DO MÉTODO NÃO PROBABILÍSTICO Existem dois métodos para escolha de uma amostra para pesquisa:  probabilístico  não probabilístico

18 ALGUNS ASPECTOS DO MÉTODO NÃO PROBABILÍSTICO Existem basicamente três tipos de escolha de amostra: conveniência; julgamento; cotas.

19 ALGUNS ASPECTOS DO MÉTODO NÃO PROBABILÍSTICO Amostragem por conveniência  Todas as vezes que escolhemos uma amostra por conveniência, levamos em conta fatores como fácil acesso aos entrevistados e fácil avaliação dos resultados.

20 ALGUNS ASPECTOS DO MÉTODO NÃO PROBABILÍSTICO Amostragem por julgamento Antes de lançar uma nova máquina- ferramenta, a empresa pode querer ou precisar ouvir os técnicos que usam uma máquina similar

21 ALGUNS ASPECTOS DO MÉTODO NÃO PROBABILÍSTICO Amostragem por cotas A técnica de amostragem por cotas usa três etapas básicas, a saber:  Determinação das características importantes da amostra;  Distribuição da amostra nas células;  Distribuição de entrevistas

22 ALGUNS ASPECTOS DO MÉTODO NÃO PROBABILÍSTICO RendaMais de 30 anos Menos de 30 anos Menos 30 mil21%27% Mais 30 mil12%40% Total33%67% Adaptado: Mattar, 2008.

23 ALGUNS ASPECTOS DO MÉTODO NÃO PROBABILÍSTICO DescriçãoMenos de 30anos Menos de 30 mil de renda e menos de 30 anos de idade(21%) 42 advogados Menos de 30 mil de renda e mais de 30 anos de idade (27%) 54 advogados Mais de 30 mil de renda e menos de 30 anos de idade (12%) 24 advogados Mais de 30 mil de renda e mais de 30 anos de idade (40%) 80 advogados Total200 advs (100% da amostra) Adaptado: Mattar, 2008.

24 Amostragem probabilística e não probabilística As amostragens probabilísticas têm algumas vantagens quanto ao resultado obtido em relação à não probabilística.

25 Amostragem probabilística e não probabilística Estimativas imparciais e precisão avaliável Avaliação da eficiência Informações sobre o universo

26 Interatividade Fatores como fácil acesso aos entrevistados e fácil avaliação dos resultados. São características de : a)Dados disponíveis; b)Amostragens probabilísticas; c)Amostragem por conveniência; d)Amostragens não probabilísticas; e)NDA.

27 Resposta A resposta correta é a alternativa: C) Amostragem por conveniência;

28 ORGANIZANDO A INFORMAÇÃO COLETADA O primeiro passo da análise é verificar se há erros na coleta, respostas incompletas ou dúbias.

29 ORGANIZANDO A INFORMAÇÃO COLETADA Questionário  Um questionário bem feito deve facilitar o trabalho de tabulação dos dados.

30 ORGANIZANDO A INFORMAÇÃO COLETADA Não sei  A resposta “não sei” pode ser extremamente significativa ou não, dependendo do questionário.

31 ORGANIZANDO A INFORMAÇÃO COLETADA Tabulação  A tabulação de dados (conhecida como a parte mais chata do processo) consiste em agrupar e organizar as respostas similares e contá-las.

32 ORGANIZANDO A INFORMAÇÃO COLETADA Respostas múltiplas

33 INTERPRETAÇÃO DOS DADOS O objetivo do relatório é divulgar ao cliente que encomendou a pesquisa os resultados encontrados.

34 INTERPRETAÇÃO DOS DADOS  apresentação;  índice;  objetivos do estudo ou detalhamento do problema que foi pesquisado;  metodologia usada na pesquisa:  plano de pesquisa;  método adotado para coleta de dados;  amostragem;  trabalho de campo;  análise e interpretação dos dados.

35 INTERPRETAÇÃO DOS DADOS  descobertas;  conclusão;  recomendações - quando necessárias;  anexos: cópias dos formulários, detalhes da amostra, quadro de dados secundários usados, entre outros.

36 Interatividade Uma má interpretação do dados pode causar... a)Falha no questionário; b)Apresentar uma falsa coleta; c)Gerar um relatórios de informações equivocado; d)Gerar uma má apresentação; e)NDA.

37 Resposta A resposta correta é a alternativa: C) Gerar um relatórios de informações equivocado;

38 INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Apresentação  A página de apresentação deve conter os dados gerais da pesquisa, quem a encomendou, quem receberá cópias, se a pesquisa é sigilosa ou não.

39 INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Índice  É sempre aconselhável apresentar um índice organizador dos assuntos abordados para facilitar a leitura e análise da pesquisa

40 INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Objetivos do estudo  A apresentação do objetivo ou o detalhamento do problema que foi pesquisado deve ser colocado com clareza, pois mostrará a orientação da pesquisa.

41 INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Metodologia  Esta parte deve detalhar o processo da pesquisa.

42 INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Descobertas  A grande maioria das pesquisas traz novas informações sobre o assunto pesquisado, são as descobertas da pesquisa.

43 INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Conclusão  Em algumas pesquisas, não há conclusão a ser apresentada. A pesquisa pode não chegar a resultados conclusivos e indicar a necessidade de mais pesquisas. Isto pode acontecer em casos de erros no planejamento ou quando o resultado encontrado é inesperado e sugere várias hipóteses novas.

44 INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Recomendação  O objetivo da pesquisa é chegar a conclusões sobre o problema apresentado pelo cliente, mas nem sempre é conveniente que se faça recomendações sobre como o cliente deve agir.

45 INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Anexos  Um relatório deve ser objetivo e direto com o propósito de facilitar a leitura e a compreensão.

46 INTERPRETAÇÃO DOS DADOS RESUMO  Decidir é uma das tarefas diárias do executivo das empresas,e de grande risco, pois decidir é optar por caminhos que pareçam certos.

47 INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Vamos relembrar fatos importantes Os tipos de pesquisa determinam como realizar o projeto e o tipo de análise desejado.  1. Exploratório: primeiro contato com a situação em estudo, levantamento de hipóteses.  2. Descritivo: descreve fatos e ou características dos grupos. Usado em estudos quantitativos e qualitativos.  3. Causal (experimental): atesta as relações de causalidade, causa e efeito, por meio do controle de variáveis.

48 INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Vamos relembrar fatos importantes De modo geral, a pesquisa obedece a seis passos:  formular o problema;  desenvolvimento de uma abordagem;  formulação da concepção de pesquisa;  trabalho de campo ou coleta de dados;  preparação e análise de dados;  preparação e apresentação do relatório. Todos os passos da pesquisa são fontes de erros.

49 Interatividade Em seu entendimento, o processo de pesquisa deve respeitar um cronograma de ações? a)Sim, pois a falta de planejamento atrapalha a pesquisa; b)Não, cronograma é desnecessário; c)Não,pode-se usar fluxograma em substituição; d)Sim, é de extrema importância o uso de um cronograma; e)As alternativas A e D estão corretas

50 Resposta A resposta correta é: E) As alternativas A e D estão corretas

51 ATÉ A PRÓXIMA!