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Revisão para prova SOR CCT/UDESC Prof.ª Kênia Gaedtke.

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Apresentação em tema: "Revisão para prova SOR CCT/UDESC Prof.ª Kênia Gaedtke."— Transcrição da apresentação:

1 Revisão para prova SOR CCT/UDESC Prof.ª Kênia Gaedtke

2 Textos abordados:  GIDDENS, A. Sociologia (caps. 21 e 12)  ÉTICA – Material UFSC  PODER – Material UFSC  ROBBINS, S. Comportamento organizacional (caps. 6, 10 e 17)

3 GIDDENS Pensamento Teórico na Sociologia  Pluralidade teórica;  Max Weber: A ética protestante e o espírito do capitalismo - Teoria contra-intuitiva, - esclarece questões que vão além das iniciais, - esclarece questões que vão além das iniciais, - fomenta novas pesquisas e debates. - fomenta novas pesquisas e debates.

4 GIDDENS Pensamento Teórico na Sociologia Dilemas teóricos:  1 – Estrutura e ação  2 – Consenso e conflito  3 – Gênero  4 – Formação do mundo moderno Marx X Weber Marx X Weber

5 GIDDENS Pensamento Teórico na Sociologia  As grandes teorias da sociologia clássica foram postas à prova e acabaram sendo não completamente abandonadas, mas reformuladas.  Os dilemas de nossa época solicitam dos sociólogos novos olhares pra questões que antes não tinham grande importância: meio ambiente, risco e incerteza, gênero e sexualidade, avanço tecnológico, informação e comunicação.

6 GIDDENS Pensamento Teórico na Sociologia  Dentre os pensadores que mais têm influenciado os estudos contemporâneos sobre a vida em sociedade podemos citar:  Jean Baudrillard: pós-modernidade, crítica às grandes narrativas;  Michel Foucault: poder e discurso, “arqueologia”;  Ambos sustentam que nossos esforços para compreender os processos gerais da vida social estão condenados, visão de certa forma pessimista.

7 GIDDENS Pensamento Teórico na Sociologia  Para outros autores, no entanto, alguns valores – como comunidade social, igualdade - que estruturaram ideais socialistas estão mantidos (ainda que descartem o sonho marxista de superação do capitalismo):  Jürgen Habermas: democracia e esfera pública;  Ulrich Beck: sociedade de risco;  Manuel Castells: economia em rede (telecomunicações e computadores);  Anthony Giddens: reflexividade social (confiança).

8 GIDDENS Organizações modernas  Importância das organizações na vida moderna  Teorias da organização:  Weber = burocracia (racionalização, hierarquia, regras, impessoalidade, carreira, afastamento dos meios de produção) - Superioridade técnica em relação às demais formas de organização - Superioridade técnica em relação às demais formas de organização

9 GIDDENS Organizações modernas  Blau: Enfoque nas relações informais  Merton: Disfunções da burocracia (ritualismo, público x burocracia)  Burns e Stalker: Organização mecanicista e orgânica  Goffman: Instituições totais.

10 GIDDENS Organizações modernas  Teorias da Organização:  Michel Foucault  Prisões como instituições modernas  Controle do tempo e do espaço  Vigilância

11 GIDDENS Organizações modernas  Limites da vigilância  Burocracia e democracia Lyon: sociedade da vigilância Michels: lei de ferro da oligarquia

12 GIDDENS Organizações modernas  Ultrapassando os limites da burocracia?  Mudança Organizacional: o modelo japonês - Tomada de decisões - Segurança no emprego - Produção voltada para o grupo - Fusão da vida profissional com a vida privada  Transformações no gerenciamento  Tecnologia e as organizações modernas  Organizações em formato de redes

13 GIDDENS Organizações modernas Desburocratização?  Mintzberg = adocracia  Clegg = Organização pós-moderna (menos racionalização)  Ritzer = MacDonaldização  (mais racionalização)

14 Ética  Ética = teoria da moral  Seres humanos = seres morais  Ninguém nasce moral; aprende-se a ser moral  Não há sociedade sem moral

15 Ética  Quem estabelece a moral?  Natureza (Grécia Antiga)  Deus (Idade Média)  Seres Humanos (Modernidade)  Códigos escritos e não-escritos

16 Ética  Weber = ética da convicção e ética da responsabilidade  Não há ética individual  A moral muda com o tempo:  Novos problemas  Existe moralidade não só entre seres humanos

17 Ética  Responsabilidade moral individual – teórica e prática  Individualismo contemporâneo  Dificuldade em definir o que é o bem e o mal  Valor moral universal? Moral mínima comum  Direitos Humanos  Respeito ao corpo do outro = Umberto Eco

18 Ética  Ética como Propaganda  Ética e economia  Ética profissional  Responsabilidade Social  Códigos de ética profissional = “interesse corporativos e egoístas”

19 Poder Três formas de entendê-lo:  1 – Algo que se tem, se cede e se troca, como se fosse propriedade privada;  2 – “Servidão voluntária” (La Boétie):  3 - Algo que não se tem, mas que acontece na relação entre pessoas livres.

20 Poder Como o senso comum vê o poder  confusão entre poder e política (“o poder corrompe”);  poder é uma espécie de violência;

21 Poder Poder político, poder econômico e poder ideológico:  tipologia baseada no meio utilizado para que ele seja exercido.  Idade Média: considerava-se o poder ideológico como o principal.  Idade Moderna: Primazia do poder político (Maquiavel, Hegel)  Tradição Marxista: poder econômico determina os demais.  Neoliberalismo: Estado mínimo; liberdade é “liberdade econômica”.

22 Poder Hannah Arendt e Michel Foucault: poder como relação.  Exercício do poder (não só o poder político) muda através da história ocidental;  A filosofia e a ciência legitimam os poderes (nazismo, estalinismo);

23 Poder  Poder pastoral (tradição judaico-cristã)  Nenhum saber é neutro; e sempre está inserido nas relações de poder: “Não se trata tanto de saber qual é a verdade, mas de entender como algo passou a ser considerado verdadeiro”.  O poder não é só bom, ou só mau, por si só. É o jeito de se dar o exercício do poder que vai definir se ele é melhor ou pior.

24 Poder  Crítica às idéias de revolução (poder não é violência nem repressão), do individualismo liberal (não nascemos indivíduos, nos tornamos indivíduos), e da libertação (podemos ser mais ou menos livres; nunca livres totalmente).

25 ROBBINS Motivação organizacional  Processo responsável por:  Intensidade  Direção  Persistência  Na busca por algum objetivo  Capacidade e oportunidade*

26 ROBBINS Motivação organizacional  Teorias “clássicas”:  Teoria das hierarquias de Maslow  Teoria X e Y  Teoria dos fatores  Satisfação e insatisfação  Fatores higiênicos

27 ROBBINS Motivação organizacional  Teorias contemporâneas:  Teoria da expectativa  Esforço – desempenho – recompensa – metas pessoais  Teoria da fixação de objetivos – metas  Feedback, auto-eficácia  Teoria do reforço  Comportamentalista  Teoria da equidade  comparação; pontos de referência

28 ROBBINS Motivação organizacional  Limitações das teorias sobre motivação:  Aspectos culturais

29 ROBBINS Comunicação  Transferência e compreensão de uma mensagem;  Funções: Controle, motivação, feedback, informações  Barreiras: Filtragem, percepção, sobrecarga de informações, defesa, linguagem.  Medo da comunicação

30 ROBBINS Comunicação  Redes formais e redes informais  Comunicação não-verbal  Contexto cultural.

31 ROBBINS Cultura organizacional  Abordagem cultural da ADM: sistema de valores compartilhado pelos membros de uma organização.  Culturas fortes X culturas fracas  Subculturas  Criação e manutenção da cultura organizacional:  Processo de seleção  Comportamento da alta administração  Processos de socialização

32 ROBBINS Cultura organizacional  Cultura organizacional é única e exclusiva;  Transmitida através de histórias, rituais, símbolos materiais e linguagem.  Cultura como passivo:  Barreiras às mudanças, à diversidade, às aquisições e fusões.  Mudança na cultura organizacional


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