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Douglas Mendes Mariano Analista e Desenvolvedor de Sistemas Pós-Graduando em Redes de Computadores Docente em Informática.

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1 Douglas Mendes Mariano Analista e Desenvolvedor de Sistemas Pós-Graduando em Redes de Computadores Docente em Informática

2 FDISK O fdisk é o programa padrão para manipular partições no Linux. Utilizando a opção -l lista os dispositivos e as partições existentes. Exemplo: # fdisk -l Para manipular partições o fdisk deve ser iniciado tendo como argumento o dispositivo que deseja modificar. Exemplo: # fdisk /dev/sdb1

3 ComandoFinalidade pLista as partições nCria uma nova partição interativamente tMuda o código de identificação da partição dApaga uma partição qSai do fdisk sem gravar as alterações wSai do fdisk e grava as alterações mMostra a ajuda de comandos Dentro do fdisk algumas letras corresponderão a comandos:

4 Cada partição possui um número hexadecimal que a identifica como apropriada a um determinado sistema operacional. Principais: 83 → Partições nativas Linux 82 → Partições do tipo swap 7 → Partições NTFS

5 Criação de Sistemas de Arquivos Durante muito tempo o sistema de arquivos mais utilizado no linux foi o ext2. Hoje é indicado o uso de sistemas de arquivos como ext3, ext4 ou xfs. Esses sistemas possuem um recurso chamado journaling.

6 Os sistemas de arquivo com journaling mantém um log de todas as mudanças que deverão ocorrer, ou seja, antes de serem escritas em disco. Oferece menor probabilidade de sofrer corrupção e perda de dados em caso de travamento ou queda de energia. Não necessita verificação de todo o disco, apenas trechos do arquivo de log que não foi finalizado corretamente. Existem diversos sistema de arquivos, cada um com uma característica distinta.

7 Conversão ext2 para ext3 O Linux possui um comando que pode ser utilizado para converter um sistema de arquivos ext2 para ext3 sem perda de dados: # tune2fs -j /dev/hdx → Este comando possui outras funções específicas. Verifique o manual.

8 mkfs Utilizando o comando mkfs é possível criar diversos sistemas de arquivos em partições utilizando a opção -t para indicar o tipo desejado: # mkfs -t ext3 /dev/sd[abc] Há também comandos específicos para cada sistema de arquivos: mkfs.ext2mkfs.ext3mkfs.ext4mkntfs

9 Partição swap Para formatar a partição definida como swap utilize o comando: # mkswap /dev/hdx Para ativar a partição swap: # swapon /dev/hdx # swapon –a → para ativar todas as partições definidas como swap. # swapoff /dev/hdx → para desativar a partição swap

10 Partição swap Para que a swap seja ativada na inicialização deve-se incluir a linha referente no arquivo /etc/fstab /dev/hdxswapswapdefaults00 A entrada no fstab referente a swap não possui ponto de montagem.

11 Exemplo Utilizando o disco adicional de 20G das máquinas virtuais, vamos criar 2 partições de 10G. A primeira partição criada terá o sistema de arquivos EXT4 e a segunda NTFS # fdisk -l # fdisk /dev/sdb

12 Checando o Sistema de Arquivos - fsck Para verificar partições que apresentem erros ou para checar partições que foram desligadas incorretamente, utiliza-se o comando fsck. Para este tipo de atividade é necessário que a partição esteja desmontada ou montada como somente leitura (ro). # fsck -t ext3 /dev/sdx Ou utilizando o comando específico: fsck.ext2 ou e2fsckfsck.ext3fsck.xfsreiserfsck dosfsck

13 Examinando e corrigindo o sistema de arquivos debugfs é um dos mais importantes comandos de inspeção do sistema de arquivos. É utilizado em casos extremos geralmente quando o fsck não foi capaz de solucionar o problema. Este comando é bem complexo possuindo várias opções e podendo ser utilizado até para recuperação de arquivos excluídos.

14 Análise de espaço em disco Para verificar o espaço em disco ocupado por arquivos e diretórios utiliza-se os comandos df e du: df → Mostra espaço ocupado e disponível em cada partição do disco. Com a opção -h a saída mostra medidas em MB e GB. A opção -T mostra o tipo do sistema de arquivos: # df -hT

15 Análise de espaço em disco du → Utilizado para mostrar o espaço ocupado por arquivos e diretórios. Sem argumentos mostra o uso de cada diretório no sistema. Para verificar um diretório específico utilize a opção -s e a opção -h para mostrar o tamanho dos arquivos de forma legível. # du -sh /home

16 Os sistemas de arquivos criados durante a instalação do sistema serão montados automaticamente quando o sistema for inicializado. A informação de cada sistema de arquivos e de que forma devem ser montados ficam armazenadas no arquivo /etc/fstab Por exemplo, uma partição que você queira que seja iniciada na inicialização do sistema deve ser configurada dentro do arquivo fstab

17 fstab Nesse arquivo são configuradas as partições, o tipo de sistema de arquivos, o ponto de montagem e opções. Cada linha corresponde a um ponto de montagem contendo os seguintes termos separados por tabulações: Partição do Dispositivo Ponto de Montagem (swap se tratar de área de troca) Tipo de sistema de arquivos Opções dump (0 ou 1): determina se o dispositivo será considerado pelo dump. Se ausente 0 é considerado fsck (1 ou 2): Determina a ordem da checagem feita pelo fsck durante a inicialização. Part. Raiz deve ser 1 e 0 a chegagem não é feita no boot

18 OpçãoFinalidade rwDados poderão ser gravados na partição roDados não poderão ser gravados. Permitida apenas leitura. noautoNão montar automaticamente usersPoderá ser montado e desmontado por usuarios comuns userApenas o usuário que montou o sistema de arquivos poderá desmontá-lo ownerAs permissões do dispositivo se adequarão ao usuario que montou usrquotaAciona o uso de quotas de disco para usuário grpquotaAciona uso de quotas de disco para grupo remountRemonta dispositivo montado. Útil para remontar dispositivo como somente leitura. Opções fstab

19 Para dispositivos removíveis como cdrom e memórias removíveis deve-se incluir a opção users para o respectivo dispositivo no fstab. Para dispositivos de armazenamento removíveis, devem possuir seus respectivos pontos de montagem no diretório /media O termo auto na posição referente ao sistema de arquivos indica que o sistema de arquivos deve ser identificado automaticamente.

20 Montagem manual de sistemas de arquivos Quando a entrada não está configurada no fstab é necessário realizar a montagem de forma manual utilizando o comando mount. Quando utilizado sem argumentos, o mount mostra dispositivos montados e outros detalhes como ponto de montagem e tipo de sistema de arquivos: # mount

21 A sintaxe do comando mount: mount -t [tipo] [dispositivo] [ponto_de_montagem] Exemplo: # mount -t ext4 /dev/sdb1 /media/disco Para pendrives e partições ntfs, utiliza-se o ntfs-3g: # ntfs-3g /dev/sdc1 [ponto_de_montagem] Desmontar dispositivo # umount /dev/sdc1

22 ro e rw O ro significa read-only ou somente leitura. E rw significa read-write ou leitura e escrita. auto e noauto Com a opção automática (auto), o dispositivo será montado automaticamente (na inicialização). auto é a opção padrão. Se você não quer que o dispositivo seja montado automaticamente, use a opção noauto. Com noauto, o dispositivo pode ser montado apenas manualmente.

23 user e nouser Estas são opções muito úteis. A opção do usuário (user) permite que os usuários normais montem o dispositivo, ao passo que nouser permite apenas ao root montar o dispositivo. nouser é o padrão, que é uma das principais causas de dor de cabeça para os novos usuários Linux. Se você não é capaz de montar o seu cdrom, disquete, partição do Windows, ou algo como um usuário normal, adicione a opção do usuário no /etc/fstab.

24 exec e noexec exec permite executar binários que estão nessa partição, enquanto noexec não permite que você faça isso. noexec pode ser útil para uma partição que contém os binários que você não deseja executar no seu sistema, ou que nem sequer pode ser executado em seu sistema. Este poderia ser o caso de uma partição Windows. exec é a opção padrão, que é uma coisa boa. Imagine o que aconteceria se você acidentalmente utilizar a opção noexec com sua partição raiz do Linux…

25 sync e async Como a entrada e saída para o sistema de arquivos deve ser feito. sync significa que é feito de forma síncrona, significa que quando você, por exemplo, copiar um arquivo para o pendrive, as alterações são gravadas no pendrive, no mesmo tempo que você emitir o comando de cópia. No entanto, se você tem a opção async a entrada e saída são feitas de forma assíncrona. Agora, quando você copiar um arquivo para o disquete, as alterações podem ser fisicamente gravadas muito tempo depois de emitir o comando.

26 Você pode ainda ao invés de usar todas essas variáveis, utilizar uma opção que reúne todas as opções padrão na quarta coluna. defaults Usa as opções padrão que são rw,exec,auto,nouser,async. Exemplo: /dev/hda2 / ext2 defaults 1 1


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