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PublicouPaula Fontes Barreiro Alterado mais de 7 anos atrás
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Por: Larissa Garcia David Leonardo Martins Valle Melkizedek Andrade Rosa Renata Chaves William Mendes de Oliveira
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Hoje em dia somos bombardeados por todos os tipos de propagandas, dos mais diversos tipos e mídias. Essas propagandas nos acompanham diariamente, a maior parte delas passa despercebida, seja pela correria do dia a dia ou pelo tradicionalismo e fraco apelo que elas possuem. O Marketing de guerrilha vem derrubando esse tradicionalismo, buscando formas mais criativas na comunicação entre emissor e receptor. Seu baixo custo e forma mais informal têm chamado atenção de grandes e pequenas empresas.
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Marketing : Segundo Theodore Levitt, autor clássico da área: "Marketing é obter e manter clientes.“ Segundo Kotler: “Marketing envolve a identificação e satisfação das necessidades humanas e sociais. Fazer marketing é suprir essas necessidades lucrativamente”. “O marketing procura o equilíbrio entre a oferta e a demanda.” “Marketing é a habilidade de se atender às necessidade e desejos do mercado, de forma lucrativa”
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O publicitário americano Jay Conrad Levinson é considerado o “pai” da criança. No final dos anos 1970, ele cunhou a expressão para descrever ações de comunicação que fugissem do trivial, do comum. A época era muito propícia, já que os consumidores americanos começavam a demonstrar certa desconfiança em relação à publicidade tradicional. Por isso, abriu-se nas empresas um (então) pequeno espaço para novas experimentações. O termo Marketing de Guerrilha é originado da guerrilha bélica. Trata- se de um tipo de guerra em que o principal objetivo é impor suas idéias, liquidando com seus concorrentes. De acordo com o autor: “A essência do marketing de guerrilha é atingir objetivos convencionais, como lucro e satisfação, por meio de métodos não convencionais, como investir energia no lugar de dinheiro”
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Existem várias formas de aplicar o Marketing de Guerrilha, tais como Intervenção urbana, Free mídia, corpo a corpo, viral, marketing invisível. Intervenção urbana: Elementos de rua – como postes, faixas, calçadas e paradas de ônibus – são as armas e também ajudam a compor o cenário da guerrilha. Free mídia: É a mídia espontânea. Ocorre quando a ação repercute a ponto de virar notícia em TV, revistas, rádios, blogs ou jornais.
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VANTAGENSDESVANTAGENS Um grande alcance causado pela curiosidade causada pela originalidade na comunicação. Baixo custo cria pequenos eventos com intuito de divertir e impressionar os que serão futuros clientes da empresa. De forma que o marketing de guerrilha se aplica á capacidade de estabelecer uma publicidade que seja original, criativa e interaja com o público. Deve estar sempre inovando a forma de transmitir, para não torna se repetitivo. A empresa não possui controle sobre os consumidores que terão ou não acesso à mídia.
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O Marketing de guerrilha criou uma nova forma de interação entre propaganda e cliente, pois de forma criativa e muitas das vezes informal, consegue prender a atenção de seus clientes ou futuros clientes. Geralmente são investimento com valor menor e com uma linguagem que em determinados momentos os clientes nem percebem que estão sendo influenciados a consumir determinado tipo de serviço ou produto, deixando a propaganda mais descontraída e com um apelo mais sadio.
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