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NOÇÕES DE PSICOLOGIA. Origem da palavra “ PSICOLOGIA” PSIQUE: ALMA LOGOS: ESTUDO/RAZÃO.

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Apresentação em tema: "NOÇÕES DE PSICOLOGIA. Origem da palavra “ PSICOLOGIA” PSIQUE: ALMA LOGOS: ESTUDO/RAZÃO."— Transcrição da apresentação:

1 NOÇÕES DE PSICOLOGIA

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3 Origem da palavra “ PSICOLOGIA” PSIQUE: ALMA LOGOS: ESTUDO/RAZÃO

4 PSICOLOGIA É a ciência que estuda o comportamento humano e seus processos mentais. São elas, as funções psíquicas: atenção, senso percepção, memória, consciência, orientação, pensamento, linguagem, inteligência, conduta e afetividade

5 A história da psicologia se confunde com a filosofia até meados do século XIX. Foram Sócrates, Platão e Aristóteles que deram o pontapé inicial na instigante investigação da alma humana.

6 Sócrates (469/399 a.C), o primeiro dos grandes filósofos gregos iniciou instigante investigação da alma humana. Conhece-te a ti mesmo: é o início de toda a sabedoria. Para viver bem é preciso ser SÁBIO. E como atingir a sabedoria? Começa pelo conhecimento de si mesmo.

7 A medida que o homem, ele chega a conclusão de que não sabe nada. Para ser sábio é preciso confessar, com humildade, a própria ignorância. “Só sei que nada sei”. Entra em cena a MAIÊUTICA a arte de dar luz às idéias. Aquele que investiga, questiona, aquele que questiona perturba a ordem estabelecida. (morte de Sócrates).

8 Platão (469/399 a.C) discípulo de Sócrates, ampliou suas reflexões, fundou sua própria escola de filosofia, a ACADEMIA e concluiu que o lugar da razão no corpo era a cabeça, representando a psique e a medula tria como ligação entre corpo e mente (divide o mundo das idéias).

9 Já Aristóteles (387/322 a.C) discípulo de Platão – entendia corpo e mente de forma integrada e percebia a psique como princípio ativo da vida. Foi um sistematizado das idéias de Sócrates e Platão. É neste cenário que surgem as diversas escolas de pensamento psicológico.

10 Todas as Escolas tem como objetivo uma linha de investigação baseada na experiência (empírica) de seu fundador (investigador).

11 CONSCIENTE Percepção do mundo exterior (o que nos rodeia) associada a percepção do nosso mundo interior (pensamento, verbalização, raciocínio, razão). No entanto, para estar consciente não basta verbalizar, mas precisa de reelaboração.

12 Dinâmica Neste momento em que você está pensando?

13 Dificilmente todos estavam com os seus sentidos voltados para a palestra, embora estejam consciente do local onde se encontram, do que se trata o assunto, mas no pensamento vem à tona sentimentos e idéias que não fazem parte do momento.

14 PRÉ-CONSCIENTE (PERCEPÇÃO DIFUSA) Está situado entre o sistema inconsciente e a consciência. Está separado do primeiro pela censura que busca evitar a vinda à consciência de preocupações perturbadoras. Ex: vem à tona de uma forma mais aceitável para a pessoa (ego) e sua realidade (superego).

15 Quanto mais trabalhamos o nosso interior mais alargamos o campo do inconsciente, pois, o que não está consciente está reprimido. E o inconsciente representa a maior parte de nossa psique.

16 O INCONSCIENTE É constituído por conteúdos recalcados aos quais foi recusado o acesso ao pré- consciente e consciente. Os seus conteúdos são as pulsões que buscam a satisfação (id – prazer). Desde a infância esses desejos vão sendo recalcados. Vem à tona através dos sonhos, dos mecanismos de defesa, atos falhos, lapsos, etc. O objetivo da terapia é tornar consciente o que está inconsciente.

17 Freud insatisfeito com a topografia da mente formulou o modelo estrutural de Id, Ego e Superego

18 Id: É o reservatório das pulsões instintuais, sendo, portanto, inconsciente, e surge no bebê quando do nascimento. Ego: É a parte do aparelho psíquico que funciona como mediadora entre a pessoa e a realidade. Sua função primordial é a percepção da realidade e a adaptação a ela. É o instrumento de satisfação das pulsões do Id, mas submete-se ao princípio da realidade e ao superego (consc e pré-consc) Superego: Representa os padrões morais e sociais internalizados a partir dos próprios pais. Freud via o superego como herdeiro do complexo de édipo. Ex. a neurose.

19 Mecanismos de defesa São sempre inconscientes. Normalmente há vários mecanismos de defesa mobilizados ao mesmo tempo ou sucessivamente, mas há um dominante. Podem ser primários (negação, repressão) ou secundários (implicam a existência de outro mecanismo de defesa como a projeção em que o paciente tem que negar seus próprios sentimentos antes de projetá- los).

20 Sublimação: é o mecanismo de defesa sadio por natureza, pois satisfaz a pulsão geradora de ansiedade. Na sublimação a pulsão inaceitável é transformada em uma pulsão aceitável e é, então, gratificada. Ex: uma pessoa com pulsões agressivas pode vir a fazer o bem pra sociedade. Segundo Freud, a grande força motriz da civilização é a sublimação, uma vez que é através dela que há satisfação da pulsão.

21 Repressão: a pulsão não satisfeita é lançada (reprimida) para o inconsciente, sendo excluída da consciência. Negação: um fato do mundo exterior (e não uma pulsão) é lançado (negado) para o inconsciente, sendo negado pela consciência que passa a desconhecer o fato. Ex. nega o fato.

22 Deslocamento: o paciente transfere (desloca) a pulsão de um objeto para outro. O sentimento permanece, há o deslocamento apenas do objeto da pulsão. Ex: a fobia. Projeção: o paciente atribui (projeta) um sentimento, pensamento ou emoção que lhe é próprio à outra pessoa. Ex: Delírio de perseguição (paranóia);

23 Conversão: na conversão o conflito é eliminado do psiquismo e deslocado para o organismo, aparecendo através de problemas físicos ou de ordem neurológico. Formação reativa: Ocorre quando atitudes, desejos e sentimentos desenvolvidos pelo ego é a antítese do que realmente é almejado pelos impulsos. Ex: mãe super protetora que esconde sentimentos de rejeição limitam a liberdade do filho.

24 Racionalização: É o fornecimento de uma explicação racional para um ato, sentimento ou pulsão, apesar desta não ser o verdadeiro motivo. Ex: eu odeio uma pessoa sem motivo, então eu passo a justificar esse sentimento, atribuindo defeitos a pessoa que justifiquem meu sentimento e ações contra ele.

25 Personalidade - Estrutura dos elementos essenciais em um sujeito. È o modo de organização mais profundo de um indivíduo. Enquanto estrutura pode ser normal ou patológica. Caráter: É o conjunto de formas comportamentais determinadas pelas influências ambientais, sociais, e culturais, que a pessoa usa para se adaptar ao meio.

26 Continuar com os slides Relações humanas.


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