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Olá! Bem Vindos a aula sobre Quimioterapia Antineopásica.

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1 Olá! Bem Vindos a aula sobre Quimioterapia Antineopásica

2 Terapia Antineoplásica Sarah C. Gonçalves Enf° Coordenadora da Quimioterapia Graduada pela USP Especialista em Enfermagem Oncológica pela FAP Mestranda em Oncologia pela FAP

3 ________________________________________________________________ Nesta aula será abordado os seguintes temas: Conceitos gerais em quimioterapia antineoplásica Principais legislações relacionados a terapia antineoplásica

4 Falando em Conceitos Gerais sobre a TA, temos  Utilização de agentes químicos com o objetivo de tratar tumores malignos;  Modalidade de tratamento sistêmico da doença;  Empregada com objetivos curativos e paliativos;  Associação com outras formas de tratamento;  Terapia antineoplásica pode ser adjuvante ou neoadjuvante;  Efeitos colaterais e tóxicos. 01/62 ________________________________________________________________ Bonassa MAB, Gato MIR; 2012

5 ________________________________________________________________ Vamos relembrar sobre a TA adjuvante e neoadjuvante? 02/62

6 ________________________________________________________________ jjjj Adjuvante Objetiva a destruição de células residuais, de forma a permitir períodos mais prolongados de remissão ou até mesmo de cura definitiva. Neoadjuvante Aplicação de antineoplásicos antes da cirurgia, pode contribuir para a redução tumoral, tornando a ressecção cirúrgica mais fácil e econômica, permitindo a preservação funcional do órgão. Bonassa EM, Gato MIR; 2012 03/62

7 No que ser refere a Quimioterapia Convencional  Drogas quimioterápicas com atividade antitumoral são as que atuam em nível celular;  Drogas tóxicas aos tecidos de rápida proliferação;  Alta atividade mitótica  Ciclos celulares curtos  Não possuem especificidade em relação ao tecido. ________________________________________________________________ Bonassa MAB, Gato MIR; 2012 04/62

8 Quimioterapia Convencional e ciclo Celular ________________________________________________________________ São divididos:  Especificidade no ciclo celular  Estrutura química e função em nível celular Bonassa MAB, Gato MIR; 2012 05/62

9 Quimioterapia Convencional e ciclo Celular Especificidade no Ciclo Celular Ciclo celular específicas Ciclo celular não específicas Estrutura Química e Função em nível celular Agentes Alquilantes Compostos de Platina Agentes Antimetabólitos Antibióticos Antitumorais Derivados vegetais Análogos da Camptotecina Agentes diversos Novos agentes citotóxicos ________________________________________________________________ Bonassa MAB, Gato MIR; 2012 06/62

10 ________________________________________________________________ Ciclo celular não específicas – as drogas tendem a ser mais dose-dependentes, ou sejam doses maiores causam danos celulares maiores. Além disso, aplicações em bolus são tão efetivas quanto aplicações fracionadas na mesma dosagem. Quanto a estrutura química e função em nível celular, algumas literaturas os compostos estão separados por terem mecanismos de ação diferentes. Ciclo celular específicas – A melhor maneira de administrar essas drogas é em doses fracionadas ou sob infusão contínua para manter uma concentração mínima da droga por um longo período de tempo, de maneira que todas as células cheguem à fase na qual são vulneráveis aos efeitos tóxicos do quimioterápico. 07/62 Importante ressaltar que...

11 Vamos entender mais sobre a Poliquimioterapia:  Utilização de mais de um agente citostático em combinação;  A exposição da célula neoplásica a mais de um antineoplásico é capaz de retardar o mecanismo de resistência tumoral;  Sinergismo – potencialização dos efeitos terapêuticos.  Protocolos de tratamento: - Estabelecem drogas, doses, sequências e intervalos de tratamento ________________________________________________________________ Bonassa MAB, Gato MIR; 2012 08/62

12 Nos próximos slides serão apresentados exemplos de protocolos quimioterápicos. ________________________________________________________________ Fiquem atentos à ORDEM de INFUSÃO ! Todos os protocolos são baseados em Guidelines internacionais! Fonte: UpToDate: http://www.uptodate.comhttp://www.uptodate.com 09/62

13 Exemplo de Protocolos Quimioterápicos ________________________________________________________________ 10/62

14 Exemplo de Protocolos Quimioterápicos ________________________________________________________________ 11/62

15 Exemplo de Protocolos Quimioterápicos ________________________________________________________________ 12/62

16 Exemplo de Protocolos Quimioterápicos ________________________________________________________________ 13/62

17 Exemplo de Protocolos Quimioterápicos ________________________________________________________________ 14/62

18 Exemplo de Protocolos Quimioterápicos ________________________________________________________________ 15/62

19 Exemplo de Protocolos Quimioterápicos ________________________________________________________________ 16/62

20 ________________________________________________________________ Agora será abordado sobre Toxicidade. 17/62

21 Toxicidade ________________________________________________________________ Efeitos da TA envolvem todos os sistemas, o que reforça a questão relacionado a falta de especificidade tecidual.  Sistema Hematológico;  Sistema Gastrintestinal;  Cardiotoxicidade;  Hepatotoxicidade;  Toxicidade pulmonar;  Neurotoxicidade;  Toxicidade vesical e renal;  Toxicidade Dermatológica;  Reações Alérgicas e Anafilaxia. 18/62

22 ________________________________________________________________ Toxicidade Gastrintestinal : Náusea e Vômito Você conhece o potencial de toxidade gastrintestinal das TA? Você tem papel fundamental no manejo desta toxicidade, porém é necessário conhecer o potencial das drogas. 19/62

23 Tabela. Emetogenicidade dos Agentes Citotóxicos ________________________________________________________________ O slide seguinte mostra o POTENCIAL de Emetogenicidade da maioria dos Agentes Citotóxicos 20/62

24 Tabela. Emetogenicidade dos Agentes Citotóxicos ________________________________________________________________ Veja na tabela abaixo a Toxicidade Gastrintestinal : Náusea e Vômito Tabela. Emetogenicidade dos Agentes Citotóxicos 21/62

25 Tabela. Emetogenicidade dos Agentes Citotóxicos ________________________________________________________________ Mas como saber o potencial emetogênico das combinação de drogas, ou seja, dos protocolos quimioterápicos? 22/62

26  No próximo slide será apresentado o algoritmo para estimar o potencial emético dos regimes quimioterápicos. NívelFreqüência 5>90% 460 a 90% 330 a 60% 210 a 30% 1<10% Tabela. Potencial Emético dos Agentes Citotóxicos. Heskett et al,1997 Algoritmo: Potencial Emetogênico ________________________________________________________________ 23/62

27  O primeiro passo é identificar o agente mais emetogênico da combinação;  Depois deve-se avaliar as outras drogas do esquema, seguindo as seguintes regras: Nível 3 ou 4 – a inclusão de qualquer agente acrescenta 1 nível ao potencial da combinação; Nível 2 – incluindo 1 ou + agentes deste nível, acrescenta-se apenas 1 nível ao potencial da combinação; Nível 1 – agentes não contribuem para o potencial emético; Algoritmo: Potencial Emetogênico ________________________________________________________________ 24/62

28 ________________________________________________________________ Toxicidade Gastrintestinal : Náusea e Vômito Vamos a alguns exemplos? 25/62

29 Algoritmo: Potencial Emetogênico ________________________________________________________________ Vamos avaliar os demais agentes? Somando-se os potenciais isolados de cada droga, o nível emetogênico do protocolo CMF é 4, ou seja, pode causar náuseas e vômitos em 60 a 90 % dos pacientes. Neste caso, o agente com maior potencial emetogênico é a Ciclofosfamida, nível 3. O Methotrexate é nível 1. E conforme o algoritmo, agentes de nível 1 não contribuem para o potencial emético da combinação; O Fluorouracil é nível 2. E conforme o algoritmo, incluindo 1 ou + agentes deste nível, acrescenta-se apenas 1 nível ao potencial da combinação. 26/62

30 Algoritmo: Potencial Emetogênico ________________________________________________________________ Neste caso, o agente com maior potencial emetogênico é a Dacarbazina, nível 4. Vamos avaliar os demais agentes? A Doxorrubicina é uma droga nível 3. E conforme o algoritmo, a inclusão de qualquer agente de nível 3 ou 4, acrescenta 1 nível ao potencial da combinação A bleomicina e Vimblastina são drogas de nível 1. E conforme o algoritmo, agentes de nível 1 não contribuem para o potencial emético da combinação; Somando-se os potenciais isolados de cada droga, o nível emetogênico do protocolo ABVD é 5, ou seja, pode causar náuseas e vômitos em mais de 90 % dos pacientes. 27/62

31 ________________________________________________________________ Algoritmo: Potencial Emetogênico O aplicativo mostrado abaixo (desenvolvido pela MSD) realiza o cálculo do potencial emetogênico. *É possível baixar o aplicativo em smarthphones e androides. 28/62

32 Toxicidade Gastrintestinal: Náusea e Vômito Abaixo está a relação das principais Diretrizes / Guidelines que tratam do tratamento da náusea e vômito induzidos pela quimioterapia:  European Society of Medical Oncology (ESMO)  Multinational Association for Supportive Care in Cancer (MASCC)  American Society of Clinical Oncology (ASCO)  National Comprehensive Cancer Network (NCCN) ________________________________________________________________ 29/62

33 ________________________________________________________________ Nefrotoxicidade A toxicidade renal está associadas a diversas drogas antineopásicas, sendo importante que o Enfermeiro conheça as drogas com potencial nefrotóxico e saiba instituir medidas preventivas. No slide seguinte vamos abordar algumas peculiaridades relacionadas a esta toxidade! 30/62

34  Drogas com potencial nefrotóxico podem causar desiquilíbrio hidroeletrolítico e evoluir para falência renal aguda ou até mesmo crônica. ________________________________________________________________ Nefrotoxicidade  O método mais confiável para avaliar a função renal é o clearence de creatinina (avalia taxa filtração glomerular), pois a ureia e creatinina podem estar normal em pacientes com lesão renal, porém são os parâmetros de avaliação mais comum. Bonassa MAB, Gato MIR; 2012 31/62

35 ________________________________________________________________  Deve-se iniciar uma hidratação forçada, em geral por via EV, antes da administração do quimioterápico, quando débito urinário 150ml/h (protocolos mais agressivos com alta dose)  A administração de drogas nefrotóxicas concomitante com a radioterapia pélvica e distúrbios do trato urinário tornam o paciente mais suscetível a toxicidade renal. Nefrotoxicidade Bonassa MAB, Gato MIR; 2012 32/62

36 ________________________________________________________________ É importante que o Enfermeiro ao administrar uma droga nefrotóxica tenha os seguintes cuidados: Avaliar sinais de desidratação e função renal acompanhando os resultados dos exames laboratoriais, incluindo a ureia, creatinina e clearence de creatinina. Portanto... Bonassa MAB, Gato MIR; 2012 33/62

37 Reações alérgicas Este tipo de reação resulta da hipersensibilidade das células a uma substância especifica. ________________________________________________________________ Bonassa MAB, Gato MIR; 2012 É importante que o Enfermeiro conheça as ações por ordem de prioridade ? Então vamos relembrar a ordem de prioridade mediante reação alérgica... 34/62

38 O que fazer nas reações alérgicas?  Interromper a infusão  Manter acesso venoso com solução fisiológica  Verificar sinais vitais  Administrar medicamentos S/N para os sintomas apresentados  comunicar equipe médica ________________________________________________________________ Bonassa MAB, Gato MIR; 2012 A decisão de utilizar novamente a droga dependerá da severidade da reação, objetivos do tratamento e viabilidade de drogas alternativas que poderiam substituir o quimioterápico envolvido. 35/62

39 Toxicidade: Graduação utilizando o CTC, desenvolvido pelo Instituto Nacional do Câncer norte-americano. http://www.inca.gov.br/rbc/n_48/v01/pdf/artigo6.pdf http://www.sobrafo.org.br/site/public/docs/ATT00373.pdf Vale lembrar: O CTC (Critérios Comuns de Toxicidade) foi desenvolvido para uniformizar a graduação dos efeitos colaterais do tratamento Oncológico. 36/62

40 Terapia Alvo- Molecular Anticorpos Monoclonais /Inibidores de Tirosina Quinase / Inibidores seletivos de mTOR / Inibidores de Proteossoma / Inibidores de Ftase / Inibidores de Metaloproteinases / Inibidores de Histonas Desacetilases / Inibidores de PARP / Inibidores da ALK / Inibidores da HSP90 / Inibidor seletivo de c-Met Inibidores PI3K/AkT/mTOR / Inibidores da Angiogênese Terapia Biológica Terapia Gênica Imunoterapia Anticorpos Monoclonais Imunotoxinas Fatores de crescimento hematopoético Terapia Hormonal Quimioterapia Convencional Agentes Alquilantes / Compostos de Platina / Agentes Antimetabólitos Antibióticos Antitumorais / Derivados vegetais / Análogos da Camptotecina Agentes diversos / Novos agentes citotóxicos ________________________________________________________________ Terapia Antineoplásica Além da Qt convencional, a Terapia Antineoplásica envolve a terapia alvo molecular, biologia e hormonal. 37/62

41  Quimioterapia clássica: comuns os efeitos adversos (por não ser especifica)  Desenvolvimento de novas drogas – Terapias alvo, no início chamadas de “Magic Bullet” (“bala mágica”), Citri e Yarden, 2006 geo.blogspot.com.br ________________________________________________________________ Terapia Antineoplásica Este era o foco no passado (não especifico) Este é o foco no presente e futuro (mais especifico) 38/62

42  Cetuximabe  Panitumumabe  Bevacizumabe  Trastuzumabe  Ipilimumabe Erbitux FDA: 2004 Vectibix FDA: 2006 Avastin FDA: 2004 Herceptin FDA: 1998 Exemplos drogas Yervoy FDA: 2011 Anticorpos Monoclonais FDA: http://www.fda.govhttp://www.fda.gov ________________________________________________________________ 39/62

43 Carter P, Nature, vol 1, 2001:118 Ou seja, quanto menor a porcentagem de proteína murínica, menor o risco de reação adversa. 100 % Mouse Protein 100% Human Protein 5-10 % Mouse Protein 33 % Mouse Protein MOMAB XIMABZUMABUMAB Anticorpos Monoclonais – Evolução e Nomenclatura  Rituximabe  Cetuximabe  Alemtuzumbe  Bevacizumabe  Trastuzumabe  Panitumumabe  Ipilimumabe ________________________________________________________________ Os anticorpos monoclonais são agentes biológicos designados com a intenção específica de atingir os antígenos expressos na célula tumoral. Essas drogas são manipuladas geneticamente, e contém tanto proteína humana quanto murínica (ou seja, de camundongos). De acordo com a porcentagem de proteína murínica presentes nos anticorpos, é possível prever o risco de reação adversa ao infundir essas drogas. De acordo com o sufixo, por exemplos momab (momabe em português) e umab (umabe em português), é possível identificar apenas pelo nome a porcentagem de proteína humana e murínica presente nos anticorpos monoclonais! 40/62

44  Sunitinibe  Azacitidina Exemplos drogas Vidaza FDA: 2004 Sutent FDA: 2006 Drogas alvo-moleculares: moléculas inibitórias ________________________________________________________________ 41/62

45 Anticorpos MonoclonaisMoléculas Inibitórias Altamente específicos Alto custo / Complexos / Proteínas Grandes Custo menor / Moléculas Pequenas IntravenososOral Meia vida altaMeia vida curta Baixa penetrância (BHE)Efeitos adversos suaves Abaixo estão descritas algumas características dos Moabs (anticorpos monoclonais) e das moléculas inibitórias, ambos considerados terapias alvo. 42/62

46  Trabectedina: Yondelis – Câncer de ovário recorrente (associado a droga Caelyx) / sarcoma de parte moles avançado (EMA 2007)  Cabazitaxel  Bendamustina Exemplos drogas Novos agentes: devido aos efeitos tóxicos da quimioterapia convencional, novos agentes citotóxicos estão sendo desenvolvidos, menos tóxicos que as drogas originais. EMA: http://www.ema.europa.euhttp://www.ema.europa.eu Jevitana FDA: 2010 Treanda FDA: 2008 43/62

47 Cuidados na Administração Cuidados Administração Farmacodinâmica Farmacocinética  Via Administração  Interações Medicamentosas  Tempo Infusão  Tempo total tratamento  Sequência Administração ________________________________________________________________ 44/62

48 Cuidados na Administração  Interações medicamentosas: atentar para a compatibilidade da T.A. com demais medicações;  Tempo de Infusão: importância do horário e tempo de duração das infusões. Porque - Evitar o biorresistência da célula cancerosa à droga, que pode condenar o paciente à um tratamento ineficaz; - Assegurar a eficiência da ação farmacológica na fase do ciclo celular desejado; - Pode aumentar os efeitos indesejados. ________________________________________________________________ Bonassa MAB, Gato MIR; 2012 45/62

49 Cuidados na Administração  Sequência de administração (ordem de infusão) ________________________________________________________________ A ordem de infusão dos quimioterápicos é de extrema importância para o sucesso da terapêutica Consultar o site UpToDate, conforme mostra o próximo slide! 46/62

50 Droga Protocolo Diagnóstico 47/62 ________________________________________________________________ Você pode procurar por droga, protocolo ou diagnóstico

51 51 48/62 ________________________________________________________________

52 52 49/62 ________________________________________________________________

53 53 Só em inglês? Sim. A maior parte da literatura científica em Oncologia é em inglês. 50/62 ________________________________________________________________

54 Cuidados na Administração  Difenidramina  Dexametasona  Atropina  Mesna  Leucovorin  Hidratação  Eletrólitos  Ondansetrona / Palonosetrona / Aprepitanto Necessidade de pré-medicação ________________________________________________________________ 51/62

55 Legislações relacionadas a Terapia Antineoplásica ________________________________________________________________ 52/62

56 Legislações na Atuação com TA  Administração TA – Resolução COFEN 210/1998 – atribuição pertinente ao Enfermeiro  Biossegurança (RDC 220 / NR32) EPI EPC : capela de manipulação - Farmacêutico ________________________________________________________________ 53/62

57 Acidentes Pessoais  O vestuário deve ser removido imediatamente  As áreas da pele atingidas devem ser lavadas com água e sabão  Olhos ou outras mucosas: lavar com água em abundância, acompanhamento médico  Acidentes Ambientais  O responsável pela descontaminação deve paramentar-se antes de iniciar o procedimento  A área do derramamento, após identificação e restrição de acesso, deve ser limitada com compressas absorventes  Os líquidos devem ser recolhidos com compressas absorventes secas  A área deve ser limpa com água e sabão em abundância Cuidados na Administração KIT DERRAMAMENTO ________________________________________________________________ 54/62

58 E agora? ________________________________________________________________ Ao se deparar com uma prescrição médica de um protocolo quimioterápico, você não precisa fazer um esforço tão grande para entender, quanto ao da senhora ao lado. Busque conhecimento em literaturas científicas adequadas. Confira nos slides a seguir: 55/62

59 UpToDate ________________________________________________________________ 56/62

60 UpToDate ________________________________________________________________ 57/62

61 MOC ________________________________________________________________ 58/62

62 UICC ________________________________________________________________ 59/62

63 NCCN ________________________________________________________________ 61/62

64 FDA ________________________________________________________________ 62/62

65 ONS ________________________________________________________________

66 Livro: ________________________________________________________________

67 Para refletir um pouco mais sobre o conteúdo envolvendo quimioterapia, acesse o VÍDEO clicando no link abaixo: http://youtu.be/XKRygNxNjQk

68 Núcleo de Quimioterapia ________________________________________________________________

69 Núcleo de Quimioterapia ________________________________________________________________

70 Obrigada! sarah.carolina@accamargo.org.br ________________________________________________________________


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