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Tráfico Negreiro O Poeta dos escravos Tráfico Negreiro O Poeta dos escravos.

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Apresentação em tema: "Tráfico Negreiro O Poeta dos escravos Tráfico Negreiro O Poeta dos escravos."— Transcrição da apresentação:

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2 Tráfico Negreiro O Poeta dos escravos Tráfico Negreiro O Poeta dos escravos

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4  Morto com apenas 24 anos,Castro Alves  Já era muito famoso em Salvador,  No Recife,no Rio de janeiro e em São Paulo,onde Machado de Assis e José de Alencar apressaram e conhecê-lo mal ele pôs os pés na cidade.  Mais que o expoente máximo do romantismo brasileiro,o baiano era conhecido popularmente como o poeta dos escravos e eletrizava multidões com suas obras.  Morto com apenas 24 anos,Castro Alves  Já era muito famoso em Salvador,  No Recife,no Rio de janeiro e em São Paulo,onde Machado de Assis e José de Alencar apressaram e conhecê-lo mal ele pôs os pés na cidade.  Mais que o expoente máximo do romantismo brasileiro,o baiano era conhecido popularmente como o poeta dos escravos e eletrizava multidões com suas obras.

5 Navio Negreiro Navio Negreiro Leitor,se não tens Desprezo De vir descer às senzalas, Troca tapetes e salas, Por um alcouce cruel, Vem comigo,mas...Cuidado... Que o teu vestido bordado Não fique no chão manchado, No chão do imundo bordel

6 Trecho : 'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço Brinca o luar — dourada borboleta; E as vagas após ele correm... cansam Como turba de infantes inquieta. 'Stamos em pleno mar... Do firmamento Os astros saltam como espumas de ouro... O mar em troca acende as ardentias, — Constelações do líquido tesouro... 'Stamos em pleno mar... Dois infinitos Ali se estreitam num abraço insano, Azuis, dourados, plácidos, sublimes... Qual dos dous é o céu? qual o oceano?... 'Stamos em pleno mar... Abrindo as velas Ao quente arfar das virações marinhas, Veleiro brigue corre à flor dos mares, Como roçam na vaga as andorinhas...

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11  São teus cães, que têm frio e têm fome,  Que há dez séc’los a sede consome...  Quero um vasto banquete feroz...  [...]  Fez-se o manto de sangue p’ra nós

12 A canção dos Africanos “Minha terra é lá bem longe, Das bandas de onde o sol vem ; [...] “O sol faz lá tudo em fogo, Faz em brasa toda a areia ; “

13  A vez primeira que eu fitei Tereza,como as plantas que arrasta a correnteza,A valsa nos levou nos gritos seus...  E amamos juntos...E depois na sala...  “adeus “ eu disse-lhe a tremer co’a fala...  A vez primeira que eu fitei Tereza,como as plantas que arrasta a correnteza,A valsa nos levou nos gritos seus...  E amamos juntos...E depois na sala...  “adeus “ eu disse-lhe a tremer co’a fala...  Desde que foi impresso,esse poema tem sido guardado de cor por geração após geração.Não saiu da memória popular

14  [...]  Eu,fitando esta cena, repetia  Naquela noite lânguida e sentida:  “ó flor ! – tu és a virgem das campinas!  “Virgem!- tu és a flor da minha vida!...  [...]  Eu,fitando esta cena, repetia  Naquela noite lânguida e sentida:  “ó flor ! – tu és a virgem das campinas!  “Virgem!- tu és a flor da minha vida!... Importante Obra-Prima Adormecida

15  [...]  Boa Noite!... E tu dizes – Boa noite.  Mas não diga assim por entre beijos...  Mas não mo digas descobrindo o peito,  -Mar de amor onde vagam meus desejos.

16  “Gonzaga”  “Cachoeira de Paulo Afonso”  “Curralinho”  “”Vozes d’ África”  “”Espumas Flutuantes”  Entre outros...

17  Alunas:  Emanuelle Leite  Joely Alves Prof: Isabel Monteiro  Kádyja Sousa  Larissa Araújo  Mayara Romão  Silmara Lopes 2º/1º manhã  Alunas:  Emanuelle Leite  Joely Alves Prof: Isabel Monteiro  Kádyja Sousa  Larissa Araújo  Mayara Romão  Silmara Lopes 2º/1º manhã


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