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ATITUDES DE BALCONISTAS AO DISPENSAR MEDICAMENTOS SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA NA CIDADE DE CRATO-CE. FACULDADE DE JUAZEIRO DO NORTE - FJN CURSO DE GRADUAÇÃO.

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1 ATITUDES DE BALCONISTAS AO DISPENSAR MEDICAMENTOS SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA NA CIDADE DE CRATO-CE. FACULDADE DE JUAZEIRO DO NORTE - FJN CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA ACADÊMICA: LUIZA MAYANNE EVANGELISTA RODRIGUES ORIENTADORA: Esp. EMANUELA MACHADO SILVA SARAIVA

2 1. INTRODUÇÃO Balconista exercem papel de prescritores; Venda casada; Polimedicação. Prática comercial Farmacinhas (BARROS, 1997; BARROS, 2008; BARROS, 2010; BALBANI et al., 1998). 2 Uso irracional de medicamentos Mais 30 mil medicamentos Maioria com prescrição (FREITAS; ZANCANARO, 2012).

3 1. INTRODUÇÃO 3 Potencial tóxico; Falta de prescrição; Uso desordenado de antibióticos; Agravos a saúde; Administração incorreta; Sobras de fármacos; Reuso do medicamen to; Resistência antimicrobia na; Medicamentos livres de prescrição

4 1. INTRODUÇÃO (ANVISA/2011; ANVISA, 2009). 4 Controle de antimicrobianos Dificulta uso indiscriminado Diminui acesso inadequado RDC Nº20/11 RDC Nº44/09 Algumas exceções Presença de prescrição Proibido medicamentos em gôndolas

5 1. INTRODUÇÃO Politica de uso racional de medicamentos; Lei 5.991, 17 de dezembro de 1973; Dispensação é definida como ato profissional farmacêutico; Balconista realiza a maioria das dispensações; Treinamento de equipe; Estabelecimento de saúde. 5 (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; OSHIRO & CASTRO, 2002).

6 2. JUSTIFICATIVA ( CASTRO & CORRER, 2007 ) 6 Dispensação Qualidade abaixo padrão Principal serviço Atenção ao paciente Análise prescrições Papel do farmacêutico Preparo dos balconistas Intervenção do farmacêutico

7 2. JUSTIFICATIVA 2.1 Pergunta de Partida As atitudes dos balconistas impactam na promoção a saúde durante a dispensação sem prescrição? 2.2 Hipótese Sim, as atitudes dos balconistas impactam diretamente na promoção da saúde durante a dispensação sem prescrição médica; Não, as atitudes dos balconistas não impactam de forma alguma na promoção da saúde durante a dispensação sem prescrição médica. 7

8 3. OBJETIVO 8 Geral Mensurar os medicamentos mais dispensados; Averiguar o fornecimento de informações ; Verificar a atuação do farmacêutico. Específicos Avaliar atitudes de balconistas em drogarias ao dispensar medicamentos sem prescrição médica.

9 Farmacêutico deve estar constante avanço e preparo para realizar a intercambialidade; 4. REFERENCIAL TEÓRICO Medicamento: item farmacêutico, tecnicamente desenvolvido; Essenciais para prevenção e restabelecimento da saúde; Utilização acertada; (BRASIL, 2004ª; RIBEIRO, 2011; PEPE; CASTRO, 2000; SANTANA; LYRA; NEVES, 2003; BRASIL, 2007). 9 Permitido troca do medicamento; Dependendo do prescritor.

10 4. REFERENCIAL TEÓRICO (BRASIL, 2000; BARBERATO FILHO; LOPES, 2007; HERNANDEZ & OLIVEIRA JUNIOR, 2006; BRASIL, 1999ª; MASTROIANNI & LUCCHETTA, 2011 ). 10 Medicamento génerico Bonificação X intercambialidade Influência sobre consumidor Introdução dos génericos Medicamento referência (inovador) Idêntico ao inovador; Segurança, eficácia e qualidade; Confrontamento equivalência terapêutica; Através de Ensaios validados.

11 4. REFERENCIAL TEÓRICO 11 (CARAVANTE JÚNIOR, 2002; ARAUJO et al., 2010; ANVISA, 2003; ANVISA, 2014). Medicamento similar é estrategicamente escolhido como alternativa de venda. Acesso da população aos tratamentos; Ilegalidades na intercambialidade contraria a chance ao extremar a opção do paciente; RDC Nº134/03: RDCNº58/14:

12 4. REFERENCIAL TEÓRICO Lei 13.021, de agosto de 2014; Deveres do farmacêutico na drogaria; Utilização medicamento, adesão ao tratamento, respostas satisfatórias; O último a ter Influência direta com paciente após parecer médico; Exclusividade para atividade de dispensação;  Erros de administração - 673;  Prescrições inadequadas - 140  Automedicação - 141 12 (BRASIL, 1999 a, 2001; ZANINI et al., 1985; VIEIRA, 2007; JOHNSON & BOOTMAN, 1997; SINITOX,2013).

13 4. REFERENCIAL TEÓRICO 13 Pessoas sem formação na área acabam sendo responsáveis pela indicação de medicamentos; (VITOR et al., 2008; FREITAS; ANCANARO, 2012; ANVISA, 2008). Informações internet e outros meios; Propagandas atraentes, falta de informação sobre efeitos colaterais. Induz consumo de medicamentos de forma indiscriminada Divulgação comercial de medicamentos; Progamas e revistas infantis. RDC Nº98/08

14 5. MATERIAIS E MÉTODOS 14 Tipo de pesquisa Local da pesquisaPopulação Critérios de inclusão Instrumento de coleta Período de coleta de dados Análise e interpretação de dados Aspectos éticos e legais da pesquisa

15 7. RESULTADOS ESPERADOS Identificar medicamentos mais vendidos; Orientações fornecidas; Interferência do farmacêutico. 15

16 6. CRONOGRAMA 16 PERÍODO/ ATIVIDADE 20162017 AGOSETOUTNOVDEZJANFEVMARABRMAIJUN Revisão de literaturaXXXXXXXXXX Elaboração do projetoXX X X Encontro com orientadora XXXXXXXXXXX Defesa do tcc 1 X Submissão ao CEP X Coleta de dados XX Análise dos dadosXX Elaboração da monografiaXX Defesa tcc 2X

17 ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução-RDC nº 20, de 05 de maio de 2011. Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação. Disponível na url: http://www.anvisa.gov.br/sngpc/Documentos2012/RDC%2020%202011.pdf?jornal ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 98, de 17 dezembro de 2008. Dispõe sobre a propaganda, publicidade, informação e outras práticas cujo objetivo seja a divulgação ou promoção comercial de medicamentos. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/propaganda/rdc/rdc_96_2008_consolidada.pdf ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 134 de 29 de maio de 2003. Dispõe sobre a adequação dos medicamentos já registrados. Disponível em: Presidência da república. Casa Civil. Lei nº 13.021, de agosto de 2014. Dispõe sobre exercício e fiscalização das atividades farmacêuticas e da outras providencias. Disponível em url: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13021.htm 8. REFERÊNCIAS 17

18 OBRIGADA! “O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fara coisas admiráveis”. José de Alencar 18


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