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Auto-avaliação dos cursos na UEM Gabinete para a Qualidade Académica

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Apresentação em tema: "Auto-avaliação dos cursos na UEM Gabinete para a Qualidade Académica"— Transcrição da apresentação:

1 Auto-avaliação dos cursos na UEM Gabinete para a Qualidade Académica
Apresentação no WORKSHOP DE CAPACITAÇÃO DAS IES’s EM METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ENSINO SUPERIOR REVISTAS 14 de Dezembro de 2014

2 Estrutura da apresentação
Auto-avaliação dos cursos como parte do sistema de garantia de qualidade da UEM 2. Objectivos e etapas na AA dos cursos na UEM 3. Método de análise e indicadores 4. Resultados do processo da auto-avaliação e passos seguintes: Plano de melhorias, avaliação externa e acreditação 5. Constrangimentos 1

3 O sistema da garantia da qualidade na Universidade Eduardo Mondlane
Qualidade do ensino é prioridade da instituição e um dos seus objectivos estratégicos 2. Conselho Académico da UEM aprovou o Sistema de Garantia de Qualidade em 2013 (SISQUAL-UEM) Sistema está em fase inicial de implementação Responsabilidade dos gestores da instituição a todos os níveis 3. Foi criado o Gabinete para a Qualidade Académica na UEM em Junho de 2013 com os seguintes objectivos: Promover cultura de qualidade; Preparar os instrumentos para avaliação da qualidade (ensino, investigação e extensão); Dinamizar a auto-avaliação e apoiar os processos de avaliações externas e acreditação; Proceder a análises e elaborar recomendações sobre acções de melhoria; Divulgar o SISQUAL-UEM e resultados da avaliação à comunidade universitária e à sociedade; Promover formação relacionada com garantia de qualidade na Universidade; Monitorar a elaboração, implementação e monitoria dos planos de melhorias; Monitorar a implementação do SISQUAL-UEM. 2

4 Sistema de garantia de qualidade da UEM: a. Avaliação quinquenal
19 cursos Lic. em 2014 12 Lic. em 2015 8 Mestrado em 2015 Avaliação dos cursos Cursos licenciatura Cursos pós-graduação Cursos à distância Avaliação institucional Centros e unidades de investigação e extensão Manual de AA dos cursos de Lic. Manual de AA dos cursos de PG Manual de AA dos cursos à distância (em elaboração) Manual de AA dos centros e unidades de investigação e extensão (em elaboração) Laboratórios Departamentos Faculdades/Escolas Universidade 3

5 Manual de Auto-avaliação
ÍNDICE LISTA DE FIGURAS STA DE TABELAS LSTA DE ACRÓNIMOS 1. INTRODUÇÃO 2.CONTEXTUALIZAÇÃO 3.OBJECTIVOS E PROCEDIMENTOS DA AUTO-AVALIAÇÃO DOS CURSOS DA UEM 4. PADRÕES, INDICADORES E SUA AVALIAÇÃO PARA CADA DOMÍNIO E SUBDOMÍNIO   ANEXO I. INSTRUMENTOS DE RECOLHA DE INFORMAÇÃO –TABELAS. ANEXO II. INSTRUMENTOS DE RECOLHA DE INFORMAÇÃO – QUESTIONÁRIOS   ANEXO III. ESTRUTURA DO RELATÓRIO FINAL DA AUTO-AVALIAÇÃO   ANEXO IV. GUIÃO PARA ELABORAÇÃO E ESTRUTURA DO PLANO DE MELHORIAS ANEXO V. LISTA DE DOCUMENTOS REGULADORES A NÍVEL NACIONAL E DA UEM IMPORTANTES NA AUTO-AVALIAÇÃO DOS CURSOS ANEXO VI. GLOSSÁRIO 3a

6 Sistema de Garantia de qualidade b. Avaliação semestral e anual
Outros procedimentos fazem parte do sistema de garantia da qualidade da UEM, como os ligados à gestão anual dos processos de ensino aprendizagem, investigação e extensão Avaliação semestral e anual está incluída no Manual de procedimentos na gestão pedagógica (MPGP) aprovados em 2015 pelo CUN - muito importante pois inclui a monitoria e avaliação semestral e anual e permite a melhoria constante da qualidade Inclui avaliação das unidades curriculares, dos cursos e da unidade orgânica Estudantes participam (inquéritos de opinião sobre as unidades curriculares) 4

7 Resultados da Auto-avaliação
Melhorias introduzidas Acesso a fundos Produz informação para o exercício de planificação e alocação de recursos Pode resultar numa acreditação ou certificação; dependendo das deficiências encontradas e das necessidades de melhorias os cursos, ou os centros podem: Não ser acreditados Ser acreditados por 5 anos Ser acreditados por menos de 5 anos e sujeitos a nova avaliação externa intermédia 5

8 Qualidade e gestão 6

9 Plano de melhorias Plano de melhorias é fundamental
A implementação do plano de melhorias é o que vai trazer as melhorias Deve ter objectivos claros e mensuráveis Deve ser realizável Deve incluir acções detalhadas e necessárias para atingir objectivo e os resultados Deve ser monitorado 7

10 Objectivos da auto-avaliação dos cursos
Identificar as forças e fraquezas existentes no curso, comparando o seu desempenho em relação aos padrões estabelecidos para cada um dos domínios da auto-avaliação; Definir recomendações de melhorias com base na análise das forças fraquezas, oportunidades e ameaças; Elaborar e implementar um plano de melhorias que responda à fraquezas prioritárias identificadas; Contribuir para o desenvolvimento da cultura de qualidade na UEM; Elaborar um relatório da auto-avaliação interna do curso; Criar as bases para a avaliação externa e a acreditação do curso 8

11 Procedimentos Etapas da auto-avaliação dos cursos
Preparação e planificação. Colecta de informação. Análise dos dados e análise SWOT. Elaboração do relatório da auto-avaliação. Elaboração do plano de melhorias. Divulgação. Avaliação do processo de auto-avaliação 9

12 Etapa 1 - Preparação e planificação
Nesta fase deverão ser feitas as seguintes actividades: a) Constituição da Comissão de Auto-avaliação do centro b) Elaboração do plano de actividades e orçamento 10

13 Etapas 2 e 3 - Colecta de informação e análise
A fase de recolha e análise de informação deve ser feita de acordo com os padrões, indicadores, evidências necessárias e instrumentos descritos em detalhe no manual para cada domínio e subdomínio. Vários tipos de informação deverão ser compilados e analisados em cada domínio usando diferentes instrumentos de recolha e análise de informação. A análise da informação consistirá em 2 partes: a) a primeira onde será analisado o desempenho tendo como comparação cada padrão estabelecido e b) a segunda onde será feita uma análise dos pontos fortes e das fraquezas para cada subdomínio servindo de base para a elaboração das recomendações de melhorias (análise swot) 11

14 Etapas 4 e 5 - Elaboração do relatório de auto-avaliação e do plano de melhorias
O relatório final de avaliação interna deve expressar o resultado do processo de discussão, de análise e interpretação dos dados advindos do processo de auto-avaliação O plano de melhorias deve incluir para cada padrão os seus objectivos e resultados esperados, as acções a desenvolver, os períodos de execução, os responsáveis por essas acções e os recursos necessários. 12

15 Etapa 6 - Divulgação A divulgação, como continuidade do processo de auto-avaliação, deve contemplar a apresentação pública e a discussão dos resultados alcançados nas etapas anteriores. A divulgação deve propiciar, ainda oportunidades para que as acções concretas oriundas dos resultados do processo avaliativo sejam tornadas públicas à comunidade interna. 13

16 Etapa 7 - Balanço crítico
No final do processo de auto-avaliação, é necessária uma reflexão sobre o mesmo, visando o melhoramento das áreas de fraqueza identificadas. Assim, uma análise das estratégias utilizadas, das dificuldades e dos avanços apresentados permitirá planificar acções futuras. Deste modo, o processo de auto-avaliação proporcionará não só o auto-conhecimento institucional, o que em si é de grande valor para a unidade orgânica, como será também um balizador da avaliação externa, prevista no SINAQES como a próxima etapa da avaliação (CNAQ, 2013). 14

17 Auto-avaliação Domínios e sub-domínios
DOMÍNIO (dimensão) SUB-DOMÍNIO Missão 2. Gestão académica e da qualidade 2A. Organização e gestão do curso 2B. Mecanismos de garantia de qualidade 3. Currículo 3A. Designação, estrutura e conteúdo curricular 3B. Processo de ensino-aprendizagem 3C. Inserção dos graduados no mercado de trabalho 3D. Parcerias na implementação do currículo 4. Corpo discente 4A. Caracterização do corpo discente 4B. Admissão dos estudantes 4C. Aproveitamento académico dos estudantes 4D. Ambientes de aprendizagem e sociais 5. Corpo docente 5A. Equipa docente do curso 5B. Qualificações e regime de vinculação do corpo docente 5C. Procedimentos de recrutamento e gestão do corpo docente 6. Pesquisa e extensão 6A. Enquadramento do curso na pesquisa 6B. Enquadramento do curso na extensão 7. Corpo técnico-administrativo 8. Infra-estruturas 8A. Espaços físicos 8B. Materiais e equipamentos 9. Internacionalização

18 Metodologia da Auto-avaliação
Domínio 1 Domínio 2 Domínio ... Subdomínio 2A Subdomínio 2B Padrão 2A.1 Padrão 2A.2 Indicador … Indicador 2A.2.2 Indicador 2A.2.1 Classificação do desempenho comparado com o padrão: Excelente Bom Satisfatório Não satisfatório Qual é o desempenho real com base nas evidências Evidência ... Evidência B Evidência A Análise SWOT BOAS PRÁTICAS PLANO de MELHORIAS Critérios para classificação do desempenho 16

19 Auto-avaliação Padrões
Para cada domínio e subdomínio foram estabelecidos padrões (base CNAQ). Padrão é uma referência a um nível esperado de condições e requisitos, relativamente aos quais a qualidade é avaliada, ou que devem ser atingidos para cada curso, para que estes possam ser acreditados ou certificados. O termo padrão designa tanto um critério fixo (relativamente ao qual um resultado pode ser comparado) como um nível de realização. O Manual de Auto-avaliação dos cursos da UEM define um total de 104 padrões. 17

20 Auto-avaliação Indicadores
Para cada padrão foi definido um conjunto de indicadores. Indicadores são variáveis operacionais referentes a características específicas dos centros, empiricamente mensuráveis, acerca das quais se podem recolher evidências que permitem determinar se certos padrões estão, ou não, a ser atingidos. Os indicadores identificam tendências de desempenho e permitem a comparação entre o desempenho real e o padrão estabelecido. 18

21 Auto-avaliação Classificação do desempenho
Excelente - Existe evidência para indicar que o alcance nesta área está acima do padrão. As práticas são consideradas como um exemplo podendo ser disseminadas e adoptadas por outros centros ou unidades de investigação Bom - Existe evidência que o alcance nesta área vai, na sua maior parte, ao encontro do estabelecido no padrão. Com um pouco mais de desenvolvimento, pode tornar-se uma área muito forte Satisfatório - Existe evidência que o alcance nesta área vai ao encontro do estabelecido no padrão, embora não atinja o padrão na sua totalidade. São necessárias melhorias. Não satisfatório - Existe pouca ou nenhuma evidência de que o alcance vai ao encontro do estabelecido no padrão. Existem sérias lacunas e são necessárias melhorias substanciais. 19

22 O 1º Ciclo de auto-avaliação dos cursos: Resultados Exemplo 1 Domínio Currículo (1)
Subdomínio 3A. Designação, estrutura e conteúdo do currículo Padrão 3A.4. A duração do curso e a estrutura do Currículo estão definidas em conformidade com o Quadro curricular da UEM, a legislação em vigor no país e os regulamentos das ordens profissionais quando aplicáveis Indicador 3A.4.1. Duração do curso Indicador 3A.4.3. Proporção de créditos das unidades curriculares nucleares, complementares e opcionais Indicador 3A.4.2. Número total de créditos do curso 20

23 O 1º Ciclo de auto-avaliação dos cursos: Resultados Exemplo 1 Domínio Currículo (2)
Padrão 3A.2. Os objectivos do curso são relevantes , isto é , estão de acordo com as necessidades da sociedade, do mercado de trabalho e do desenvolvimento nacional Padrão 3A.3. O perfil do graduado é relevante para a sociedade, isto é vai ao encontro das necessidades da sociedade e do mercado de trabalho Como avaliar a relevância de um curso e dos seus graduados? Através de análises documentais por exemplo comparação com objectivos e perfil definidos nos curricula e Quadro curricular da UEM com estudos sobre necessidades mercado trabalho por sector, planos de desenvolvimento, etc. Inquéritos aos empregadores. O que acham dos graduados? Estão satisfeitos? etc. Inquéritos aos graduados e estudos de empregabilidade 21

24 Resultados da auto-avaliação dos cursos: Relevância
n = 289 graduados 14 cursos 22

25 Resultados da auto-avaliação dos cursos: Relevância
Fonte: Direcção Pedagógica, Departamento de Admissão 23

26 Resultados da auto-avaliação dos cursos: Relevância
n = 289 graduados 14 cursos 24

27 O 1º Ciclo de auto-avaliação dos cursos: Resultados Exemplo 2 Domínio Discentes (1)
Subdomínio 4C. Aproveitamento académico dos estudantes Padrão 4C.1. A eficiência formativa é registada e regularmente monitorada e usada para definir melhorias Indicador 4C.1.1. Existência de mecanismos de monitoria Indicador 4C.1.2. Taxa de sobrevivência Indicador 4C.1.4. Taxa de graduação ... Maior parte da faculdades/escolas tiveram dificuldade de reportar sobre aproveitamento, taxas de graduação e de sobrevivência 25

28 Estrutura do relatório da auto-avaliação (1)
Capa Índice  INTRODUÇÃOMETODOLOGIA DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO APRESENTAÇÃO DA UNIDADE ORGÂNICA APRESENTAÇÃO DO CURSO [Incluir os objectivos do curso, enquadramento na missão da unidade orgânica, sua génese e regime de funcionamento] 4.1. Objectivos do curso 4.2. Enquadramento do curso na missão da unidade orgânica 4.3. Génese do curso 4.4. Regime de funcionamento do curso RESULTADOS DA AUTO-AVALIAÇÃO [Para cada domínio incluir a apresentação dos principais dados referentes ao mesmo, a análise SWOT resultante da classificação de desempenho para cada padrão e indicador, e as principais recomendações] 26

29 Estrutura do relatório da auto-avaliação (2)
ANÁLISE GLOBAL [Incluir a análise SWOT global do curso, forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, considerando o ambiente externo como aquele fora da Faculdade/Escola] VI. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES [Incluir a principais conclusões da análise SWOT e as principais recomendações para o plano de melhorias] VOLUMES ANEXOS Documento do Currículo Desempenho relativo a cada padrão e indicadores (Tabelas do Capitulo 4 do Manual preenchidas) Relatório dos resultados dos inquéritos aos graduados, empregadores, estudantes, docentes e CTA Banco de dados (Ficheiros em Excel das tabelas preenchidas - Anexo I deste manual) Banco de dados dos inquéritos (Ficheiro em Excel com as respostas aos questionários) 27

30 Estrutura do Plano de Melhorias
CAPA INDICE Sumário executivO 1. Enquadramento 2. Resultados da auto-avaliação 3. melhorias a implementar de imediato (quick wins) 4. Relevância das aCções de melhoria 5. ACções de Melhoria PRIORITÁRIAS: Critérios de priorização 6. Planeamento detalhado das aCÇÕES DE MELHORIA   28

31 Constrangimentos Padrões e indicadores - Tiveram por base os definidos pelo CNAQ em 2013 Critérios para classificação do desempenho - Os critérios para classificar se excelente, bom, satisfatório e não satisfatório em muitos dos padrões são ainda subjectivos; para alguns (por exemplo corpo docente são quantitativos); podem ser específicos a cada curso; deverão ser desenvolvidos Dificuldades na colecta de informação e evidências – As unidades ainda não estão organizadas e não possuem a informação necessária para a análise Inquéritos - Uma forma importante de recolher evidências, empregadores, graduados, estudantes, CTA e docentes; resultados devem ser integrados na análise de cada padrão Análise – Por vezes difícil de fazer; exige muito detalhe e análise conjunta da equipa de docentes do curso; nem sempre esta análise tem sido feita em detalhe e em equipa; nem sempre os resultados da análise permitiram identificar as fraquezas 26

32 Muito obrigada


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