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ESTUDO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE RAIVA DIAGNOSTICADOS NO PERÍODO DE 2005 A 2014 NA CLÍNICA DE BOVINOS DE GARANHUNS, UFRPE, PERNAMBUCO, BRASIL.

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1 ESTUDO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE RAIVA DIAGNOSTICADOS NO PERÍODO DE 2005 A 2014 NA CLÍNICA DE BOVINOS DE GARANHUNS, UFRPE, PERNAMBUCO, BRASIL. José Ricardo Barboza Silva1, Nivan Antônio Alves da Silva1, Luiz Teles Coutinho1, Rodolfo José Cavalcanti Souto1, Jobson Filipe de Paula Cajueiro1, José Cláudio Almeida de Souza1, Nivaldo de Azevedo Costa1, José Augusto Bastos Afonso 1, Carla Lopes de Mendonça1 1Clínica de Bovinos, Campus Garanhuns, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Avenida Bom Pastor, s/n, Boa Vista, Garanhuns, PE, Brasil, C.P. 152, Cep: Introdução A raiva causa grandes prejuízos à pecuária bovina devido a mortalidade dos animais tendo distribuição cosmopolita, além de estar relacionada a importante risco sanitário para espécie humana por ser tratar de uma importante zoonose. Este trabalho teve por objetivo realizar um estudo retrospectivo dos casos de Raiva diagnosticados na Clínica de Bovinos, Campus Garanhuns, UFRPE no período de 2005 a Material e Métodos As informações clínicas e epidemiológicas foram resgatadas das fichas clínicas dos animais internos acometidos (Figura 1). O diagnóstico foi estabelecido por meio dos achados histopatológicos (Figura 2) e/ou imunofluorescência direta (IFD) e/ou prova biológica (inoculação em camundongo). Resultados A vacinação anti-rábica era adotada como medida preventiva em apenas 26,3% das propriedades atendidas, apesar do relato de morcegos na região (Figura 3). Quanto a faixa etária, 16,2% (06/37) tinha menos de seis meses, 51,3% (19/37) entre seis meses e dois anos e 32,4% (12/37) maiores que dois anos (Figura 4). Neste período foram diagnosticados 37 casos de raiva em bovinos, destes 33 da forma paralítica (89,2%) e 04 da forma furiosa (10,8%), (Figura 5). Os animais apresentaram evolução clínica que variou de um a sete dias. Todos os animais com menos de seis meses apresentaram a forma paralítica da doença. Os casos foram resultantes em sua maioria de surtos (86,8%), quando comparado aos casos isolados na propriedade (Tabela 1). Quanto à sazonalidade, foi observado maior ocorrência nos meses de verão, estação seca na região. Figura 3: Frequência de animais vacinados.. Figura 4: Faixa etária doa animais acometidos. Figura 1: Bovinos com sinais clínicos da doença. Figura 5: Ocorrência de formas clínicas Tabela 1: Ocorrência de surtos na regiâo do Agreste Meridional * Informação obtida do proprietário do paciente durante a anamnese.. Surgimento dos Casos* Surtos 86,8 % Casos isolados 13,2 % Figura 2: Célula de Purkinje: Presença de inclusões intracitoplasmática (corpúsculo de Negri). Conclusão Diante dos resultados é imprescindível a adoção de medidas preventivas de forma mais intensiva, como a vacinação anti-rábica paralelamente à ações educativas e sanitárias diminuindo assim os prejuízos econômicos para a pecuária da região e os riscos em potencial para a população da zona rural.


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