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Impacto da introdução da vacina Meningocócica C Conjugada no Programa Nacional de Imunização na população pediátrica atendida em hospital de referência.

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1 Impacto da introdução da vacina Meningocócica C Conjugada no Programa Nacional de Imunização na população pediátrica atendida em hospital de referência. ARTIGO DE MONOGRAFIA APRESENTADO AO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PEDIATRIA DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DE BRASÍLIA -HMIB/SES-DF Autora: Lidiane Ribeiro Costa Orientador: Dr Jefferson Augusto Piemonte Pinheiro Brasília, 5 de dezembro de 2016

2 Introdução Doença meningocócica: infecção invasiva causada pela Neisseria meningitidis (meningococo). Amplo espectro clínico: meningite é o mais comum. Sorotipos B e C são de maior interesse no Brasil, sendo o C o mais frequente desde 2006. Maior incidência em menores de 5 anos. 2 picos de incidência: dos 3 aos 12 meses de idade e em adolescentes e adultos jovens. Letalidade: 18 a 20% nos últimos anos. Referências: 1- Sáfadi MAP. Prevenção da Doença Meningocócica. Doença Meningocócica Fascículo 2. Sociedade Brasileira de Pediatria (Rio de Janeiro) 2- Sáfadi  MA,  Berezin  EN,  Oselka  GW.  A  critical  appraisal  of  the  recommendations  for  the  use  of  meningococcal  conjugate  vaccines.  Jornal de Pediatria (Rio de Janeiro).  2012; 88(3):

3 Introdução 2010: ano de introdução da vacina Meningocócica C Conjugada no PNI para menores de 1 ano. Caderneta de vacinação atual: 2 doses, aos 3 e 5 meses de idade, e reforço entre 12 e 15 meses. Referências: 1- Sáfadi MAP. Prevenção da Doença Meningocócica. Doença Meningocócica Fascículo 2. Sociedade Brasileira de Pediatria (Rio de Janeiro) 2- Sáfadi  MA,  Berezin  EN,  Oselka  GW.  A  critical  appraisal  of  the  recommendations  for  the  use  of  meningococcal  conjugate  vaccines.  Jornal de Pediatria (Rio de Janeiro).  2012; 88(3):

4 Objetivo Observar a ocorrência de doença meningocócica e seu desfecho dentro da faixa etária pediátrica após a introdução da vacina Meningocócica C Conjugada na população atendida no Hospital Materno-Infantil de Brasília.

5 Metodologia Estudo observacional, descritivo e retrospectivo.
População incluída: 0 a 12 anos incompletos. Coleta de dados: DATASUS/SINAN (2008 a 2012) e análise de prontuários e arquivos do CRIE dos atendimentos no HMIB (2011 a 2015). Critério de inclusão: todos os casos notificados e confirmados pelo sorogrupo C de meningite meningocócica, meningococcemia e meningoccemia associado a meningite. Variáveis investigadas: idade, gênero, status vacinal, sintomas associados, comorbidades, diagnóstico de acordo com o CID 10, tempo de internação e desfecho clínico. Armazenamento e análise dos dados: software SPSS versão 20.0 Nível de significância: 95%, sendo aplicado teste Qui-Quadrado. Este trabalho foi submetido para análise ética no CEP da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal - FEPECS/SES/DF, comprovante número /2016.

6 Resultados e Discussão
Predomínio da doença meningocócica em < 5 anos (59,7%) (Curitiba 44%; Brasil 50%). Taxa de letalidade nacional: %. Meningococcemia: 52% (Tauil et al discreto predomínio de meningite meningocócica associada a meningococcemia). Meningite e meningococcemia associada a meningite: 24% cada. Referências: 1- Gonçalves  PCZ,  Driessen  AL,  Rosário  B,  Horta  BR,  Suttile  FP,  Wroblevski  FC.  Perfil epidemiológico  das  meningites  meningocócicas  nos  útimos  11  anos  em  Curitiba-PR.  Revista do Médico Residente (Curitiba). 2014; 16(2):   2- Tauil MC, Carvalho CSR, Vieira AC, Waldman EA. Meningococcal disease before and after the introduction of meningococcal serogroup C conjugate vaccine. Federal District, Brazil. Brazilian Journal of Infectious Diseases (Salvador). 2014; 18(4):

7 Resultados e Discussão
MENINGITE MENINGOCÓCICA MENINGOCOCCEMIA Meningococcemia: > incidência, < letalidade. Meningite meningocócica: < incidência, > letalidade. Gonçalves et al: febre, seguido de cefaleia, vômito e rigidez de nuca. Referências: 3- Gonçalves  PCZ,  Driessen  AL,  Rosário  B,  Horta  BR,  Suttile  FP,  Wroblevski  FC.  Perfil epidemiológico  das  meningites  meningocócicas  nos  útimos  11  anos  em  Curitiba-PR.  Revista do Médico Residente (Curitiba). 2014; 16(2):  

8 Resultados e Discussão
Queda acentuada do número de casos de doença meningocócica e meningite meningocócica C. Meningococcemia: queda, porém com pouca variação

9 Resultados e Discussão
2010: ano de implementação da vacina no PNI. Doença meningocócica e meningite meningocócica C: Impacto importante na saúde das crianças do DF pela redução da incidência da DM e da forma clínica de maior letalidade. Não observado aumento do número de DM pelo sorogrupo B.

10 Considerações finais Maior incidência de DM em menores de 5 anos
Maior taxa de letalidade em menores de 1 ano. PNI: visa proteger a população com maior taxa de letalidade. Mesmo com intervalo de tempo reduzido, observado redução na incidência da DM com ênfase na meningite meningocócica tipo C e, consequentemente, da letalidade na faixa etária pediátrica do DF. Não foi observado aumento do número de casos de DM causadas pelo sorogrupo B. Necessário estudos a longo prazo quanto ao comportamento dos sorogrupos envolvidos na DM na faixa etária pediátrica.

11 Obrigada!


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