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CARTOGRAFIA
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Rosa dos ventos
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Coordenadas Cartográficas
Paralelos Círculos menores paralelos ao círculo máximo do Equador, sendo 90 para o Norte e 90 para o Sul. LATITUDE É a distância angular (medida em graus), a partir do Equador até ao paralelo do lugar que queremos saber. Varia de 0º a 90º para Norte e de 0º a 90º para Sul do Equador. Varia entre o pólo norte e o pólo sul passando pelo Equador.
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Meridianos círculos que passam pelo Equador e encontram sempre nos pólos, dividindo a terra em partes iguais. A metade de um meridiano é um semi-meridiano. Existem 180 meridianos para o Leste e mais 180 para o Oeste. O meridiano de referência é o de Greenwich, que divide a terra em hemisfério ocidental e oriental. O seu nome deve-se ao observatório de Greenwich, em Londres. Ele marca o 0º de Longitude. LONGITUDE É a distância angular (medida em graus), a partir do semi-meridiano de Greenwich até ao semi-meridiano do lugar que queremos saber. Varia de 0º a 180º para Oeste e de 0º a 180º para Leste do semi-meridiano de Greenwich até o Anti-meridiano.
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Eixo de Rotação da Terra
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Movimento de Rotação
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Movimento de Translação
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eixo inclinado da terra e tropicos
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Solstício de 21 de dezembro
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Solstício de 21 de junho
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Equinócios de 21 de março e 22 de setembro
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Estações do ano
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Fases da Lua
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Marés
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Sistema internacional de fusos horários
Os fusos horários, foram estabelecidos através de uma reunião composta por representantes de 25 países em Washington, capital dos EUA, em Nessa ocasião foi realizada uma divisão do mundo em 24 fusos horários distintos. A metodologia utilizada para essa divisão partiu do princípio de que são gastos, aproximadamente, 24 horas (23 horas, 56 minutos e 4 segundos) para que a Terra realize o movimento de rotação, ou seja, que gire em torno de seu próprio eixo, realizando um movimento de 360°. Portanto, em uma hora a Terra se desloca 15° nos sentido longitudinal. Esse dado é obtido através da divisão da circunferência terrestre (360°) pelo tempo gasto para que seja realizado o movimento de rotação (24 h). O fuso referencial para a determinação das horas é o Greenwich, cujo centro é 0°. Esse meridiano, também denominado inicial, atravessa a Grã-Bretanha, além de cortar o extremo oeste da Europa e da África. A hora determinada pelo fuso de Greenwich recebe o nome de GMT (Greenwich Mean Time, que significa Hora Média de Greenwich). A partir disso, são estabelecidos os outros limites de fusos horários. A Terra realiza seu movimento de rotação girando de oeste para leste em torno do seu próprio eixo, por esse motivo os fusos a leste de Greenwich (marco inicial) têm as horas adiantadas (+); já os fusos situados a oeste do meridiano inicial têm as horas atrasadas (-). A compreensão dos fusos horários é de extrema importância, principalmente para as pessoas que realizam viagens e têm contato com pessoas e relações comerciais com locais de fusos distintos dos seus, proporcionado, portanto, o conhecimento de horários em diferentes partes do globo.
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Fusos Horários – Hora Teórica
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Fusos Horários – Hora Prática http://24timezones.com/hora_certa.php
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Fusos brasileiros
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Brasil – Pontos Extremos
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Projeções Cartográficas
Uma projeção cartográfica é qualquer método destinado a representar em um plano uma superfície esférica, em especial a da Terra. Tipos de Projeções Cartográficas: Cilíndrica – menor distorção na linha do Equador (0°) Cônica – menor distorção em médias latitudes (45°) Azimutal – menor distorção no centro da projeção. Podem apresentar: Conformidade – mantém as formas. Equivalência – mantém as áreas proporcionais. Equidistância – mantém as distâncias a partir do ponto central.
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Projeções Cilíndricas
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Projeção de Mercator Nesta projeção os meridianos e os paralelos são linhas retas que se cortam em ângulos retos. Corresponde a um tipo cilíndrico pouco modificado. Nela as regiões polares aparecem muito exageradas. Projeção de Peters Outra projeção muito utilizada para planisférios é a de Arno Peters, que data de Sua base também é cilíndrica equivalente, e determina uma distribuição dos paralelos com intervalos decrescentes desde o Equador até os pólos, como podemos observar no mapa a seguir.
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Projeção de Holzel. Projeção de Goode. Projeção de Mollweide.
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Projeções Cônicas
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Projeções Planas ou Azimutal
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Bandeira da ONU
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Tela de radar
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Escalas Cartográficas
A escala, em cartografia, é a relação matemática entre as dimensões do objeto no real e as do desenho que o representa em um plano ou um mapa. Constitui-se em um dos elementos essenciais de um mapa, juntamente com a legenda, a orientação, a legenda (convenções cartográficas) e a fonte. Uma escala 1: lê-se: escala um por cem mil, o que significa dizer que a superfície representada foi reduzida em 100 mil vezes. Nesse caso, 1 cm no mapa = cm = m = 1 km na realidade. Tipos de escalas A escala pode ser apresentada de duas maneiras distintas: Escala numérica (representada por números) Escala gráfica (representada por um gráfico)
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Grandeza Escalar Quanto ao tipo pode ser considerada:
Grande (no máximo 1: ); Média (entre 1: a 1: ); ou Pequena (a partir de 1: ). Escalas como 1: , 1:250000, 1: ou 1: são utilizadas em grandes mapas de caráter regional, incluindo desde países inteiros até porções de estados de países de escalas continentais, como o Brasil, a Austrália, o Canadá e os EUA. Escalas como 1:25000, 1:10000, 1:2500 são usadas para trabalhos de maior detalhe, como mapas turísticos de uma cidade, estudos geotécnicos e demais estudos de precisão. Quanto maior a escala, menor a área a ser trabalhada no mapa e, consequentemente, maior a quantidade de detalhes contida no mapa.
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Convenções cartográficas (legendas)
Símbolos cartográficos:
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Curvas de nível Linhas que unem pontos de mesma altitude.
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Anamorfose
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População
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PIB
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Anamorfose: investimentos em pesquisa no mundo
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Mapa pictórico
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GPS
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