Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
1
O jovem como sujeito sociocultural
Geraldo Leão – FaE/UFMG Observatório da Juventude
2
Estrutura da apresentação
Imagens e representações sociais sobre a juventude Condição juvenil Jovens x escola Por uma Pedagogia das Juventudes
5
Quando penso nos jovens da minha escola, qual a primeira palavra que me vem à cabeça?
11
Imaginários sobre a juventude
Fase transitória (15 a 29 anos) Crise (potencial) Problema social Consumidores Moratória/suspensão da vida social Transformadores/renovadores da sociedade O que ainda não é x aquilo que todos querem ser “falta” x “modelo”
12
Jovem pobre = dupla falta (jovem e excluído)
Carentes Filhos de famílias “desestruturadas” Violentos Envolvidos com o narcotráfico Com a sexualidade aflorada Pouco interessados pela escola Sociedade: medo e projeto de recuperação (RE) Escola: civilizar, moralizar...
13
CONDIÇÃO JUVENIL
14
Condição juvenil: aspectos comuns
15
Condição juvenil: diversidade e diferenças
Construção histórica (da modernidade), social (contexto social) e cultural Categoria relacional (em relação a outras idades) Condição juvenil: modo como se vive e como a sociedade representa essa fase da vida Categoria não-homogênea (juventudes): “Mais do que juventude, podemos falar em jovens.”
16
As múltiplas dimensões da condição juvenil
Culturas juvenis Sociabilidades (grupos de pares) Espaço (território) Tempo (presente/futuro)
17
Traços da condição juvenil no Brasil
Desigualdades (sociais e de gênero) Escola (democratização x inclusão precária) Trabalho (condições de inserção x sentidos do trabalho) Pertencimento étnico-racial
18
Mutações nas sociedades contemporâneas: novos processo de socialização
Jovem = ator plural Mutações nas sociedades contemporâneas: novos processo de socialização
19
E os jovens e adolescentes das escolas públicas. Quem são eles
E os jovens e adolescentes das escolas públicas? Quem são eles? Quais imagens temos construído sobre os jovens das escolas públicas nas quais trabalhamos?
20
Os jovens na escola = tensão
O celular, a “turma de trás”, as situações de indisciplina e violência, etc. Estar na escola x se engajar ser aluno x ser jovem
21
“A relação entre sujeitos é o coração da docência.” (Inês Teixeira)
22
Por uma Pedagogia da Juventude
Mudança de postura: sistema de ensino, escola, professores/as Qual a condição juvenil hoje? Como nos posicionamos sobre os direitos da juventude? Fortalecer os projetos de vida dos jovens. Ser um SUPORTE!!!
23
Por uma Pedagogia da Juventude
A escola Espaços de participação: grupos/coletivos; grêmios; gestão colegiada Reconhecer a diversidade (raça, gênero, orientação sexual, etc.) Incentivar a articulação entre o campo expressivo (cultura) e a atuação comunitária (território) Potencializar a dimensão expressiva e o acesso aos bens sociais e culturais da cidade (visitas a espaços e troca de experiências) Articulação com as escolas: qual projeto de escolas podemos desenvolver na perspectiva da juventude?
24
Por uma Pedagogia da Juventude
Sala de aula/docentes 1 – Reconhecimento (práticas culturais, experiênciais) 2 - Identidade: “Eu e meu grupo” 3 – Autonomia: apostar e confiar na capacidade dos jovens
25
Por uma Pedagogia da Juventude
4 – Rever as atividades: Que tipos de atividades nossas escolas realizam? “Atividades mais realizadas: fazer redação ou trabalhos (72%); fazer trabalhos em grupo (71%); copiar matérias, textos e exercícios do quadro negro (67%), responder a questionários ou fazer exercício (64%). Atividades menos realizadas: participar de reuniões para organizar atividades ou tomar decisões (24%); elaborar projetos de pesquisa, relatórios e monografias (26%), apresentar trabalhos ou seminários (35%).” (Pesquisa 2001, Indicador Nacional de Analfabetismo Funcional – “Diálogos com o mundo juvenil”, São Paulo: Ação Educativa
27
OBRIGADO!!
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.