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Alunos:  Daniel de Souza  Guilherme Machado  João Paulo Nakaia  Matheus Machado  Pablo Lima  Victor Teixeira  Welithon Pereira  Yuree Curado.

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2 Alunos:  Daniel de Souza  Guilherme Machado  João Paulo Nakaia  Matheus Machado  Pablo Lima  Victor Teixeira  Welithon Pereira  Yuree Curado

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4 Dosar um concreto não e nada mais que desenvolver um traço com relação entre agua, cimento, agregado graúdo e miúdo, aditivos e adições. A maneira como ele será desenvolvido deve-se levar em consideração o objetivo e especificações da obra e de seu projeto. Tendo assim os tipos de dosagens:  Dosagem Empírica  Dosagem Racional  Dosagem em central E isso esta ligado diretamente a mistura dos demais materiais que compõe o concreto e os equipamentos e métodos utilizado para realizar essa mistura.

5 A mistura do concreto esta ligada diretamente a dosagem pois, e neste tópico da NR 12655 que se especifica a maneira que será feita a homogeneização do concreto, de maneira manual ou mecânica. Por exemplo  O concreto retido na betoneira, tanto na estacionaria quanto no caminhão-betoneira, não deve ser maior que 2% do volume nominal, pois se entende que esse volume independe da consistência do concreto Deixando claro que o equipamento de mistura deve ser seguido a recomendação do fabricante para manusear e se fazer a mistura.

6  Trabalhabilidade  Resistencia física/mecânica  Permeabilidade  Porosidade  Resistencia a exposição  Custo

7 A dosagem empírica e destinada mais para obras de pequeno porte, tendo mesmo assim que atender alguns requisitos em relação a seus materiais que também passam por ensaios laboratoriais para ter ciência de suas características físicas.

8 De acordo com a NBR 12655-96 esta dosagem deve atender alguns critério como:  Consumo mínimo de 300kg de cimento por metro cúbico.  indicado somente para pequenas obras e concretos classe C-10 (Fck = 10 MPa).  representa a resistência do concreto em relação a sua proporção de água/cimento.  grau de trabalhabilidade pela relação de água/materiais secos devendo estar entre 30% e 50%. Deve-se sempre lembrar que, existe requisitos específicos do projeto a serem atendidos, para sua resistência seja fiel a o mesmo.

9 Diferente da dosagem empírica, a dosagem racional e algo mais preciso e criterioso, pois o concreto e dosado em laboratório seguindo critérios mais rigorosos para garantir uma mistura mais homogenia entre os elementos que compõe o concreto e proporcionar um índice de vazio mais próximo de 0% possível.

10 Para realizar a dosagem racional e necessário atender alguns critérios em sua execução, mas seguindo especificações e critérios do projeto, como:  O concreto em seu estado fresco deve ter uma trabalhabilidade que de condições de ser transportado, lançado e adensado.  O concreto em seu estado endurecido deve ter resistência, durabilidade, permeabilidade, conforto térmico e estética, mas de acordo com as imposições imposta pelo projeto e as variáveis em que a obra acabada estará sujeita.  Tanto em seu estado fresco ou endurecido, o concreto deve ter o menor custo possível tanto para o preço da obra e para que o concreto seja viável em relações a outros materiais alternativos. Também deve se ter ciência do Fck, formas e suas dimensões, resistências especifica e acabamento utilizado no projeto para o desenvolvimento do concreto.

11 Este tipo de dosagem visa estabelecer resistência e trabalhabilidade prevista no projeto, e também algumas em especifica se necessário, além do concreto ser ensaiado no laboratório. Por isso existe vários métodos para essa dosagem e os principais são:  ACI (American Concrete Institute)  ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland)  IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo)  INT ( Instituto Nacional de Tecnologia) Todas com o mesmo objetivo e característica final, de manter a fixação do fator agua cimento de acordo com o projeto e os materiais utilizados. E lembrando que a dosagem do concreto classe C15 ou superior, deve ser feita com a dosagem racional de acordo com a norma 12655.

12 E uma das dosagens mais conhecidas e utilizadas, por causa de sua praticidade e facilidade que ela traz para obra em relação a custo, tempo, qualidade e economia. O diferencial desse concreto são os aditivos, que podem ser utilizados como:  Plastificante  Acelerador de pega  Retarda a Pega  Plastificar e retardar a pega  Plastificar e acelerar a pega  Incorporador de ar  Superplastificante

13 O uso dos aditivos e de acordo com alguma especificação do projeto, para se obter resultado com mais facilidade e qualidade, lembrando que o aditivo será aplicado no concreto fresco ou endurecido isso dependera das suas especificações. O concreto e misturado em equipamento estacionário ou em caminhão betoneira, já o seu transporte, e feito no caminhão betoneira e é entregue antes do inicio de pega do concreto.

14  Diminuição de gastos com materiais como areia, brita, concreto e agua.  Menor numero de funcionários.  Aumenta a produtividade da obra.  Maior índice de se ter um produto com qualidade e que atenda a risca a especificação do projeto.  Melhor aproveitamento do canteiro de obras, por não existir estoque de materiais.  Reduz a quantidade de serviços do controle de suprimentos.  Custo beneficio compensatório, reduzindo o preço total da obra.

15 Para isso e feito um plano de concretagem, que abrange desde o pedido do concreto ate o seu lançamento na obra, por isso e feito algumas exigências sobre especificações ao se realizar o pedido do concreto, por exemplo:  Quantidade requerida em m³.  Intervalo de entrega.  Quantidade de concreto que deve estar no caminhão betoneira.  Plano de concretagem.  Horário do inicio da concretagem.  O Fck do concreto.  Dimensão da brita.  O Slump do concreto.

16  Associação Brasileira de normas Técnicas NBR 12655-Concreto de cimento Portland – Preparo, controle e recebimento – Procedimento.  Associação Brasileira de normas Técnicas NBR 7212-Execusão de concreto dosado em central – Procedimento.  Material de aula de TSC (Tecnologia e sistema construtivo).


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