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Captação de som no Cinema

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Apresentação em tema: "Captação de som no Cinema"— Transcrição da apresentação:

1 Captação de som no Cinema
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Educação de Santarém História dos Media 2009/2010 Captação de som no Cinema

2 Captação de som no Cinema
Desde a criação dos primeiros modelos de projecção que houve sempre ensejo em deixar um lugar próprio para a difusão do som. As experiências iniciais que remontam aos finais do Século XIX utilizavam uma técnica que faria escola durante bastante tempo.

3 Captação de som no Cinema: Anos 20
Foi desenvolvido por três inventores alemães, Josef Engl, Hans Vogt, e Josef Massole que o patentearam como "processo Tri Ergon". Em 1922, o Tri-Ergon anunciou o desenvolvimento de uma lâmpada de incandescência moduladora de luz para gravação da densidade variável de som. O processo Tri-Ergon utiliza uma tecnologia conhecida como densidade variável, o que difere de um processo mais tarde conhecido como área variável. O processo Tri-Ergon tinha um mecanismo de volante patenteado numa roda dentada que impedia as variações de velocidade do filme.

4 Captação de som no Cinema: Anos 30
Após o crash da bolsa em 1929 e do ataque da Grande Depressão, o desenvolvimento técnico teve poucas mudanças no começo dos anos trinta. Em 1933, foi lançado o King Kong pela RKO e fez história no cinema sonoro. Murray Spivak , que fez o design do som para o filme, foi a primeira pessoa a manipular o som de uma forma criativa. Spivak usou o som de um rugido de leão, abrandou uma oitava, misturado com o som na altura da unidade.

5 Captação de som no Cinema: Anos 40
Em 1940, o filme ”Fantasia” de Walt Disney, foi o primeiro a ser lançado num formato chamado Fantasound multicanal. Algumas inovações importantes são as seguintes: O clique na faixa sistema de dispersão alinhado do altifalante de corno - enviesado o pan-pot -Faixa de controle de nível de expansão overdubbing de peças orquestrais multitrack gravação simultânea e o desenvolvimento de um sistema surround multicanal. 

6 Captação de som no Cinema: Anos 50
Os anos 50 foram uma época de grande inovação no cinema e nos formatos de imagem; Em 30 de Setembro de 1952, o filme “Isto é Cinerama” estreou como o primeiro filme Cinerama. O som foi tratado por uma peça completa 35 milímetros revestimento de película magnética executado em interlock com três projectores para os 75 pés de comprimento, curvo, tela 146 graus.

7 Captação de som no Cinema: Anos 60
O sistema Dolby, profissional original foi introduzido em 1965, e é utilizado nas faixas sonoras Dolby. A primeira tecnologia Dolby foi o tipo Dolby-A de redução de ruído. Este sistema foi projectado para uso em estúdios de gravação profissional para fazer gravações silenciosas em fita-mestre. No inicio e meados dos anos 70 a sua utilização foi estendida para os estúdios de gravação de filmes e para lançamentos de filmes afim de  fazerem filmes com uma melhor qualidade de som.

8 Captação de som no Cinema: Anos 70
Em 1971, foi o ano do lançamento do filme de Stanley Kubrick, A Laranja Mecânica. Foi o primeiro filme a usar a redução de ruídos Dolby em todas as gerações magnéticas até à impressão magnética mestra. A versão final, entretanto, foi mono academia. Em 1972, a X Dolby foi definida como a curva padrão de equalização para as salas de cinema e estúdios de gravação pela “Internacional Standards Organization” ( ISO 1969) para substituir a Curva da Academia dos anos 30.

9 Captação de som no Cinema: Anos 80
Return of the Jedi, em 1983, foi o primeiro filme a ser lançado em concordância com o novo " Selo de Aprovação Lucasfilm". O sistema de reprodução de som THX para salas de cinema surgiu de uma ideia de instalar um sistema de monitorização de estado-da-arte, para a nova fase de re-gravação Lucasfilm. A resposta de frequência do sistema foi estendida até abaixo de 40Hz, um terço abaixo da oitava banda, era uma oitava melhor do que a dos sistemas de altifalante das salas. A resposta dos agudos também foi estendida na oitava acima de 8kHz. Não foram só os crossover e sistema de som comercializados, mas também uma inspecção completa de pacotes de salas que seria marcado sob a marca do Sistema THX.

10 Captação de som no Cinema: Anos 90
Em 1990, a Kodak introduziu o Digital Cinema Sound (CDS) com a estreia de Dick Tracy; O sistema CDS foi utiliza uma tecnologia Delta Moduation de compressão de dados, com uma redução de 4:1. CDS era um sistema 5.1 com um surround esquerdo, surround direito, e canal de efeitos de baixa frequência e estava disponível em ambos os formatos de 35 milímetros e 70 milímetros; CDS era uma tecnologia óptica com uma matriz de pixels no lugar da faixa sonora analógica. Ao contrário dos seus sucessores, o CDS não tinha backup analógico. E falhou em várias exibições o que parecia marcar o seu destino. 

11 Captação de som no Cinema: Conclusão
O entendimento do som como linguagem deve ser um objectivo dos realizadores e profissionais da área do audiovisual, para que se possa ter a compreensão simbólica do som nas próximas décadas; A comunicação audiovisual, no futuro, será dada pelos sistemas de som que simulam a percepção humana, com o sistema 5.1; Se a ignorância continuar, não seremos capazes de interpretar sons, o que significa a mesma coisa que taparmos os nossos ouvidos, pois a comunicação dá-se em 3 instâncias: escrita, auditiva e imagética, o que pressupõe que ficaremos sem um dos três pilares da comunicação.

12 Instituto Politécnico de Santarém A Captação de Som no Cinema
Escola Superior de Educação de Santarém Educação e Comunicação Multimédia Historia dos Media A Captação de Som no Cinema Ricardo Caseiro Nº Vanessa Santiago Nº


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