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Diagnósticos e Tratamento do Câncer de Colo Uterino Inicial: situação atual, acesso a rede, oportunidade de ampliação na cobertura diagnóstica.

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1 Diagnósticos e Tratamento do Câncer de Colo Uterino Inicial: situação atual, acesso a rede, oportunidade de ampliação na cobertura diagnóstica

2 Regiões de alta incidência >30 casos por 100,000 mulheres
Globocan 2012 528,000 casos novos 266,000 óbitos Regiões de alta incidência >30 casos por 100,000 mulheres Brasil 2016 15,85 casos por mulheres (INCA. 2016)

3 Diagnósticos e Tratamento do Câncer de Colo Uterino Inicial
situação atual, acesso a rede, oportunidade de ampliação na cobertura diagnóstica Incidência do câncer do colo do útero por Regiões. Brasil - INCA Com aproximadamente 530 mil casos novos por ano no mundo, o câncer do colo do útero é o quarto tipo de câncer mais comum entre as mulheres, excetuando-se os casos de pele não melanoma. Ele é responsável por 265 mil óbitos por ano, sendo a quarta causa mais freqüente de morte por câncer em mulheres. No Brasil, em 2016, são esperados   casos novos, com um risco estimado de 15,85  casos a cada 100 mil mulheres. É a terceira localização primária de incidência e de mortalidade por câncer em mulheres no país, excluído pele não melanoma. Em 2013, ocorreram óbitos por esta neoplasia, representando uma taxa de mortalidade ajustada para a população mundial de 4,86 óbitos para cada 100 mil mulheres. Incidência Norte 23,97/ mulheres Centro-Oeste: 20,72/ mulheres Nordeste: 19,49/100 mil, mulheres Sudeste: 11,3/100 mil) Sul: 15,17/100 mil por mulheres

4 Mortalidade por câncer de colo no Brasil- 2013
Segundo dados do INCA 5.430 óbitos por câncer do colo do útero Taxa de mortalidade ajustada para a população mundial de 4,86 óbitos para cada 100 mil mulheres

5 Taxa de mortalidade ajustada
Taxa de mortalidade ajustada* pela população mundial por câncer do colo do útero. Regiões. Brasil, 1983 a 2013 Incidência atual Norte 23,97/100 mil Centro-Oeste: 20,72/100mil Nordeste: 19,49/100 mil Sudeste: 11,3/100 mil Sul: 15,17/100 mil Por mulheres

6 Diagnósticos e Tratamento do Câncer de Colo Uterino Inicial
situação atual, acesso a rede, oportunidade de ampliação na cobertura diagnóstica

7 Nem todos os registros de câncer populacional estão ativos no país
Diagnósticos e Tratamento do Câncer de Colo Uterino Inicial situação atual, acesso a rede, oportunidade de ampliação na cobertura diagnóstica Nem todos os registros de câncer populacional estão ativos no país A qualidade da informação dos registros de câncer nacional é considerada média Muitos diagnósticos de morte por câncer de colo são identificadas apenas como “morte por câncer de útero não especificado” Grande disparidade regional de acesso a saúde Os programas de controle de câncer são desenvolvidos em nível federal, executados pelos municípios e co-auxiliados pelo estado

8 Disparidade nas tendências de taxas mortalidade por câncer cervical no Brasil

9 Rastreamento e tratamento das lesões iniciais
O que muda de um local ao outro? Agressividade viral Hábitos de vida Rastreamento e tratamento das lesões iniciais

10 Rastreamento e tratamento das lesões iniciais
O que muda de um local ao outro? Agressividade viral Hábitos de vida Rastreamento e tratamento das lesões iniciais

11 Diagnósticos e Tratamento do Câncer de Colo Uterino Inicial
situação atual, acesso a rede, oportunidade de ampliação na cobertura diagnóstica Essas diferenças populacionais são observadas por rastreamento citológico convencional

12 Diagnósticos e Tratamento do Câncer de Colo Uterino Inicial
situação atual, acesso a rede, oportunidade de ampliação na cobertura diagnóstica

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14 Rastreamento funciona quando em programas organizado
Diagnósticos e Tratamento do Câncer de Colo Uterino Inicial situação atual, acesso a rede, oportunidade de ampliação na cobertura diagnóstica Rastreamento funciona quando em programas organizado

15 Incidência ajustada do carcinoma do colo do útero e cobertura do rastreamento. Inglaterra, 1971–1995
18 16 14 Incidência por 12 Rastreamento oportunístico Colhe de quem aparece 6. Ponto Principal Os avanços na cobertura do rastreamento podem ajudar a reduzir a incidência do câncer cervical1. Antecedentes Quinn e colegas¹ avaliaram o impacto do rastreamento na incidência e mortalidade por câncer cervical em mulheres >19 anos de idade na Inglaterra. A incidência geral de câncer cervical invasivo permaneceu estável de 1971 até a metade dos anos 80 (3.900 casos/ano em média), quando o programa de rastreamento do câncer cervical era bastante ineficiente devido à forma como era organizado. Após a introdução de aperfeiçoamentos no programa, o que incluiu a introdução de um sistema nacional de convocação e reconvocação e pagamento de incentivos para clínicos gerais, a cobertura do rastreamento aumentou para cerca de 85%. Isto resultou em um declínio constante da incidência do câncer cervical invasivo à partir de Em 1995, a incidência foi de 35%, menor do que encontrada na metade dos anos 80.¹ Referência 1. Quinn M, Babb P, Jones J, Allen E.Efeito do rastreamento na incidência e mortalidade por câncer cervical na Inglaterra: Avaliação baseada em dados estatísticos rotineiramente coletados.BMJ. 1999;318:904–908. 10 1971 1975 1980 1985 1987 1990 1995 Ano Adapted from Quinn M, Babb P, Jones J, Allen E. BMJ 1999;318:904–908.

16 Incidência ajustada do carcinoma do colo do útero e cobertura do rastreamento. Inglaterra, 1971–1995
18 100 90 16 80 70 14 60 Cobertura (%) Incidência por 50 * 12 40 Rastreamento oportunístico Colhe de quem aparece 30 6. Ponto Principal Os avanços na cobertura do rastreamento podem ajudar a reduzir a incidência do câncer cervical1. Antecedentes Quinn e colegas¹ avaliaram o impacto do rastreamento na incidência e mortalidade por câncer cervical em mulheres >19 anos de idade na Inglaterra. A incidência geral de câncer cervical invasivo permaneceu estável de 1971 até a metade dos anos 80 (3.900 casos/ano em média), quando o programa de rastreamento do câncer cervical era bastante ineficiente devido à forma como era organizado. Após a introdução de aperfeiçoamentos no programa, o que incluiu a introdução de um sistema nacional de convocação e reconvocação e pagamento de incentivos para clínicos gerais, a cobertura do rastreamento aumentou para cerca de 85%. Isto resultou em um declínio constante da incidência do câncer cervical invasivo à partir de Em 1995, a incidência foi de 35%, menor do que encontrada na metade dos anos 80.¹ Referência 1. Quinn M, Babb P, Jones J, Allen E.Efeito do rastreamento na incidência e mortalidade por câncer cervical na Inglaterra: Avaliação baseada em dados estatísticos rotineiramente coletados.BMJ. 1999;318:904–908. 10 20 10 1971 1975 1980 1985 1987 1990 1995 Ano Adapted from Quinn M, Babb P, Jones J, Allen E. BMJ 1999;318:904–908.

17 Incidência ajustada do carcinoma do colo do útero e cobertura do rastreamento. Inglaterra, 1971–1995
18 100 90 16 80 70 14 60 Cobertura (%) Incidência por 50 * Instauraram um sistema de chamar e re-chamar 12 40 30 6. Ponto Principal Os avanços na cobertura do rastreamento podem ajudar a reduzir a incidência do câncer cervical1. Antecedentes Quinn e colegas¹ avaliaram o impacto do rastreamento na incidência e mortalidade por câncer cervical em mulheres >19 anos de idade na Inglaterra. A incidência geral de câncer cervical invasivo permaneceu estável de 1971 até a metade dos anos 80 (3.900 casos/ano em média), quando o programa de rastreamento do câncer cervical era bastante ineficiente devido à forma como era organizado. Após a introdução de aperfeiçoamentos no programa, o que incluiu a introdução de um sistema nacional de convocação e reconvocação e pagamento de incentivos para clínicos gerais, a cobertura do rastreamento aumentou para cerca de 85%. Isto resultou em um declínio constante da incidência do câncer cervical invasivo à partir de Em 1995, a incidência foi de 35%, menor do que encontrada na metade dos anos 80.¹ Referência 1. Quinn M, Babb P, Jones J, Allen E.Efeito do rastreamento na incidência e mortalidade por câncer cervical na Inglaterra: Avaliação baseada em dados estatísticos rotineiramente coletados.BMJ. 1999;318:904–908. 10 20 Rastreamento organizado 10 1971 1975 1980 1985 1987 1990 1995 Ano Adapted from Quinn M, Babb P, Jones J, Allen E. BMJ 1999;318:904–908.

18 Coletar a partir dos 25 anos em mulheres sexualmente ativas
Trienal após dois exames negativos Parar com 64 anos se tiver dois resultados negativos nos últimos cinco anos

19 Diagnósticos e Tratamento do Câncer de Colo Uterino Inicial
situação atual, acesso a rede, oportunidade de ampliação na cobertura diagnóstica

20 Diagnósticos e Tratamento do Câncer de Colo Uterino Inicial
situação atual, acesso a rede, oportunidade de ampliação na cobertura diagnóstica O que seria um programa organizado? A realização periódica do exame (a cada três anos) dos 25 aos 64 anos Um convite para realizar o exame a cada três anos que atinja 95% das mulheres Exame citopatológico coletado em 85% das mulheres Conduta adequada dos resultados alterados em 85% das mulheres Controle de qualidade dos exames citopatológicos e dos tratamentos efetuados

21 Diagnósticos e Tratamento do Câncer de Colo Uterino Inicial
situação atual, acesso a rede, oportunidade de ampliação na cobertura diagnóstica

22 50% das mulheres realizam o exame anualmente
Historical analysis of the Brazilian cervical cancer screening program from 2006 to 2013: a time for reflexion Menos de 70% de cobertura nacional 78,7% em mulheres entre 25 e 64 anos 50% das mulheres realizam o exame anualmente

23 Rastreamento citopatológico no SUS é oportunista
Diagnósticos e Tratamento do Câncer de Colo Uterino Inicial situação atual, acesso a rede, oportunidade de ampliação na cobertura diagnóstica Rastreamento citopatológico no SUS é oportunista 75% das mulheres brasileiras (41 milhões) são dependentes do SUS O SUS realiza de 9 a 11 milhões de exames ao ano Coletando a cada três anos na faixa etária adequada a cobertura será de 33 milhões de mulheres Diagnósticos e Tratamento do Câncer de Colo Uterino Inicial: situação atual, acesso a rede, oportunidade de ampliação na cobertura diagnóstica Rastreamento citopatológico no SUS é oportunista: não há controle de quem colhe Coletando a cada três anos a cobertura será de 33 milhões de mulheres (cobertura de 70-85%) O cuidado é diretamente influenciado pela renda do município e pela sua capacidade de desenvolver suas ações com qualidade

24 Colposcopia e tratamento
Conduta frente ao resultada de citopatológico com alterações celulares de alto grau Colposcopia e tratamento

25 Colposcopia frente a citologia alterada
Colposcopy And Treatment Of Cervical Intraepithelial Neoplasia: A Beginner's Manual, Edited by J.W. Sellors and R. Sankaranarayanan. Disponível em

26 Tratamento das lesões iniciais: Excisão da zona de transformação com alça

27 Tratamento da lesão inicial
EZT Colposcopy And Treatment Of Cervical Intraepithelial Neoplasia: A Beginner's Manual, Edited by J.W. Sellors and R. Sankaranarayanan. Disponível em

28 Tratamento da lesão inicial
Colposcopy And Treatment Of Cervical Intraepithelial Neoplasia: A Beginner's Manual, Edited by J.W. Sellors and R. Sankaranarayanan. Available in

29 Tratamento da lesão inicial
Colposcopy And Treatment Of Cervical Intraepithelial Neoplasia: A Beginner's Manual, Edited by J.W. Sellors and R. Sankaranarayanan. Available in

30 Diagnósticos e Tratamento do Câncer de Colo Uterino Inicial
situação atual, acesso a rede, oportunidade de ampliação na cobertura diagnóstica

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32 Determinantes do diagnóstico e estádio avançado do câncer do colo do útero no Brasil


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