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Resultados das Políticas Públicas no Câncer de Colo Uterino Maria Inez Pordeus Gadelha São Paulo – 28 de setembro de 2016.

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1 Resultados das Políticas Públicas no Câncer de Colo Uterino Maria Inez Pordeus Gadelha São Paulo – 28 de setembro de 2016

2 Conflito de Interesses Declaro-me sem conflito de interesses de qualquer tipo ou natureza.

3 Princípios da OMS para Rastreamento A condição a ser rastreada deve se constituir em um importante problema de saúde. A história natural da doença deve ser bem conhecida. A doença deve ter uma fase pré-sintomática relativamente prolongada. Deve haver um exame adequado para o estágio precoce (válido, preciso, acessível, aceitável e financiável). Os intervalos para repetição do exame devem ser claramente determinados. O rastreamento deve ser aceitável em termos de validade, de morbidade, de riscos e de custos. Os riscos associados ao rastreamento, tanto físicos quanto psicológicos, devem ser menores do que os benefícios. Para os resultados positivos devem ser assegurados métodos de confirmação diagnóstica aceitáveis que definam precisamente quem receberá tratamento. Deve existir um tratamento acessível e aceitável em termos de efetividade, riscos e custos. O tratamento em estágio precoce deve trazer mais benefícios do que em estágios avançados. Da aplicação do rastreamento deve resultar a redução da morbimortalidade e a melhoria da qualidade de vida das populações. Baseado em Wilson JMG, Jungner G. Principles and practice of screening for disease. Geneva: World Health Organization; 1968.

4 R E S U L T A D O S

5 Proporção de citologias na faixa etária de 25 a 64 anos. Brasil, 2010 a 2016. * Dados parciais.

6 Proporção de citologias realizadas com periodicidade trienal, de acordo com as Diretrizes Brasileiras de rastreamento. Brasil, 2007-2013.

7 Indicador de Resultado

8 Qualidade Laboratorial

9 Dados Hospitalares I

10 Dados Hospitalares II 34,0% EC = III e IV 53,2% estádio >2b

11 Dados Hospitalares III

12 Taxas de incidência por câncer invasivo do colo do útero, ajustadas por idade*, por 100 mil mulheres, segundo RCBP e período de referência.

13 Taxas de mortalidade por câncer do colo do útero. Brasil e capitais, 1982 a 2013.

14 Fonte: CGAPDC/DAET/SAS/MS – SETEMBRO/2016. A ALTA COMPLEXIDADE EM ONCOLOGIA NO SUS > 80% da cobertura populacional EM TODOS OS ESTADOS FEDERATIVOS UFCACON UNACON com RTUNACON sem RT HG com CO Serviços isolados de RT AC01000 AL21200 AP00100 AM01000 BA15701 CE22500 DF11100 ES11500 GO12200 MA11100 MT02300 MS04300 MG321800 PA11000 PB11200 PR561101 PE12702 PI10100 RN11500 RS3131100 RJ291324 RO02000 RR00100 SC15901 SP16223151 SE02000 TO01100 Total44107130711 288 habilitações/310 estabelecimentos (sem os SI-RT) 44 CACON 107 UNACON com RT 130 UNACON sem RT 07 HG com CO 11 Serviços isolados de RT

15 Câncer do colo do útero - Tratamento Fonte: TabWin, SIH/SUS em junho de 2016 Tratamento cirúrgico (câncer do colo do útero)

16 Câncer do colo do útero - Tratamento Fonte: TabWin, SIA/SUS em junho de 2016 Radioterapia (câncer do colo do útero)

17 Câncer do colo do útero - Tratamento Fonte: TabWin, SIA/SUS em junho de 2016 Quimioterapia (câncer do colo do útero)

18 OBRIGADA! maria.gadelha@saude.gov.br


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