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Artrópodes Vetores de Doenças

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Apresentação em tema: "Artrópodes Vetores de Doenças"— Transcrição da apresentação:

1 Artrópodes Vetores de Doenças
e Parasitas

2

3 Controle de vetores tem se mostrado eficiente para o controle de doenças
Exemplos: (Programa de controle por Inseticida) erradicação da Malária nos países de clima temperado do Hemisfério Norte e na Argentina redução da Oncocercose em 11 países do oeste da África

4 Causas para o sucesso relativo do controle de doenças através dos Vetores:
Pouco incentivo à área de pesquisa em vetores (no passado) Efeitos dos agentes químicos causados ao meio ambiente (spray de DTT) Resistência aos agentes químicos Complexidade biológica das populações de vetores Problemas no uso dos “véus de cama” impregnados de piretróides sintéticos: estratégia limitada, uso impróprio, resistência ao inseticida Além dos problemas relativos à falta de vacinas efetivas e resistência dos parasitas aos medicamentos

5 Classe Insecta (os mais numerosos animais da Terra)
todos os artrópodes que apresentam o corpo dividido em cabeça, tórax e abdomen três pares de patas podem ou não apresentar asas muitos deles interagem com o homem

6 - Somente fêmeas se alimentam de sangue: mosquitos,
Muitos deles se alimentam de sangue: Ordem Hemiptera (barbeiros, percevejos) Ordem Diptera (moscas e mosquitos) Ordem Siphonaptera (pulgas) - Fêmeas e machos se alimentam de sangue: pulgas, mosca do sono, mosca de estábulo - Somente fêmeas se alimentam de sangue: mosquitos, flebotomímeos e borrachudos.

7 Ciclo de vida Ametábolos Formas jovens são semelhantes aos adultos.

8 Ciclo de vida Hemimetábola
Insetos que passam por metamorfose gradual (fases de ovo, ninfa e adulto, sendo que as ninfas diferem dos adultos pelo ambiente e alimentação)

9 Ciclo de vida Holometábola Insetos que apresen-
tam metamorfose completa (fases de ovo, larva, pupa e adulto. Diptera - moscas e mosquitos; Siphonaptera - pulgas

10 Insetos de importância médica
Diptera ocupam diferentes habitats; holometábolos(larvas aquáticas ou terrestres; inseto adulto alado) são vetores de vírus, protozoários e helmintos

11 Interesse Médico-Veterinário
Famílias 1. Culicidae 2. Psychodidae 3. Simuliidae 4. Ceratopogonidae 5. Tabanidae 6. Muscidae 7. Calliphoridae 8. Sarcophagidae 9. Oestridae 10. Hippoboscidae 8 9 7 6 10 1 3 4 2 5 Ordem Diptera

12 Diptera Psychodidae: flebotomíneos
Simuliidae: borrachudos. Aproximadamente espécies no mundo Culicidae: pernilongos. Aproximadamente espécies no mundo Muscidae: moscas. Compreende as mutucas, as moscas domésticas e a mosca tsé-tsé (mosca do sono) Ceratopogonidae: mosquito pólvora Tabanidae: moscas do gado e dos cavalos

13 Diptera hematofagia: fêmeas
estímulos: gás carbônico, odor do corpo, calor, movimentos do ar inoculação de potenciais patógenos

14 Psychodidae: os flebotomíneos
Lutzomya: vetores de leishmanioses nas Américas Phlebotomus: vetores de leishmanioses no Velho Mundo

15 Simuliidae : os borrachudos
transmissão de oncocercose nas Américas e na África larvas aquáticas: água bem oxigenada

16 Culicidae: os pernilongos
duas subfamílias de grande importância médica: Anophelinae e Culicinae

17 Fases de desenvolvimento da Família Culicidae

18 Anofelinos desenvolvimento em diferen- tes tipos de coleções de água - salobra, doce adulto: hábitos noturnos ou crepusculares ciclo esporogônico completo de Plasmodium Vetores mais importantes da malária no Brasil: A. darlingi, A. aquasalis e A. cruzi

19 Culicíneos maior subfamília de mosquitos Culex e Aedes
transmissão de importantes endemias: filariose linfática, febre amarela urbana e silvestre, dengue e outras arboviroses

20 Culicíneos Aedes aegypti: urbano e doméstico altamente antropófilo
hábitos diurnos principal transmissor da febre amarela urbana e do dengue desenvolvimento: água limpa parada

21 Aedes albopictus

22 Culicíneos Culex quinquefasciatus: mosquito doméstico
altamente antropófilo hábitos noturnos transmissor da filariose linfática desenvolvimento: água limpa ou poluída

23 Culex sp

24 Mosquitos e AIDS o HIV é digerido pelo aparelho digestivo dos mosquitos portanto, ele não se multiplica e não infecta as glândulas salivares a possibilidade de se infectar através de peças bucais contaminadas é 1:10 milhões

25 Mosquitos - controle inseticidas predadores
telas em janelas e caixas de água controle de objetos que possam formar coleções de água repelentes químicos e roupas compridas mosquitos transgênicos

26 Muscidae : as moscas motucas ou mutucas: algumas espécies são hospedeiras intermediá- rias da filária Loa Loa mosca doméstica: vetor mecânico de bactérias e vírus moscas do berne e varejeiras

27 miíases afecções produzidas pela presença de larvas de moscas em tecidos de animais vertebrados; larvas biontófagas, capazes de invadir tecidos sadios (Dermatobia hominis = berne; Cochliomya hominivorax = mosca varejeira ou bicheiras). Pode ser a porta de entrada de tétano; larvas necrobiontófagas, invasoras de lesões preexistentes (importantes em medicina forense)

28 Outros insetos de importância médica
Hemiptera :espécies hematófagas 1.Reduviidae - Triatominae (barbeiros) 2.Cimicidae - percevejos de cama hemimetábolos todos os estágios e ambos os sexos são hematófagos

29 Interesse Médico-Veterinário
1 2 Famílias: 1. Reduviidae 2. Cimicidae Ordem Hemiptera

30 Triatomíneos mais importantes na transmissão da doença de Chagas
Triatoma infestans Panstrongylus megistus Rhodnius prolixus Triatoma dimidiata Triatoma pallidipennis Triatoma sordida Triatoma brasiliensis

31 Triatomas  hemíptero hematófago (Barbeiro) hemíptero predador 
 hemíptero fitófago

32 Triatomas (barbeiros)
Triatoma infestans: principal vetor na América do Sul Clima temperado e seco Habitat doméstico ou peridomiciliar Cada repasto sangüíneo desencadeia a produção de ovos pela fêmea (fecundada ou não)

33 Triatomas (barbeiros)
Panstrongylus e Rhodnius: Habitat doméstico e silvestre

34 Dentro da Ordem Hemiptera, além dos triatomíneos, temos os percevejos:
Fitófagos e hematófagos Hematógagos: 2 espécies vivem habitualmente no domicílio humano: Cimex lectularius (regiões temperadas e áreas de imigração européia) 5 mm 3 mm Cimex hemipterus (regiões tropicais) Conhecidos como percevejos de cama Hábitos noturnos Além do homem, picam outros mamíferos (rato, morcego, etc...) Patogenia: Urticárias, crises asmáticas e transmissor de doenças (?)

35 Outros insetos de importância médica, além dos dípteros e hemípteros:
Pulgas (Ordem Siphonapera) Piolhos (Ordem Anaplura)

36 Peste (Bactéria Gram-negativa Yersinia pestis)
Pulgas Domicílio: Pulga do homem (Pulex irritans) Pulga de cães e gatos (Ctenocephalides canis e C. felis) Pulga de ratos e camundongos (Xenopsylla, Nosopsyllus e Leptopsylla) Peste (Bactéria Gram-negativa Yersinia pestis) Tifo murino (Rickettsia typhi) Helmintíases Zona rural/Peridomicílio Pulga do porco (Tunga penetrans) – “Pulga da areia” – “Bicho do pé” Tungíase Infecções associadas : tétano, gangrena gasosa e outras

37 Piolhos Dermatites : Pediculose
Pediculus capitis – cabeça das pessoas Pediculus humanus – partes cobertas do corpo Pediculus pubis – região pubiana e perineal Dermatites : Pediculose Doenças transmitidas: Tifo, Febre das trincheiras (rickéttsias) Febre das Trincheiras (Borrelia recurrentis)

38 Carrapatos e Ácaros carrapatos Subordem ixodida * ( )
(hematófagos obrigatórios) Subordem opilioacarida Subordem holothyrida gamasida * Ordem parasitiformes prostigmata * astigmata * oribatida * Ordem acariformes Subclasse acari Classe arachnida Subfilo chelicerata Filo arthropoda

39 - Os ácaros são encontrados em todos os lugares, podendo ser de vida livre ou parasitas.
- Os de vida livre podem se alimentar de detritos, tais como matéria orgânica em decomposição) ou são predadores. Os parasitas se alimentam tanto de animais como plantas, sendo muitos deles transmissores de agentes causadores de doenças. - Cerca de espécies de ácaros já foram descritas.

40 Ciclo de Vida dos ácaros
Ovo----> Larva---> Ninfa---> Adulto Morfologicamente os estágios de larva, ninfa e adulto se assemelham, exceto pela larva ter 3 pares de patas e as ninfas e adultos, 4 pares. Sexos separados e dimórficos Variação dos estágios dependendo do grupo de ácaro

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42 Argasídeos - 5 gêneros e 170 espécies
- não apresentam placa esclerotizada no lado dorsal; aspecto couráceo - alimentam-se rapidamente e portanto não ficam muito tempo no seu hospedeiro. Normalmente a fêmea apresenta vários ciclos de ovoposição com alimentações intercaladas - estão frequentemente associados com pássaros e roedores - transmitem poucos agentes infecciosos, entre eles o vírus ASF (Febre suína africana)

43 Ixodídeos - economicamente mais importante
- apresentam um grande número de gêneros (13) e espécies (650) - apresentam placa esclerotizada no lado dorsal - se alimentam vagarosamente (dias) e tomam uma alimentação sanguinea por estágio de vida - formam um grupo com uma forte similaridade tanto estrutural como nos ciclos de vida. Todos apresentam estágios de ovo, larva, ninfa e adulto. A variação nos ciclos de vida está relacionada com o número de hospedeiros (1 a 3).

44 Comparação entre carrapatos e outros artrópodes hematófagos

45 Principais patógenos transmitidos por carrapatos

46 Principais patógenos transmitidos por carrapatos
Doenças produzidas por carrapatos: Dermatite Paralisia motora ascendente (casos humanos registrados Hemisfério norte)

47 Carrapatos e Ácaros carrapatos Subordem ixodida * ( )
(hematófagos obrigatórios) Subordem opilioacarida Subordem holothyrida gamasida * Ordem parasitiformes prostigmata * astigmata * oribatida * Ordem acariformes Subclasse acari Classe arachnida Subfilo chelicerata Filo arthropoda

48 Principais doenças produzidas por ácaros
Dermatoses Ornithonyssus bacoti (roedores e homem) Dermanyssus gallinae (aves e homem) Pyemotis tritici (cereais e homem “Sarna dos cereais”) Sarcoptes scabiei (homem “Sarna ou escabiose” Tyrophagus putrescentiae (farinha e homem “Sarna dos especieiros) Alergias respiratórias Ácaros da família Pyroglyphidae. Ex. Dermatophagoides farinae (poeira doméstica) Doenças transmitidas por ácaros Encefalite tipo St. Louis (virus Erro) Ornithonyssus bacoti, Dermanyssus gallinae e mosquitos dos gêneros Culex, Aedes, Anopheles. Doença Tsutsugamushi (Ricktsesia tsusugamushi) Leptotrombidium sp.

49 Sistema imune de invertebrados
LPS / b 1,3-glicano Cutícula Cascata da coagulação Coágulo Peptídeos antimicrobianos Infecção bacteriana Cascata da pró-fenoloxidase Melanização Fagocitose Espécies reativas de O2 e N2 Formação de nódulo

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51 Vetores na era genômica

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53 Vetores na era genômica

54 Novas estratégias de controle de vetores baseadas em:
Genoma Genômica Funcional dos Artrópodes (ESTs, microarrays RNA de interferência) Insetos Transgênicos Estudos populacionais de vetores no campo

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