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Grupo Espírita “Irmã Angélica”

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Apresentação em tema: "Grupo Espírita “Irmã Angélica”"— Transcrição da apresentação:

1 Grupo Espírita “Irmã Angélica”
Apresenta:

2 INFLUÊNCIA DOS ESPIRITOS EM NOSSAS VIDAS.
Redação: Ricardo Nonato Edição: Claudenir

3 Personagens: Mentor Espírito Inferior Colega Valdo

4 Nossa estória, é a estória que poderia ser a de qualquer um
Nossa estória, é a estória que poderia ser a de qualquer um. Qualquer semelhança é mera consciência. O dia amanhece e como várias pessoas levantam cedo para alguma atividade, o nosso personagem, que iremos chama-lo de Valdo, também desperta. Acorda, levanta, vai ao seu escritório para rever alguns documentos mas antes sente uma sensação de vazio, de um sentimento indefinido.

5 Meio confuso, recorda o dia anterior: Seu chefe muito rigoroso, chamou-lhe a atenção, chegando a humilha-lo na frente dos demais colegas. Ao chegar em casa, encontra-a de “pernas para o ar”: sua esposa lamentando a vida difícil que levava, os filhos reclamando da falta de liberdade e de coisas que haviam pedido, mas que era obrigado a nega-los por fugir do orçamento familiar. Ao ser noticiado pelo meios de comunicação da necessidade de ter que racionalizar a energia elétrica, Valdo solicita o apoio de seus familiares, ouve uma seca e firme resposta: “Problema seu, se vire para pagar a multa.”

6 Após relembrar estes fatos, em sua mente começa a surgir a lembrança de várias situações desagradáveis vividas por ele. Passando então a aumentar cada vez mais o seu desânimo perante a vida. Fica relembrando como conheceu sua esposa, o namoro, as alegrias, o casamento e a difícil convivência que estavam tendo agora.

7 Entregue aos seus pensamentos, Valdo julga estar sozinho no escritório
Entregue aos seus pensamentos, Valdo julga estar sozinho no escritório. Entretanto, se tivesse a terceira vista, viria que ao seu lado encontra-se, em outra dimensão, a figura de homem de aparência um pouco mais velha que a dele, tentando emitir-lhe a seguinte idéia: “Valdo, meu caro protegido, lembre-se da conversa que tivemos esta noite. Lembre-se das orientações que lhe foram dadas com permissão de nosso Pai. Pense em Deus e sinta a minha presença. Pense em Deus.”

8 Apesar de ter tido um desejo de elevar o seu pensamento em Deus
Apesar de ter tido um desejo de elevar o seu pensamento em Deus. Valdo insiste em permanecer com o mesmo campo mental. Neste instante, percebe-se uma outra presença. Não uma presença amiga, mas uma de intenção negativa. “Estou sentindo aquilo que os metidos a santo chamam de sintonia, preciso ficar atento para percebe-la melhor”

9 O Mentor de Valdo, já sentindo a presença do outro irmão, continua na tentativa de intuir seu protegido: “Valdo, não faça isso. Mude seu pensamento. Não fique lamentando não crie idéias de desânimo. Tudo passa. Recorde do que conversamos. A necessidade de se manter calmo, confiante. Com este pensamentos você estará atraindo para o seu lado irmãos inferiores.”

10 O Mentor elevando seu pensamento a forças superiores, percebe que por enquanto somente poderia permanecer ao lado de Valdo aguardando um momento propicio para ajuda-lo. Valdo segue sua rotina de toda manhã sentindo-se irritado, nervoso, perdendo a paciência com seus familiares durante o café.

11 Ao chegar no local de trabalho, Valdo trata todos com falta de educação e arrogância. 
“Isto mesmo. Mostra para eles que você é melhor. Chega de coleguismo, de conversa com eles. Isto tudo que você está passando é por causa deles. Ninguém é seu amigo.” “É pensando bem, todos são culpados por tudo que eu passo. Estou cansado de ser bobo, de ser o bonzinho. Chega de tratar de ficar tratando bem os outros.”

12 Quanto maior era o desequilíbrio de Valdo, mais o ESPIRITO INFERIOR sentia-se ligado a ele.
“Senhor! Ajude-nos.” Há! Há! Há!

13 “Pergunte. Preocupe-se com ele. O Valdo é seu amigo.”
No decorrer da manhã, um dos colegas de Valdo, notando seu diferente comportamento, sente a vontade de perguntar-lhe o que está ocorrendo, entretanto receando uma reação negativa prefere permanecer em silêncio. O Mentor percebendo a vontade deste colega, aproxima-se dele e intui: “Pergunte. Preocupe-se com ele. O Valdo é seu amigo.”

14 “Valdo, escute seu amigo com calma. Não o interprete mal.”
Com uma grande vontade, o Colega levanta, aproxima-se de Valdo e com um pouco de receio, pergunta: “Valdo, escute seu amigo com calma. Não o interprete mal.” “O que está acontecendo com você? Você está agitado, nervoso! O que foi?

15 Valdo ao ouvir a pergunta de seu colega, tem a vontade de lhe responder com brutalidade, entretanto, como ele é seu amigo, prefere deixar ele falar. E seu colega continua a dizer: “Você está desequilibrado, isto não é o seu normal. Seja o que for que esteja te atrapalhando, o nervosismo irá prejudicar mais ainda. Você vai descontar o seu problema em pessoas que não tem nada a ver com a causa. E depois fica uma situação difícil de ser resolvida. Seja mais racional. As dificuldades que estamos passando, muitas vezes, são provocadas por nós mesmos. E somente através de um momento de paz interior que iremos conseguir encontrar as soluções para estes problemas.”

16 Valdo começa a pensar na maneira como estava agindo
Valdo começa a pensar na maneira como estava agindo. Sente como ter recebido uma descarga elétrica em seu corpo. Eram os fluidos equilibrantes que seu Mentor estava transmitindo utilizando o seu colega como intermediário. “É que estou muito cansado de tudo. É problema no serviço, em casa. Não sei o que fazer.” “Tem época em nossas vidas em que parece que tudo vai de mal a pior. Mas não pense que ficando nervoso é a melhor solução, pelo contrário irá te trazer mais problemas. Tenha a certeza de que tudo se resolverá.”

17 “Estranho, estou recordando, como se alguém já havia me dito isto antes. Obrigado pela força”
“Como eu agi errado. Tenho que ficar mais tranqüilo para poder achar as soluções de meus problemas. Jesus me ajude, me dê a calma, a serenidade para saber como agir.”

18 ““Seu palpiteiro. Você vai ver o que vai te acontecer
““Seu palpiteiro. Você vai ver o que vai te acontecer. Não gosto de gente metida a bonzinho.”

19 “Antes você irá conhecer um lugar muito especial.”
Neste instante, o Mentor permite que o Espírito Inferior o perceba: “Eu sabia que só poderia ser coisa dos homens de branco. Não vou ficar te ouvindo. Irei embora. Você conseguiu, mas foi bom enquanto durou. Agora irei procurar outro bobo para dar umas risadas.” “Agora chega., meu irmão. Você não está em condições de influenciar. As “portas estão fechadas.” “Antes você irá conhecer um lugar muito especial.”

20 Sem poder oferecer resistência, o mentor magnetiza o espírito inferior, com a intenção de conduzi-lo à uma reunião mediúnica para ser melhor esclarecido da maneira errada como vem agindo. Fim


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