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:: Técnicas Criativas para Geração e Seleção de Alternativas

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Apresentação em tema: ":: Técnicas Criativas para Geração e Seleção de Alternativas"— Transcrição da apresentação:

1 :: Técnicas Criativas para Geração e Seleção de Alternativas
Professor: Fábio Campos UFPE Aula 08 :: Técnicas Criativas para Geração e Seleção de Alternativas

2 Escopo geral da aula Introdução Rede de Interação Exemplo
Rede de Restrição

3 TEPCs e TEPLs TEPCs: Técnicas de Exploração do Processo de Criação
TEPLs: Técnicas de Exploração do Processo Lógico

4 TEPCs e TEPLs - TEPLs: TEPCs: Brainstormings Clássico Método 635
Discussão 66 Biônica Sinética Caixa Morfológica Clássico Didático Anônimo Destrutivo/Construtivo - TEPLs: Matriz de Restrição e Interação Rede de Restrição e Interação Semi-grupo Hierárquico Diferencial Semântico Análise de Funções

5 Rede Outra forma gráfica para representar a matriz de interação
Facilita o uso da técnica do semi-grupo hierárquico Pode ser de Interação ou de Restrição

6 :: Rede de Interação ::

7 Rede de Interação - Procedimentos
Definição dos fatores e conexões através da matriz; Na rede os elementos são dispostos através de números e as conexões por linhas; Dispor os números correspondentes aos fatores em círculo; 1 5 2 4 3

8 Rede de Interação - Procedimentos
Estabelecer um código para as conexões: Essenciais Desejáveis 1 5 2 4 3

9 Rede de Interação - Procedimentos
Fazer a regularização do padrão: 4 1 5 2 3

10 Rede de Interação - Exemplo
Construção da Matriz 1 2 3 4 5 6 (1) Sala de jantar x X (2) Sala de estar (3) Cozinha (4) Quarto (5) Banheiro (6) Área de Serviço

11 Rede de Interação - Exemplo
1 2 Construção da Rede 6 5 3 4 1 2 3 4 5 6 (1) Sala de jantar x X (2) Sala de estar (3) Cozinha (4) Quarto (5) Banheiro (6) Área de Serviço

12 Rede de Interação - Exemplo
Regularização do Padrão 4 3 6 1 5 2 6 1 3 4 2 5

13 :: Rede de Restrição ::

14 Rede de Restrição - Procedimentos
mesmo procedimento da Rede de Interação Uso subseqüente à Matriz de Restrição

15 Rede de Restrição - Exemplo
Construção da Matriz 1 2 3 4 5 6 (1) Matéria Prima (2) Procedimento de Fabricação (3) Forma (4) Dimensões (5) Acabamento (6) Cor Na rede de restrição a representação é uma seta, cuja ponta indica o fator dependente X y = x depende de y

16 Rede de Restrição - Exemplo
Construção da rede 1 1 2 2 6 6 5 3 5 3 4 4 triângulo inferior da matriz triângulo superior da matriz

17 Construção completa da Rede
Rede de Retrição - Exemplo Construção da rede 1 2 6 5 3 4 Construção completa da Rede

18 Rede de Restrição - Exemplo
Regularização do Padrão 5 2 3 6 1 4

19 :: Semi-grupo Hierárquico ::

20 TEPCs e TEPLs - TEPLs: TEPCs: Brainstormings Clássico Método 635
Discussão 66 Biônica Sinética Caixa Morfológica Clássico Didático Anônimo Destrutivo/Construtivo - TEPLs: Matriz de Restrição e Interação Rede de Restrição e Interação Semi-grupo Hierárquico Diferencial Semântico Análise de Funções

21 Semi-grupo Hierárquico
Criado por Christopher Alexander Publicado em forma de artigo na revista Architectural Forum em 1965, em inglês. Republicado nos Cuadernos Summa: Nueva Vision, em 1968, em castelhano. Em forma de livro: Tres Aspectos de Matematica y Diseño, de Christopher Alexander, em 1969.

22 Semi-grupo Hierárquico
Basicamente aplicada a Arquitetura

23 Semi-grupo Hierárquico
Princípios: Árvore x ‘Semi-trama’ ou ‘Semi-retícula’ Outra estrutura abstrata, ainda mais complexa que a árvore. O termo árvore se refere a uma estrutura abstrata

24 Semi-grupo Hierárquico
Para que possa relacionar essas estruturas abstratas à 'natureza' da cidade: Cidades Naturais Cidades que surgiram e se desenvolveram, mais ou menos de forma espontânea, e ao longo de muitos e muitos anos Cidades Artificiais Cidades ou partes de cidades que foram deliberadamente criadas por projetistas e planejadores.

25 Semi-grupo Hierárquico
Tanto a 'árvore', quanto a 'semi-trama' são modos de pensar sobre como uma grande quantidade de pequenos sistemas se relacionam e interagem para formar um vasto e complexo sistema. Mais genericamente, 'árvore' e 'semi-trama' são, ambas, denominações que se dá a 'estruturas' de conjuntos. Conjunto é uma coleção de elementos que, por alguma razão, imaginamos que possuam, entre si, algo em comum. coleções de elementos materiais. Ex.: coleções de elementos materiais, tais como pessoas, cortadores de gramas, automóveis, moléculas, casas, jardins, bombas d'água, as moléculas de água dentro delas etc.

26 Semi-grupo Hierárquico
Elementos Quando os elementos de um conjunto possuem algo em comum porque, de alguma forma, cooperam entre si ou funcionam em conjunto, chamamos esse conjunto de elementos de um 'sistema‘.

27 Semi-grupo Hierárquico
Exemplo: Drogaria Sinal e Banca são interativos Estes e todos os outros elementos funcionam como um sistema uma vez que agem em conjunto. Partes fixas: Banca, calçada, sinal de trânsito. ‘Unidades’ da cidade. Partes Móveis: pessoas, jornais, dinheiro, e impulsos elétricos. Partes que podem operar em conjunto Sistema

28 Semi-grupo Hierárquico
Moral da História: Parte fixa do sistema Parte viva do sistema seja qual for a imagem que alguém possua da cidade ela se define, precisamente, pelos subconjuntos que são reconhecidos como 'unidades'.

29 Semi-grupo Hierárquico
Estrutura definida * Isto acontece, simplesmente, porque relações se estabelecem entre os subconjuntos, tão logo eles são selecionados. Coleções Conjuntos Unidades

30 Semi-grupo Hierárquico

31 Semi-grupo Hierárquico
Passando para números:

32 Semi-grupo Hierárquico
Quando acontece: Semi-trama ou Semi-reticulado‘ Se – e apenas se – dois conjuntos sobrepostos, secantes ou interceptantes pertencem à coleção; e mais: o conjunto de elementos comuns a ambos também pertence à coleção. Árvore Se – e somente se – para cada dois conjuntos quaisquer pertencentes à coleção, ou um deles está inteiramente contido no outro ou, inversamente, ambos são totalmente excludentes entre si [wholly disjoint].

33 Semi-grupo Hierárquico
Exemplos de Árvores:

34 Semi-grupo Hierárquico
Exemplos de Árvores: Columbia, Maryland

35 Semi-grupo Hierárquico
Exemplos de Árvores: Plano para a Grande Londres (1943).

36 Semi-grupo Hierárquico
Exemplos de semi-tramas: Bairro de Waterloo road Bairro Clube de jovens Clube dos adultos Sócios dos clubes Correios Usuários dos correios Escola Estudantes

37 Semi-grupo Hierárquico
Exemplos de semi-tramas: Bairro de Waterloo road

38 Semi-grupo Hierárquico
Vamos a exemplos mais próximos de nós: Numa sociedade tradicional:

39 Semi-grupo Hierárquico
Vamos a exemplos mais próximos de nós: Numa sociedade aberta:

40 Semi-grupo Hierárquico
Outro exemplo: Memorizem os seguintes objetos listados: Melão Laranja Bola de tênis Bola de futebol americano Como vão guardar isso em suas memórias visuais?

41 Semi-grupo Hierárquico
Resposta: Qualquer que seja a maneira será em forma de agrupamento dos objetos. Grandes formas de ovo Frutas Melão Laranja Bola de tênis Bola de futebol americano Pequenas bolas Bolas

42 Bola de futebol americano
Semi-grupo Hierárquico Em árvore: Frutas Bolas de jogo Laranja Melão Bola de tênis Bola de futebol americano

43 Bola de futebol americano
Semi-grupo Hierárquico Em Semi-trama: Pequenas bolas Grandes formas de ovo Bolas de jogo Frutas Laranja Melão Bola de tênis Bola de futebol americano

44 Semi-grupo Hierárquico

45 Semi-grupo Hierárquico
6 7 5 2 4 3 1

46 Semi-grupo Hierárquico
6 7 5 2 4 3 1

47 Semi-grupo Hierárquico
6 7 5 2 4 3 1

48 :: Caixa Morfológica ::

49 Caixa Morfológica Também chamada de Zwicky Box foi desenvolvida por Fritz Zwicky. Objetivo: combinar soluções para elementos estruturais e funcionais previamente selecionados para um produto. É uma técnica criativa de representação que facilita a tarefa de identificação de alternativas.

50 Caixa Morfológica - Procedimentos
Identificar os grupos de fatores ou funções do produto considerado através do semi-grupo hierárquico ou de Brainstormings. Desenvolver alternativas de solução para cada grupo identificado.

51 Caixa Morfológica - Procedimentos
Dispor os grupos e suas respectivas alternativas de solução em uma matriz. Grupos/Alternativas Alt1 Alt2 Alt3 Grupo 1 1.1 1.2 1.3 Grupo 2 2.1 2.2 2.3 Grupo 3 3.1 3.2 3.3 Grupo N N.1 N.2 N.3

52 Caixa Morfológica - Procedimentos
Representar através de linhas as composições possíveis ou desejáveis entre as alternativas dos grupos, formando produtos viáveis. Grupos/Alternativas Alt1 Alt2 Alt3 AltN Grupo 1 1.1 1.2 1.3 1.N Grupo 2 2.1 2.2 2.3 2.N Grupo 3 3.1 3.2 3.3 3.N Grupo N N.1 N.2 N.3 N.N Alternativas de Produtos P1 P2 P3

53 Caixa Morfológica - Exemplo
Gerar alternativas para o design de um relógio de pulso: Identificação dos grupos: G1: variedade e apresentação da informação; G2: tipo de funcionamento G3: resistência G4: material e forma da caixa

54 Caixa Morfológica - Exemplo
Desenvolvimento das alternativas para cada grupo: G1: A1 – hora/minuto/segundo/dia do mês/dia da semana Digital/analógico Ponteiros/Números/elementos gráficos A2 – hora/minuto/segundo/dia do mês Ponteiros/Números A3 – hora/minuto/segundo/ Ponteiros/elementos gráficos A4 – hora/minuto/ Ponteiros/

55 Caixa Morfológica - Exemplo
Desenvolvimento das alternativas para cada grupo: G2: A1 – Mecânico: corda A2 – Mecânico: automático A3 – eletromecânico: bateria A4 – eletromecânico: quartzo

56 Caixa Morfológica - Exemplo
Desenvolvimento das alternativas para cada grupo: G3: A1 – Choque/água/profundidade A2 – Choque/água A3 – Choque A4 – água

57 Caixa Morfológica - Exemplo
Desenvolvimento das alternativas para cada grupo: G4: A1 – Metais nobres quadrado/redondo/hexágono/oval A2 – Metais comuns A3 – Plásticos

58 Caixa Morfológica - Exemplo
Altern.1 Altern. 2 Altern. 3 Altern. 4 G1 hora/minuto/segundo/dia do mês/dia da semana hora/minuto/ segundo/dia do mês segundo hora/ minuto digital analógico Ponteiros/Números/elementos gráficos Ponteiros/Números Ponteiros/ elementos gráficos Ponteiros G2 Mecânico Eletromecânico “corda” automático bateria Bateria/ quartzo G3 Choque/água/ profundidade Choque/água Choque água G4 Metais nobres Metais comuns plásticos Relógio 1 Relógio 2 Relógio 3

59 Caixa Morfológica Prática XII

60 Caixa morfológica Briefing Criar uma barraca para alpinismo.
Deve ser leve, resistente, de rápida montagem e desmontagem, auto-sustentável(?), suportar ventos fortes, suportar neve e chuva, poder ter sua ventilação controlada.

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