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CONDIÇÕES ESPIRITUAIS

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Apresentação em tema: "CONDIÇÕES ESPIRITUAIS"— Transcrição da apresentação:

1 CONDIÇÕES ESPIRITUAIS

2 Condições Espirituais
Por que meio poremos em movimento as potências internas e as orientações para um ideal elevado? Pela vontade! O uso persistente, tenaz, desta faculdade soberana permitir-nos-á modificar a nossa natureza, vencer todos os obstáculos (...) DENIS, Leon. Problema do Ser do Destino e da Dor. FEB. Rio de Janeiro. Cap. A Vontade.

3 O Pensamento “Toda espécie de vida começa no pensamento” (André Luiz - Mecanismos da Mediunidade) O que importa, acima de tudo, é compreender que podemos realizar tudo no domínio psíquico; nenhuma força fica estéril, quando se exerce de maneira constante, em vista de alcançar um desígnio conforme ao Direito e à Justiça. É o que se dá com a vontade; ela pode agir tanto no sono como na vigília, porque a alma valorosa, que para si mesma estabeleceu um objetivo, procura-o com tenacidade em ambas as fases de sua vida e determina assim uma corrente poderosa, que mina devagar e silenciosamente todos os obstáculos. DENIS, Leon. Problema do Ser do Destino e da Dor. FEB. Rio de Janeiro. Cap. A Vontade.

4 A vontade “A vontade é a gerência esclarecedora e vigilante, governando todos os setores da ação mental.” (Emmanuel – Pensamento e Vida) É pela vontade que dirigimos nossos pensamentos para um alvo determinado. Na maior parte dos homens os pensamentos flutuam sem cessar. Sua mobilidade constante e sua variedade infinita pequeno acesso oferecem às influências superiores. É preciso saber concentrar-se, pôr o pensamento acorde com o pensamento divino. Então, a alma humana é fecundada pelo Espírito divino, que a envolve e penetra, tornando-a apta a realizar nobres tarefas, preparando-a para a vida do Espaço, cujos esplendores ela, enfraquecidamente, começa a entrever desde este mundo. Os Espíritos elevados vêem e ouvem os pensamentos uns dos outros, com os quais são harmonias penetrantes, ao passo que os nossos são, as mais das vezes, somente discordâncias e confusão. Aprendamos, pois, a servir-nos de nossa vontade e, por ela, a unir nossos pensamentos a tudo o que é grande, à harmonia universal, cujas vibrações enchem o espaço e embalam os mundos. (DENIS, Leon. Problema do Ser do Destino e da Dor. FEB. Rio de Janeiro. Cap. A Vontade.)

5 A Indução “...todo o alvo de nossa atenção se converte em fator indutivo, compelindo-nos a emitir valores de pensamento contínuo na direção em que nos fixe a idéia...” (André Luiz - Mecanismos da Mediunidade)

6 O Discernimento “... O homem é livre para eleger o bem e o mal para as rotas do Espírito.” (André Luiz - Mecanismos da Mediunidade) Se o homem conhecesse a extensão dos recursos que nele germinam, talvez ficasse deslumbrado e, em vez de se julgar fraco e temer o futuro, compreenderia a sua força, sentiria que ele próprio pode criar esse futuro. (DENIS, Leon. Problema do Ser do Destino e da Dor. FEB. Rio de Janeiro. Cap. A Vontade.)

7 Perseverança no Bem “Com a intensificação de nossa influência, nesse ou naquele campo de interesses, mais persistentes se fazem os apelos em torno, para que não nos esqueçamos do dever primordial a cumprir.” (André Luiz - Mecanismos da Mediunidade) A vontade, a confiança e o otimismo são outras tantas forças preservadoras, outros tantos baluartes opostos em nós a toda causa de desassossego, de perturbação, interna e externa. Bastam, às vezes, por si sós, para desviar o mal; ao passo que o desânimo, o medo e o mau-humor nos desarmam e entregam a ele sem defesa. “O pessimismo torna fraco; o otimismo torna forte.” Consiste na eliminação gradual do egoísmo, na união completa com a Vontade Suprema, causa das forças infinitas. DENIS, Leon. Problema do Ser do Destino e da Dor. FEB. Rio de Janeiro. Cap. A Vontade.

8 Querer é poder! O poder da vontade é ilimitado. O homem, consciente de si mesmo, de seus recursos latentes, sente crescerem suas forças na razão dos esforços. Sabe que tudo o que de bem e bom desejar há de, mais cedo ou mais tarde, realizar-se inevitavelmente, ou na atualidade ou na série das suas existências, quando seu pensamento se puser de acordo com a Lei Divina. E é nisso que se verifica a palavra celeste: “A Fé transporta montanhas.” DENIS, Leon. Problema do Ser do Destino e da Dor. FEB. Rio de Janeiro. Cap. A Vontade.

9 A Oração “Orar constitui a fórmula básica da renovação íntima, pela qual divino entendimento desce do coração da vida para a vida do coração.” (André Luiz - Mecanismos da Mediunidade) Pela prece, obtém o homem o concurso dos bons Espíritos que acorrem a sustentá-lo em suas boas resoluções e a inspirar-lhe idéias sãs. Ele adquire, desse modo, a força moral necessária a vencer as dificuldades e a volver ao caminho reto, se deste se afastou. Por esse meio, pode também desviar de si os males que atrairia pelas suas próprias faltas. (ESE)

10 Autoconhecimento “Estude a si mesmo, observando que o autoconhecimento traz humildade...” (Despertar – André Luiz – Ed. Butterfly) Não é consolador e belo poder dizer: Sou uma inteligência e uma vontade livres; a mim mesmo me fiz, inconscientemente, através das idades; edifiquei lentamente minha individualidade e liberdade, e agora conheço a grandeza e a força que há em mim. Amparar-me-ei nelas; não deixarei que uma simples dúvida as empane por um instante sequer e, fazendo uso delas com o auxílio de Deus e de meus irmãos do Espaço, elevar-me-ei acima de todas as dificuldades; vencerei o mal em mim; desapegar-me-ei de tudo o que me acorrenta às coisas grosseiras para levantar o vôo para os mundos felizes!

11 O Amor “Não amemos de palavras, nem de língua, mas por obras e em verdade” (Emmanuel - Vinha de Luz) (...) o ponto delicado do sentimento é o amor, não o amor no sentido vulgar do termo, mas esse sol interior que condensa e reúne em seu ardente foco todas as aspirações e todas as revelações sobre-humanas. A lei de amor substitui a personalidade pela fusão dos seres; extingue as misérias sociais. Ditoso aquele que, ultrapassando a sua humanidade, ama com amplo amor os seus irmãos em sofrimento! ditoso aquele que ama, pois não conhece a miséria da alma, nem a do corpo. Tem ligeiros os pés e vive como que transportado, fora de si mesmo. Quando Jesus pronunciou a divina palavra — amor, os povos sobressaltaram-se e os mártires, ébrios de esperança, desceram ao circo. (ESE)


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