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O Antigo Regime em Portugal

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Apresentação em tema: "O Antigo Regime em Portugal"— Transcrição da apresentação:

1 O Antigo Regime em Portugal

2 Tal como aconteceu na maioria dos países europeus, também em Portugal, entre os séculos XVI e XVIII, se viveu de acordo com as regras do Antigo Regime. D. João V (rei entre 1707 e 1750), destacou-se como exemplo de rei absoluto em Portugal absolutismo monárquico, sendo considerado que o poder do rei era de origem divina POLÍTICO sociedade de ordens: clero, nobreza e Terceiro Estado (com uma burguesia pouco numerosa e pouco empreendedora, com tendência para imitar a nobreza SOCIAL Portugal de Antigo Regime agricultura permanece a principal atividade económica, mas de baixa produtividade crise do comércio português do Oriente intensificação das rotas comerciais do Atlântico (Rota Triangular) ECONÓMICO o barroco assume-se como principal manifestação cultural CULTURAL

3 a agricultura continua a ser a principal atividade económica, mas com fracos níveis de produtividade
crise do comércio português com o Oriente, a partir de finais do século XVI Evolução económica de Portugal durante o Antigo Regime para combater a diminuição do comércio oriental, Portugal intensifica o comércio atlântico, intensificando o comércio entre os seus territórios atlânticos de África e do Brasil. O tráfico de escravos (de África para o Brasil), o comércio do açúcar (do Brasil para a Europa, a exportação de manufaturas e bugigangas da Europa para África, deram origem ao comércio triangular que trará para Portugal alguma prosperidade económica na primeira metade do século XVII na segunda metade do século XVII a economia portuguesa entra num período de crise comercial: a guerra da Restauração com Espanha ( ), implicou o aumento de impostos e o recurso a empréstimos ao estrangeiro; a concorrência de ingleses, holandeses e franceses provocou uma quebra do comércio do açúcar e do tabaco do Brasil; as exportações de vinho e sal produzidos em Portugal diminuíram muito

4 O mercantilismo em Portugal
combate à crise económica a partir de finais do século XVII a política mercantilista do conde da Ericeira não deu os resultados esperados porque: as manufaturas portuguesas eram de fraca qualidade; as leis Pragmáticas nem sempre se cumpriam e a balança comercial continuou negativa criação de novas manufaturas, sobretudo do setor têxtil, e reforçou o apoio às que já existiam publicação das leis pragmáticas, que regulavam a importação, uso e consume de determinados produtos e matérias-primas O mercantilismo em Portugal No início do século XVIII o aumento das remessas de ouro do Brasil e um tratado comercial com a Inglaterra (Tratado de Methuen em 1703), levaram ao abandono do mercantilismo em Portugal atribuição de empréstimos e privilégios a investidores estrangeiros que instalassem as suas fábricas em Portugal medidas mercantilistas adotadas pelo conde da Ericeira

5 estimulou a produção de vinho, em particular o Vinho do Porto
os lanifícios ingleses podiam entrar em Portugal sem pagarem taxas alfandegárias provocou o abandono da política manufatureira O Tratado de Methuen (1703) tornou a economia portuguesa dependente da inglesa os vinhos portugueses entravam em Inglaterra com taxas alfandegárias reduzidas as importações portuguesas de produtos ingleses passou a ser muito superior às exportações, provocando uma balança comercial deficitária


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