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PublicouMárcia Fidalgo Moreira Alterado mais de 8 anos atrás
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A economia portuguesa no Antigo Regime
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A agricultura continuava a ser a principal actividade económica portuguesa. Apesar da sua importância era uma agricultura atrasada e de baixa produtividade devido: ◦ À utilização de técnicas e instrumentos arcaicos; ◦ Ao grande número de terras incultas (falta de mão de obra e desinteresse dos proprietários); ◦ À falta de investimento. A produção agrícola era insuficiente e trazia a fome e a doença.
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O comércio estava centrado nas cidades e era a actividade económica mais lucrativa. Durante o séc. XVII o comércio português esteve centrado em Lisboa e no comércio colonial (comércio triangular).
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Na segunda metade do séc. XVII a economia portuguesa estava em crise devido: ◦ Às guerras da Restauração (aumento dos impostos, empréstimos) ◦ Aos ataques estrangeiros às colónias; ◦ À diminuição do comércio colonial devido à concorrência inglesa e holandesa; ◦ À diminuição das exportações de vinho e de sal produzidos em Portugal.
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Devido à crise D. Luís de Meneses, conde da Ericeira, vai introduzir o mercantilismo em Portugal para equilibrar a balança comercial. Rei D. Pedro II Conde da Ericeira, ministro da fazenda
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Promoveu o desenvolvimento da indústria têxtil da Covilhã, do Fundão (lã); de Tomar e de Lisboa (seda); Fundou manufacturas de vidro e de fundição de ferro; Contratou técnicos estrangeiros; Concedeu privilégios às novas manufacturas (subsídios, empréstimos, isenções monopólios); Publicou as “Leis Pragmáticas”; Atribuiu empréstimos e privilégios a investidores estrangeiros.
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O desenvolvimento manufatureiro foi dificultado: pela diminuição das importações inglesas de vinho do Porto; pela oposição dos pequenos artificies; pelo desrespeito pelas leis pragmáticas.
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As medidas mercantilistas falharam devido ao: Tratado de Methuen; À descoberta do ouro brasileiro.
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