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Bianca Corrêa nº3 Érica Viveiros nº10 Joana Sousa nº 12

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Apresentação em tema: "Bianca Corrêa nº3 Érica Viveiros nº10 Joana Sousa nº 12"— Transcrição da apresentação:

1 Bianca Corrêa nº3 Érica Viveiros nº10 Joana Sousa nº 12
O Contexto Europeu nos séculos XVII-XVIII O Antigo Regime Europeu- Regra e Exceção A Economia Portuguesa no séc. XVII e 1ª metade do séc. XVIII Bianca Corrêa nº Érica Viveiros nº Joana Sousa nº 12 Profª Nélia Ferreira

2 Introdução Este trabalho é sobre a economia portuguesa no séc. XVII e a 1ª Metade do séc. XVIII. Mais concretamente a prosperidade dos Tráficos Atlânticos portugueses, a economia açucareira e o tráfico de escravos, o Conde de Ericeira as medidas mercantilistas em Portugal, o abandono das medidas mercantilistas e o barroco em Portugal e no Brasil. Este trabalho tem como objetivo, reconhecer a viragem para os territórios atlânticos a partir do séc. XVII associando-os á prosperidade do comércio, relacionar a adoção da política manufatureira pelo Conde de Ericeira com as dificuldades comercias sentidas no final do séc. XII, explicar a importância do tratado de Methuen na evolução da economia portuguesa da primeira metade do séc. XVIII fazendo referência ao recuo que este tratado implicou na aplicação das medidas protecionistas, relacionar a arte barroca com a prosperidade do reinado de D. João V. Para a realização deste trabalho utilizamos o nosso manual de história entre as páginas

3 Prosperidade dos tráficos atlânticos portugueses
No início do século XVII Portugal começou a confrontar-se com a drástica redução dos lucros do comércio oriental, devido à concorrência de outros países da Europa, como a Holanda e a Inglaterra, virou a sua atenção para a costa africana e para o Brasil. A viragem atlântica permitiu um novo período de prosperidade para os portugueses, baseado no comércio do açúcar, no tráfico de escravos e no ouro, e mais tarde, no ouro.

4 A economia açucareira e o tráfico de escravos
Uma das primeiras culturas introduzidas no Brasil foi a cana – de - açúcar. O sucesso da sua plantação nos arquipélagos Açores e Madeira levou aos portugueses a alargar a produção ao território brasileiro recém-descoberto.

5 Inicialmente, o açúcar era um produto raro na Europa e o seu preço tornava-o inacessível a grupos sociais mais baixos. Também era-lhe atribuídas qualidades medicinais e , por isso, era vendido por essas causas. Os portugueses foram os responsáveis pela sua divulgação e venda e obtiveram altos lucros.

6 A cana - de - açúcar era cultivada em extensas propriedades que no Brasil se dava o nome de fazendas. Para a sua transformação, os fazendeiros recorriam a mão de obra escrava, proveniente do litoral Africano.

7 Os escravos eram transportados em condições desumanas, nos porões de navios negreiros, através da rota triangular, eram vendidos nas principais cidades costeiras e com eles levavam os seus costumes e tradições, ainda hoje muito presentes na cultura brasileira.

8 A procura de novas oportunidades de vida e o desenvolvimento económico obtido com o comércio açucareiro foram responsáveis pelo aumento da emigração para o Brasil, durando o séc. XVII. Os colonos instalavam-se no litoral nordeste, mas a vontade de encontrar ouro e pedras preciosas levou muitos deles a integrar as bandeiras, grupos formados para explorar o interior brasileiro.

9 A produção de açúcar brasileiro

10 Mercado de escravos no Recife, no séc. XVII

11 O Conde da Ericeira e as medidas mercantilistas em Portugal
Em França, Colbert introduziu as primeiras medidas mercantilistas, em Cerca de uma década antes, Cromwell lançava o Ato de navegação, como forma de atingir o controlo do comércio marítimo que durante séculos estivera na posse de Portugal e Espanha. Portugal acabara de pôr fim a 60 anos de união ibérica, que deixaram o pais numa situação insustentável.

12 A economia portuguesa do século XVII permanecia dominada por uma agricultura pouco produtiva. No entanto, o lucrativo e exclusivo comércio colonial do tabaco, do açúcar e das especiarias assegurava a Portugal uma balança comercial equilibrada. A partir de 1670, o comércio açucareiro português passa a ser afetado pela concorrência do açucar produzido nas Antilhas pelos holandeses.

13 Face a esta crise comercial
Face a esta crise comercial*, o conde de Ericeira percebeu que o volume das importações tinha de diminuir de forma a assegurar-se uma balança comercial positiva. Para atingir os seus objetivos promoveu medidas mercantilistas. *Crise Comercial : período marcado por um desequilíbrio acentuado da balança comercial e uma brusca diminuição dos lucros .

14 Política Protecionista
Mercantilismo Política Protecionista França (Colbert) Portugal (Conde da Ericeira) Inglaterra Intervenção do estado na economia; Desenvolvimento das manufaturas nacionais; Desenvolvimento do comércio(criação de companhias de comércio); .Aumento das taxas alfandegárias sobre os produtos importados; -Leis pragmáticas* .Balança comercial favorável (redução das importações e aumento das exportações) Acumulação de ouro nos cofres do estado; Reforço do poder real. O poder pertence ao parlamento; Interferências da burguesia nos assuntos económicos; Ato de navegação. *Leis Pragmáticas: Conjunto de leis protecionistas que proibiam a importação e o uso de artigos de luxo.

15 O abandono das medidas mercantilistas
A descoberta de jazidas de ouro no Brasil, no final do séc. XVII, permitiu a Portugal viver, nos 50 anos seguintes, uma situação de estabilidade financeira. As limitações impostas à importação de produtos de luxo e de artigos estrangeiros, defendidas pelo mercantilismo, foram rapidamente abandonadas, e Portugal desinteressou-se do plano manufatureiro do conde de Ericeira. O abrandamento da economia portuguesa acentuou-se ainda mais em 1703, com o tratado de Methuen assinado por Portugal e a Inglaterra ; este tratado representou um rude golpe na política mercantilista nacional tendo afetado o setor manufatureiro

16 Evolução das remessas do ouro brasileiro
Pepita de ouro, minas Brasil Evolução das remessas do ouro brasileiro Moedas de ouro do reinado de D. João V

17 O Barroco em Portugal e no Brasil
O estilo barroso desenvolveu-se na Europa, entre os séculos XVII e XVIII, e surgiu como uma solução da igreja católica para se afirmar junto dos crentes e, em simultâneo, foi, utilizado, pelos monarcas que ambicionavam ampliar os seus poderes sobre os seus subditos. O período áureo do barroco em Portugal coincidiu com o reinado de D. João V, num momento em que as remessas de ouro que chegavam do Brasil tornavam possível a concretização de obras que reafirmavam a imagem do monarca absoluto. Na colónia brasileira, a abundância de ouro possibilitou a construção de igrejas que seguiram os modelos europeus, mas cuja decoração interior, rica em talha dourada, se inspira na metrópole.

18 Arte Barroca Associada ao movimento de contrarreforma;
Procurava refletir o poder absoluto. Características: . Exuberância das formas e da decoração; . Movimento; . Dramatismo; . Intensidade de luz e cor Decoração: . Azulejo . Talha dourada

19 Palácio-Convento de Mafra, arquitetado pelo alemão Ludovice.

20 Torre do Clérigos, arquitetada pelo Italiano Nicolau Nasoni

21 Também se destacaram: Igreja de S. Francisco, Porto (talha dourada)
Coche de D. João V

22 Teto da biblioteca joanina, Coimbra
Painel de azulejos

23 Conclusão Neste trabalho abordamos o assunto

24 A crise comercial do Conde de Ericeira, promoveu medidas mercantilistas.
A descoberta de jazidas de ouro no Brasil, no final do século XVII, permitiu a Portugal viver, nos 50 anos seguintes, uma situação de estabilidade financeira. Portugal desinteressou-se do plano manufatureiro do Conde da Ericeira. O Tratado de Methuen representou um rude golpe na política mercantilista nacional e afetou o setor manufatureiro, assinado por Portugal e Inglaterra.


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