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ASPECTOS ECONÔMICOS – II REINADO

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Apresentação em tema: "ASPECTOS ECONÔMICOS – II REINADO"— Transcrição da apresentação:

1 ASPECTOS ECONÔMICOS – II REINADO
O OURO NEGRO CAP QCO GUSTAVO

2 A IMPORTÂNCIA DO CAFÉ PARA O DESENVOLVIMENTO DO PAÍS
O surto e incremento da produção do café foram favorecidos por uma série de fatores existentes á época da Independência. As culturas do açúcar e do algodão estavam em crise, batidas no mercado internacional pela produção das Antilhas e dos EUA; Além disso, a decadência da mineração libertou mão-de-obra e recursos financeiros na região Centro-Sul (Minas Gerais e Rio de Janeiro, principalmente) que podiam ser aplicados em atividades mais lucrativas. Outros fatores decisivos foram a estabilização do comércio internacional depois das guerras napoleónicas (Tratado de Versalhes, 1815) e a expansão da demanda europeia e americana por uma bebida barata.

3 AS ÁREAS DE PLANTIO DA CAFEICULTURA
 O desenvolvimento da cafeicultura, deveu-se às condições geográficas excepcionais: clima adequado, regularidade das chuvas, solo tipo terra roxa etc.

4 O VALE DO PARAÍBA E O OESTE PAULISTA
A região do Vale do Paraíba era bastante apropriada para a cafeicultura, pois era abundante em terras virgens e tinha um clima favorável. Usava a tradicional forma de plantation, ou seja, grandes propriedades, cultivo para exportação e uso de mão-de-obra escrava. A produção era feita através do uso extensivo do solo, ou seja, somente quando a terra não tinha mais nutrientes necessários é que se trocava de região, deixando a antiga abandonada ou para pequenas plantações. Os instrumentos de trabalho eram, praticamente, apenas a enxada e a foice. Quando a planta começava a produzir, os escravos colhiam o café manualmente. No Oeste Paulista, o Café passou a ser cultivado em São Paulo devido ao esgotamento do solo do Rio de Janeiro, pois sua produção era extensiva e não mecanizada. O rico solo de terra roxa de São Paulo foi o lugar ideal para que o cultivo continuasse. Quanto à mão-de-obra, o Oeste também usou a escrava africana. Contudo, por se desenvolver um pouco mais tarde, praticamente quando o tráfico negreiro já havia sido proibido, buscou-se uma outra alternativa de trabalhadores. Vieram os imigrantes.

5 O SURTO INDUSTRIAL Seu maior expoente foi Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, que, numa sociedade que defendia apenas seus produtos agrícolas, ousou investir em atividades industriais e financeiras. Mauá foi responsável por empreendimentos como a primeira ferrovia brasileira ligando o Rio de Janeiro a Petrópolis, a companhia de navegação a vapor do Rio Amazonas, o serviço de iluminação a gás do Rio de Janeiro, além do Banco Mauá, com filiais em Montevidéu e Londres.

6 Lei (TARIFA) Alves Branco - 1844
Em 1844, devido a própria estrutura de arrecadação do Estado brasileiro, as indústrias foram incentivadas. Necessitando aumentar a arrecadação do Estado e sendo as taxas alfandegárias a principal fonte de arrecadação, o Ministro da Fazenda Manuel Alves Branco determinou um aumento das tarifas alfandegárias de mais de artigos importados. As tarifas que giravam sempre em torno de 15%, passaram a variar de 20% a 60%. Com o aumento do preço dos produtos importados, a Lei Alves Branco estimulou alguns empresários a investir no setor industrial.

7 Conclusão A partir da metade do século XIX, a economia brasileira entra num período de prosperidade e diversificação de atividades. O café torna-se a base da economia do país e a indústria começa a se desenvolver. Ao tornar-se o principal produto da economia brasileira, o café provocou mudanças decisivas que permitiram, inclusive, a utilização do trabalho livre no Brasil.


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