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PublicouIasmin Galindo Santarém Alterado mais de 6 anos atrás
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Sobre um barco há 26 carneiros e 10 cabras. Qual é a idade do capitão?
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Professor C o n t r a t o d i d á t i c o Aluno Saber (submetido à TD)
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Sobre um barco há 26 carneiros e 10 cabras. Qual é a idade do capitão?
76 alunos de 97 (78%) dão efetivamente “a idade do capitão”, utilizando os dados que figuram no enunciado do problema
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“Eu aprendi que os problemas de Matemática sempre têm respostas...”
(nossos alunos)
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João jogou duas partidas de bolinha de gude
João jogou duas partidas de bolinha de gude. Na primeira ele perdeu duas e na segunda quatro. O que se passou ao todo?
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João jogou duas partidas de bolinha de gude
João jogou duas partidas de bolinha de gude. Na primeira ele perdeu duas e na segunda quatro. O que se passou ao todo? João perdeu 6 bolinhas !
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João jogou duas partidas de bolinha de gude
João jogou duas partidas de bolinha de gude. Na primeira ele perdeu duas e na segunda quatro. O que se passou ao todo? João perdeu 6 bolinhas ! Aqui o aluno deve supor que João possuia ao menos 6 bolinhas antes de começar !
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O que caracteriza o contrato didático
- a idéia da divisão de responsabilidades
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O que caracteriza o contrato didático
- a idéia da divisão de responsabilidades - a conscientização do implícito
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O que caracteriza o contrato didático
- a idéia da divisão de responsabilidades - a conscientização do implícito - a relação com o saber
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O que caracteriza o contrato didático
- a idéia da divisão de responsabilidades - a conscientização do implícito - a relação com o saber - a construção da comunicação didática
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Paradoxos do contrato didático
Se o professor diz o que o aluno quer, ele não pode mais obtê-lo.
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Paradoxos do contrato didático
Se o professor diz o que o aluno quer, ele não pode mais obtê-lo. Se o aluno aceita que o professor lhe ensine os resultados e se ele não os estabelece por ele mesmo, ele não aprende matemática.
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Paradoxos do contrato didático
Se o professor diz o que o aluno quer, ele não pode mais obtê-lo. Se o aluno aceita que o professor lhe ensine os resultados e se ele não os estabelece por ele mesmo, ele não aprende matemática. Se, ao contrário, ele recusa toda informação da parte do professor, então, a relação didática se rompe. Aprender implica, para ele, aceitar a relação didática, mas considerando-a provisória e esforçando-se para rejeitá-la.
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Paradoxos do contrato didático
Não há um ensino possível sem que se construa um “espaço comum de significações” entre o professor e aluno em relação a um saber. Mas este espaço não pode ser jamais verdadeiramente “comum”.
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Paradoxos do contrato didático
Não há um ensino possível sem que se construa um “espaço comum de significações” entre o professor e aluno em relação a um saber. Mas este espaço não pode ser jamais verdadeiramente “comum”. Este é o paradoxo que deve ser considerado como o motor da própria relação didática.
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