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LIGAR O SOM E DEIXAR CAMINHAR SOZINHO...

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Apresentação em tema: "LIGAR O SOM E DEIXAR CAMINHAR SOZINHO..."— Transcrição da apresentação:

1 LIGAR O SOM E DEIXAR CAMINHAR SOZINHO...
Natal LIGAR O SOM E DEIXAR CAMINHAR SOZINHO...

2 Olá, a paz de Jesus, FELIZ NATAL

3 Um instante de silêncio para pedir a graça do Espírito Santo...

4 Parte 3

5 O Natal é o ponto mais elevado da primeira parte do Ano Litúrgico
O Natal é o ponto mais elevado da primeira parte do Ano Litúrgico! É celebrado como “a festa da nossa salvação”, cuja finalidade é lembrar-nos o nascimento do nosso Salvador e comunicar-nos as graças particulares desse mistério.

6 Jesus é a manifestação de Deus no nosso meio de forma visível, para nos salvar, mas isso depende da nossa resposta, da abertura de coração para Deus, do acolhimento da sua mensagem, por isso o Natal é tempo de examinar a nossa vida, é tempo de conversão também.

7 Jesus nasceu em Belém para nos salvar e hoje quer nascer na mente e no coração de cada pessoa, mas para isso precisa encontrar espaço, daí a grande necessidade da conversão.

8 Se converter para que Cristo nasça no nosso coração, ilumine e dê sentido à nossa vida, às coisas, aos acontecimentos, à nossa história. É Jesus que amou e ama o mundo e vem morar conosco. Vem para estabelecer a aliança definitiva entre Deus e os homens. Vem para mostrar que Deus é Pai para os homens e como os homens devem viver para serem realmente filhos de Deus e portanto, felizes.

9 Conversão – deve ser diária, nunca estamos prontos – mudança de vida para viver conforme o Plano de Deus, revelado por Jesus no Evangelho.

10 Diz admiravelmente Santo Agostinho: “Deus se fez homem para que o homem se tornasse Deus”.

11 Segundo São Mateus, Jesus é o Messias que realiza todas as promessas feitas no Antigo Testamento! Jesus é o começo de uma nova história em que os homens serão salvos de tudo o que diminui ou destrói a vida e a liberdade (o pecado).

12 Nosso coração precisa ser preparado porque Cristo nasce no coração daqueles que desejam viver bem e mais profundamente o amor, a fraternidade, a solidariedade. Para renascer em nós um verdadeiro espírito natalino, devemos passar por uma transformação radical na maneira de ser e de ver a vida humana. Cristo deve ser o parâmetro divino para a vida de todo ser humano.

13 É uma época propícia para os cristãos reverem suas atividades como seguidores dos princípios pregados por Cristo e renovarem sua aliança com Deus na construção de um mundo mais justo.

14 A salvação que Deus oferece a todos, depende de aceitar viver de acordo com os seus ensinamentos, e a melhor maneira que existe para seguir a Cristo, ser cristão autêntico, responsável pelos seus compromissos, é imitando Maria no seu sim – “Eis aqui a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a Vossa Palavra” (Lc 1,38).

15 Jesus veio trazer a paz e o amor e nasceu em uma família
Jesus veio trazer a paz e o amor e nasceu em uma família. As famílias precisam aceitar e descobrir Nele o sentido da vida. Acolher o Menino Jesus como fizeram os pastores, ter fé até ver além das aparências, perceber que Natal é o anúncio de que Deus está conosco, se alegrar, ser sinal de esperança e reconhecer a missão de lutar pela libertação e felicidade do próximo, brilhar como a estrela do Menino Jesus.

16 A vinda de Cristo despertou reações diferentes, foi uma contradição, incomodou os poderosos: uns perceberam Nele uma séria ameaça para o seu próprio modo de viver; outros, guiados por um sinal, sentiram o chamado e procuraram Jesus como Rei-Salvador.

17 Grande questionamento: de que lado ficamos
Grande questionamento: de que lado ficamos? – daqueles que entenderam e aceitaram Jesus, ou daqueles que se sentiram ameaçados com a sua mensagem?

18 A ideia de que o Messias viria como Rei Triunfante e que libertaria a nação judaica do poderio romano, estabelece um choque, um conflito com a realidade de Jesus nascendo numa manjedoura, pobremente, mas que nem por isso deixa de ser Divino. Sua vinda é para que todos tenham vida e tenham em abundância, isto é, que ninguém fique excluído de viver dignamente, com liberdade, honradez, respeito, na verdade e na justiça... Por isso,

19 Jesus chamou os pastores

20 porque eram pobres, simples, humildes, cumpridores de seus deveres, e responderam com prontidão.

21 Chamou os magos

22 Antes da aparição da estrela, viviam nas trevas, mas logo se converteram e foram ao encontro de Jesus, mesmo encontrando muitas dificuldades pelo caminho, seguiram em frente.

23 Foram pelo raciocínio humano e chegaram em Jerusalém (lugar da riqueza e do poder). Depois seguiram a estrela e as escrituras e encontraram o Menino Jesus em Belém.

24 Chamou os Apóstolos, continuou chamando
muitas pessoas ao longo da história e HOJE CHAMA A TODOS NÓS...

25 É necessário dar uma resposta de fé, indo até Jesus, acolhendo a sua mensagem e colocando em prática...

26 Os magos não foram de mãos vazias: levaram ouro, incenso e mirra.

27 Ouro – Realeza.

28 Incenso – Divindade.

29 Mirra – Sofrimento.

30 Refletir... – Jesus não quer ouro, incenso e mirra, mas quer as nossas boas obras, o nosso compromisso com a Sua causa, o Reino de Deus, o que devemos praticar durante a vida para levar um dia quando vamos se encontrar com Ele face a face.

31 O verdadeiro sentido dos festejos de Natal está em que Deus precisa continuar nascendo nos corações e nas mentes das pessoas porque sem Amor e sem Paz os homens se embrutecem no egoísmo, no orgulho, na auto-suficiência...

32 Para nos salvar, Deus precisa estar presente nas mensagens e nos relacionamentos humanos. Deus nasce entre nós, Deus fica presente entre nós, Deus traz Amor e Paz.

33 Mas a vida nova anunciada por Jesus ainda não é uma realidade para todos os nossos irmãos! É triste perceber que ao final de mais um ano o povo está ainda mais pobre. Existem pessoas que passam fome, que não tem onde morar, crianças sem escola, adultos sem trabalho ou sofrendo as duras consequências dos salários injustos.

34 As famílias cristãs sabem que o verdadeiro Natal é aquele que acontece no coração das pessoas, quando sentimos que somos todos filhos de um mesmo Pai e vivemos a partilha fraterna que é a evidência da fé num Pai comum. A maior preocupação, portanto, das famílias que procuram viver de forma mais concreta o cristianismo, tem sido celebrar o Natal no seu sentido mais profundo. Sentimos aqui novamente o conflito, o sinal de contradição, uma mistura de ansiedade e frustração: muitas coisas tentam atrair nossa atenção e nos desviar do sentido profundo do Natal. De um lado vitrines sedutoras, de outro lado adultos e crianças que não encontram abrigo, como Maria e José. Poucos ceiam com nozes e castanhas, perus e panetones. Muitos vivem no deserto da vida que se estende até às soleiras da porta.

35 Como podemos professar a fé num mesmo Pai se não aceitamos e vivemos sua doutrina? Não podemos viver a contradição, mas procurar a nossa conversão diária, a fim de não estar do lado daqueles que se sentem ameaçados com a mensagem de Jesus, e sim, daqueles que tiveram um coração de pobre, abriram espaço para Deus nas suas vidas, entenderam e viveram a sua mensagem.

36 Se nos deixarmos atrair pelas aparências das vitrines, pelas propagandas comerciais, pelo rádio e televisão, estaremos distantes de viver o Plano de Deus. Jesus não nascerá nos nossos corações e sua mensagem não será vivida. Haverá beijos, abraços, trocas de presentes, mas Cristo estará ausente como se tivesse nascido em vão, portanto, não haverá Natal.

37 Para atingir as raízes natalinas, a chave básica é a nossa intimidade com Deus, o dinamismo do espírito, o gosto pelos valores espirituais, a vivência Eucarística, nossa vida de oração e solidariedade.

38 Só captam o sentido pleno e abrangente do Natal – o mistério de um Deus que se faz criança – os corações compassivos, sinceros, desprendidos, desarmados.

39 Quem vai até Belém com espírito consumista, ou então levando futilidades, como rancor, orgulho, individualismo e ódio em sua bagagem... passa quilômetros longe da manjedoura, na qual Jesus nasceu frágil, indefeso, mas de braços abertos para nos acolher e salvar.

40 Somente com o coração sincero celebramos o Natal
Somente com o coração sincero celebramos o Natal. É necessário o esvaziamento a exemplo de Jesus, ter humildade e nossas famílias ter vida de fé, de comunidade, oração, de compromisso e engajamento com o Projeto. O essencial é nos comprometer com os mesmos passos de Deus encarnado.

41 Assim como Jesus se esvaziou de sua condição divina, devemos nos desvestir de nosso acúmulo de posse, de poder, de prazer – aí podemos nos ajoelhar, na noite de Natal, diante do presépio, e celebrar, de fato, o Nascimento do Senhor Jesus.

42 É esse espírito de desapropriação, capaz de gerar vida e fraternidade, que devemos desejar uns aos outros quando dizemos mutuamente: “Feliz Natal”!

43 As festas são ou deveriam ser a expressão da alegria por ter Jesus na nossa vida!

44 Continua na Parte 4

45 OBRIGADO, SENHOR


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