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Computação: do ábaco aos dias atuais
Rodrigo Assad
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Agenda Introdução O Inicio Grandes áreas O que vem por ai ....
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Introdução Atualmente a sociedade não vive mais sem a utilização de computadores e os seus sistemas de informação. Mas o que é um computador?
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Introdução Para muitos um computador simboliza o futuro.
No cinema e na televisão vemos maquinas grandes, complexas, cheias de luzes Geralmente o computador tem personalidade: frio, calculista, impessoal. O operador do computador é visto como gênio, misterioso uma pessoa diferente.
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Introdução Mas o que é verdade
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Introdução O cenário é bem teatral
O computador não é resultado de um cientista maluco Ele surgiu da necessidade crescente de se fazer cálculos Os ancestrais do computador tem mais de 3000 anos
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O Início Se levarmos em conta que o termo COMPUTAR, significa fazer cálculos, contar, efetuar operações aritméticas, COMPUTADOR seria então o mecanismo ou máquina que auxilia essa tarefa, com vantagens no tempo gasto e na precisão.
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O Início Inicialmente o homem utilizou seus próprios dedos para essa tarefa, dando origem ao sistema DECIMAL e aos termos DIGITAL e DIGITO . Para auxílio deste método, eram usados gravetos, contas ou marcas na parede
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O Início Tábuas de argila foram desenterradas por arqueólogos no Oriente Médio, próximo à Babilônia, contendo tabuadas de multiplicação e recíprocos, acredita-se que tenham sido escritas por volta de 1700 a.C. e usavam o sistema sexagesimal (base 60), dando origem às nossas atuais unidades de tempo
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O Início TimeLine
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Grandes áreas Engenharia de Software Arquitetura de Computadores
Redes e Sistemas Distribuídos Teoria da Computação Inteligência Artificial
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Grandes áreas Engenharia de software
Não mais aprendemos uma linguagem que atenda uma determinada necessidade Atualmente temos plataformas de desenvolvimento Uma briga enorme entre Java e .NET Funcionam em quase qualquer dispositivo
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Grandes áreas
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Programação OO OO significa orientada a objetos
Não vemos mais programas como rotinas mas sim como objetos O código fica mais fácil A manutenção fica mais fácil A reusabilidade fica mais fácil É o paradigma mais utilizado atualmente Java e VB são bons exemplos
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Novos paradigmas Temos a programação orientada a agentes
Vemos o mundo como unidades que podem interoperar Programação orientada a aspectos Os aspectos do mundo são quem nos interessam
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Conceitos Como vemos programar é a arte de representar situações do mundo real dentro de um software Para isso o ferramental esta ai Agora so basta escolher seu compilador e começar???? Será so isso?
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Linguagens C : Para programação baixo nível
Assembler : Para programação baixo nível Java : sistemas servidores e embarcados .Net : sistemas servidores, sistemas em descktop e embarcados (especialmente C#) Delphi : sistemas em descktop Visual Basic : sistemas em descktop PHP: Web Natural e Cobol: Para Mainframes
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Frameworks Inicialmente se escrevia código em uma linguagem e este código so funcionava em uma plataforma As linguagens foram portadas para as plataformas mas parte dos códigos precisavam ser rescritos Isso é custoso mas já é bom
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Frameworks Os frameworks de desenvolvimento estão facilitando as escrita de apenas um código que possa funcionar em qualquer tipo de dispositivo Supercomputadores, servidores, PC’s, palmtops, celulares, smart cards
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Frameworks Atualmente existe uma briga no mercado
Java x .NET Para celuares: Java x .NET x Brew x Symbian Cada uma tem seus pontos fortes e fracos mas sem dúvida serão as linguagens que terão mais espaço no mercado
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Ferramentas Compiladores: usados para “compilar” o programa escrito em uma linguagem (Delphi, Visual C, Eclipse, JBuilder, WSAD, Visual Studio .NET, ...) Gerencia de configuração: CVS, Clercase, Subversion, ...
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Ferramentas Modelagem: Rose, together, visio, Jude, Erwin, ...
Acompanhamento de projeto: Bugzilla, Project, Xplanner, ... Testes : Ant, JMeter, Wast, Junit, ...
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Metodologias RUP XP
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Processo ProSCes, baseado no RUP
Define os entregáveis : modelos de dados, arquitetura de aplicação, ... Em caso de uma falha no sistema entregue o processo auxilia a definir onde houve a falha e o que se deve fazer para que ela não ocorra mais
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Cargos Testador de software Engenheiro de software
Arquiteto de software Arquiteto de teste Gerente de configuração Engenheiro de testes Analista de sistemas Gerente de projetos
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Componentes Atualmente se quebra o software em componentes que podem ser reutilizados Temos hoje componentes para a maioria das tarefas Existem empresas que apenas produzem e vendem componentes no mercado
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Componentes Sistemas operacionais se utilizam muito deste conceito
Facilitam a reutilização de código Facilitam o desenvolvimento de grandes sistemas Facilitam o desenvolvimento de softwares por empresas diferentes
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Grandes áreas Arquitetura de computadores
Será que vem ai o computador quantico? Novas tecnologias que permitam cada vez mais a miniatuarização e aumento da capacidade de processamento Clusters Processamento paralelo
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Grandes áreas Redes e sistemas distribuídos Segurança da Informação
Protocolos de rede Wireless Topologias Sistemas redundantes Alta disponibilidade Tolerância a falhas
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Grandes áreas Banco de Dados
Computadores são adequados para armazenar e manipular dados rapidamente O SGBD (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados) é o software responsável por estas funcionalidades Existes SGBD para cada tipo de aplicações: Pequeno volume e pequenos sistemas: Access, FoxPro, Paradox, dBase IV, MySql, Postgres Grande porte: Oracle, DB2, SQLServer, Ingres e Informix
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O SGBD O SGBD é um programa que armazena os dados e permite que eles sejam acessados qualquer momento SGBD’s podem armazenar vários Gb dados Independente do tamanho dos arquivos de dados o acesso aos dados deve ser rápido Outra vantagem do SGBD é a existência de uma linguagem de manipulação para os dados (SQL)
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O SGBD Assim como os sistemas operacionais o SGBD pode ser acesso pelo usuário como por outro programa O SGBD também possui um núcleo que tem a responsabilidade de manipular com os arquivos.
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Fundamentos de Bancos de Dados
Toda informação em um SGBD fica armazenado em uma tabela Cada linha recebe o nome de registro Cada coluna recebe o nome de campo, cada campo possui um tipo que é definido pelo pessoa que criou a tabela
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Fundamentos de Bancos de Dados
Mas um sistema não é composto apenas por uma tabela. Então como os dados passam a ter sentido? Atualmente a maneira mais usual é a de se relacionar os dados utilizando funcionalidades do SGBD. Tais bancos de dados são chamados de bancos de dados relacionais
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Fundamentos de Bancos de Dados
Além dos sistemas relacionais existem ainda modelos hierárquicos e orientados a objetos Podemos relacionar os dados em uma tabela de várias maneiras: Um pra um Um pra muitos Muitos para muitos
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Linguagem de manipulação de dados
SQL É a linguagem que esta no coração do SGBD É semelhante a uma linguagem de programação Foi desenvolvida pela IBM
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Considerações finais Os bancos de dados podem ser distribuídos
Permitem a utilização de dados localizados em servidores geograficamente distantes Devido as limitações das redes geralmente esta distribuição e feita em servidores localizados na rede local
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Considerações finais A utilização de um servidor de banco de dados favorece o modelo cliente servidor Nele temos um servidor central de banco de dados sendo acessado por diversos programas localizados na estações de trabalho
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Grandes áreas Inteligência Artificial Agentes inteligentes Jogos
Sistemas especialistas Tomada de decisão
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O que vem por ai ... O mercado esta cada vez mais saturado
Certificações são cada vez mais exigidas Comprovação de experiência Convergência , o que chamamos de NG TV Digital Sistemas estarão cada vez mais voltados a WEB Centralização do processamento Empresas de telefonia virando empresas de redes ....
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