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ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN)

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Apresentação em tema: "ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN)"— Transcrição da apresentação:

1 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL (ICPN)
Fevereiro/2014 (dados até Janeiro)

2 Sumário Executivo Os dados desse relatório são apresentados da ordem geral para específico, ou seja, apresenta primeiro o ICPN e, em seguida, os outros índices que o compõem. Essa forma de facilita o entendimento e leitura dos índices. O presente relatório resulta das entrevistas realizadas no mês de Janeiro de 2014, apresenta o nível de atividade de Dezembro de 2013 (ISA), as Expectativas (ISE) para os próximos três meses (Jan/Fev/Mar) e assim consolida no Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN) de Janeiro de O ICPN de jan/14 (ICPN=114) apresentou queda de 3 pontos em relação ao mês anterior e queda de 3 pontos frente a jan/12. Em jan/14, o nível de confiança mais alto foi encontrado na região Nordeste (ICPN=120), entre os MEI (ICPN=120) e no setor da construção (ICPN=117). O indicador de confiança de jan/14 resulta do nível de atividade (ISA) de dezembro, que foi o mais alto do ano de 2013 O Índice de Situação Atual (ISA) de dez/13, que mede o nível de atividade dos Pequenos Negócios, apresentou aumento de 6 pontos na comparação o mês anterior. O nível de atividade de dezembro foi o mais alto de O aumento do ISA no mês de dez/13 foi puxado pelas empresas do comércio (expansão de 8 pontos), no grupo dos MEI (expansão de 10 pontos), e em especial do nordeste (expansão de 14 pontos no mês). O Índice de Situação Esperada (ISE), levantado em janeiro/14, que mede a expectativa até mar/14, atingiu o nível de 116 pontos. Este é o menor nível registrado desde o início da série (iniciada em abr/12). A queda no Índice de Situação Esperada foi puxada pelo Nordeste (queda de 20 pontos), pelo comércio (queda de 17 pontos) e pelos MEI (queda de 15 pontos). Ainda assim, o nível de expectativa mais elevado continua na região nordeste (ISE= 118). Verifica-se com isso que, justamente os segmentos que tiveram a maior expansão do nível de atividade no fim de 2013, é que fizeram o ajuste mais forte nas suas expectativas para o período até mar/14, o que mostra elevado grau de cautela por parte destes empresários para o início deste ano. : quando o indicador atingir valores superiores a 100, isto refletirá um aumento efetivo (ou esperado) da variável analisada, até o limite de 200. Valores inferiores a 100 indicam queda efetiva (ou esperada) da variável analisada, até o limite de zero (máximo de pessimismo). Quando o indicador assumir número próximo a 100, indicará estabilidade efetiva (ou esperada) da variável analisada (nem otimismo nem pessimismo). Fonte: SEBRAE/FIPE

3 ICPN - Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil
Em janeiro de 2014, o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN) registrou 114 pontos, apresentando queda de 3 pontos em relação ao mês anterior e também de 3 pontos em relação a jan/12. Por estar acima do nível de 100 pontos (que registra estabilidade), o ICPN do mês expressa tendência à expansão dos pequenos negócios. O ICPN resulta da combinação do Índice de Situação Atual (ISA dez/13=112) e o Índice de Situação Esperada (ISE dez/jan/fev = 116). Fonte: SEBRAE/FIPE

4 ICPN - Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil
Setor Em jan/14, o setor de Construção Civil apresentou ICPN mais alto (117 pontos) e a Indústria apresentou o menor índice (ICPN = 111 pontos). Todos setores apresentaram queda no indicador tanto em relação ao mês anterior, quanto em relação ao mesmo período do ano passado. Em relação a Jan/13 a maior queda foi no setor Indústria com -4 pontos e em relação a dez/13 a maior queda foi do Comércio com -5 pontos. Fonte: SEBRAE/FIPE

5 ICPN - Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil
Porte Em relação ao porte, os MEI apresentaram pelo sexto mês consecutivo o maior ICPN, registrando em jan/14, 120 pontos, mesmo nível em relação a jan/13. Já as ME e EPP registraram queda no ICPN em relação ao mês anterior de -3 e -4 pontos, respectivamente. Já em relação ao mesmo período do ano anterior as ME registram queda de -4 pontos e as EPP de -3 pontos. Fonte: SEBRAE/FIPE

6 ICPN - Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil
Região Em termos regionais o Nordeste, desde de ago/13, vem registrando o maior índice no mês (ICPN=120), com queda de 4 pontos em relação ao mês anterior. Em relação a jan/13, apenas o Centro-Oeste obteve estabilidade no ICPN. Todas demais regiões apresentaram variação negativa no ICPN, com destaque para o Sul e Sudeste (– 5 pontos). Fonte: SEBRAE/FIPE

7 ICPN - Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil
Estados – Evolução Recente Estados nov/13 dez/13 jan/14 Acre 121 124 118 Paraíba 126 119 114 Alagoas 122 Paraná 117 115 Amapá 128 Pernambuco 132 125 Amazonas 116 Piauí Bahia Rio de Janeiro Ceará 123 Rio Grande do Norte Distrito Federal 120 Rio Grande do Sul 110 Espírito Santo 113 111 Rondônia 112 Goiás Roraima Maranhão Santa Catarina Mato Grosso São Paulo Mato Grosso do Sul 109 Sergipe Minas Gerais 107 Tocantins Pará Fonte: SEBRAE/FIPE

8 DETALHAMENTO ISA e ISE

9 Indicador de Situação Atual (ISA) no mês
O índice de situação atual (ISA) retrata a percepção em relação á demanda no momento atual, apresentou uma variação positiva de 6 pontos em relação ao mês anterior (ISA=112) e mais alto índice do ano de 2013 e segundo mais alto da série histórica. Em relação ao mês de dez/12, o ISA apresentou queda de 3 pontos. Em parte, o aumento no ISA no mês de dezembro é explicada pelo avanço no desempenho do faturamento no mês. Fonte: SEBRAE/FIPE

10 Indicador de Situação Atual (ISA) no mês
Setor Porte Região Em dez/13, o desempenho em relação aos setores de Comércio (ISA = 114) e Serviços (ISA = 113) foi positiva refletindo o aumento das vendas provenientes das festas de fim de ano. O melhor desempenho em relação ao mês anterior foi do Comércio (+8 pontos) seguido do Serviços(+6 pontos). Em relação ao porte, os MEI foram destaque tanto no ISA = 118 quanto para o avanço de 10 pontos em relação ao mês anterior. Em termos regionais o destaque foi o Nordeste, que apresentou o maior índice ISA (123) no mês, avanço de 14 pontos em relação ao mês anterior. O Norte também apresentou avanço de 7 pontos em relação ao mês anterior. Fonte: SEBRAE/FIPE

11 Indicador de Situação Atual (ISA) no mês
Estados Estados out/13 nov/13 dez/13 Acre 99 107 126 Paraíba 104 113 117 Alagoas 97 111 122 Paraná 109 108 Amapá 103 106 Pernambuco 115 118 Amazonas 102 116 Piauí 112 124 Bahia 96 Rio de Janeiro Ceará 127 Rio Grande do Norte Distrito Federal 114 Rio Grande do Sul Espírito Santo Rondônia 98 Goiás Roraima 101 Maranhão Santa Catarina Mato Grosso São Paulo 110 Mato Grosso do Sul 95 Sergipe Minas Gerais 100 Tocantins 105 Pará Fonte: SEBRAE/FIPE

12 Faturamento Mensal (no mês de dezembro/13)
Evolução Recente Em Dez/13, 36% das empresas registraram “estabilidade” de faturamento no mês, 42% registraram “aumento” e 21% registraram “diminuição”. O desempenho do faturamento em Dez/13 pode ser considerado ligeiramente pior ao observado em Dez/12, uma vez que 78% registram aumento ou estabilidade no faturamento ante a 80% em Dez/12. Fonte: SEBRAE/FIPE

13 Faturamento Mensal (no mês de dezembro/13)
Setor Porte Empresas do Comércio (45%) e Serviços (43%) apresentaram aumento no faturamento em Dez/ O destaque do mês foi para as o MEI pois 84 % deles registram aumento ou estabilidade no faturamento em Dezembro. Fonte: SEBRAE/FIPE

14 Faturamento Mensal (no mês de dezembro/13)
Região Entre as regiões, a Nordeste e a Norte apresentaram desempenho melhor no faturamento em Dezembro de 2013. Fonte: SEBRAE/FIPE

15 Faturamento Mensal (no mês de dezembro/13)
Estados Estados Aumento Estabilidade Diminuição Acre 54% 32% 13% Paraíba 46% 34% 19% Alagoas 30% 16% Paraná 41% 35% 24% Amapá 50% Pernambuco 47% 36% 17% Amazonas 48% 18% Piauí 57% 29% 14% Bahia 31% 15% Rio de Janeiro 23% Ceará 59% 27% Rio Grande do Norte 53% Distrito Federal 40% 42% Rio Grande do Sul Espírito Santo 33% Rondônia Goiás Roraima Maranhão Santa Catarina 45% 21% Mato Grosso São Paulo 37% 22% Mato Grosso do Sul Sergipe 43% Minas Gerais 25% Tocantins Pará 38% Fonte: SEBRAE/FIPE

16 Pessoal Ocupado (no mês de dezembro/13)
Evolução Recente O emprego nos últimos meses manteve-se praticamente na mesma proporção. 9% das empresas registraram “aumento” de Pessoal Ocupado, 84% registraram “estabilidade”,e 7% diminuição. Pode-se perceber um desempenho em Dez/13 um pouco pior que o observado em dez/12, quando 96% das empresas registraram estabilidade ou aumento do pessoal ocupado ante a 93% em Dez/2013. Fonte: SEBRAE/FIPE

17 Pessoal Ocupado (no mês de dezembro/13)
Setor Porte No mês, os setores de Comércio e Serviços registraram as maiores taxas de aumento ou estabilidade de pessoal ocupado. Os MEI e ME obtiveram o melhor desempenho em relação ao emprego no mês de Dezembro. Fonte: SEBRAE/FIPE

18 Pessoal Ocupado (no mês de dezembro/13)
Região Em termos regionais, o destaque foi para a região Nordeste, que apresentou desempenho diferenciado no emprego no mês de dez/13 ao das demais regiões que são bastante semelhantes. Fonte: SEBRAE/FIPE

19 Pessoal Ocupado (no mês de dezembro/13)
Estados Estados Aumento Estabilidade Diminuição Acre 14% 83% 3% Paraíba 11% 85% 4% Alagoas 84% 6% Paraná 10% 80% Amapá 82% Pernambuco 12% Amazonas Piauí 5% Bahia 18% 77% Rio de Janeiro Ceará Rio Grande do Norte Distrito Federal 13% 7% Rio Grande do Sul 89% Espírito Santo 86% 8% Rondônia Goiás Roraima 15% 79% Maranhão 9% Santa Catarina Mato Grosso São Paulo Mato Grosso do Sul Sergipe Minas Gerais Tocantins 91% Pará Fonte: SEBRAE/FIPE

20 Indicador de Situação Esperada (ISE) – p/3 meses
No quesito que avalia a expectativa dos empresários para os próximos três meses (jan/fev/mar), o ISE teve variação negativa de 11 pontos em relação ao mês anterior e de 4 pontos em relação ao mesmo período do ano anterior. Vale lembrar que ISE maior de 100 pontos expressa uma expansão da atividade esperada nos próximos 3 meses. Ou seja, o empresário continua otimista no entanto, em menor nível que nos meses anteriores. Fonte: SEBRAE/FIPE

21 Indicador de Situação Esperada (ISE) – p/3 meses
Setor Porte Região Os empresários da Construção tem melhores expectativas para os próximo meses (ISE =132) seguido da Indústria (ISE = 120). Os MEI continuam sendo os mais otimistas. Em termos regionais, os mais otimistas foram os empresários do Nordeste (ISE =118). Fonte: SEBRAE/FIPE

22 Indicador de Situação Esperada (ISE) – p/3 meses
Estados Estados nov/13 dez/13 jan/14 Acre 143 141 111 Paraíba 147 126 112 Alagoas 150 142 122 Paraná 130 119 Amapá 153 Pernambuco 152 135 117 Amazonas 148 140 115 Piauí 109 Bahia 118 Rio de Janeiro 139 128 Ceará 138 121 Rio Grande do Norte 134 Distrito Federal 129 Rio Grande do Sul 136 Espírito Santo 133 124 120 Rondônia 113 Goiás 145 125 Roraima 137 Maranhão Santa Catarina 116 Mato Grosso 127 São Paulo Mato Grosso do Sul 123 Sergipe Minas Gerais 131 Tocantins Pará 144 Fonte: SEBRAE/FIPE

23 Expectativa de Faturamento (jan/fev/mar)
Evolução recente Pra o trimestre (Jan. a Mar.), 44% das empresas esperam “aumento” de faturamento, 34% esperam “estabilidade” e 22% esperam “diminuição”. O nível de expectativas quanto ao faturamento em Jan/14 está igual ao observado pelos empresários em Jan/13, ou seja, 78% esperam aumento ou estabilidade no faturamento. Fonte: SEBRAE/FIPE

24 Expectativa de Faturamento (jan/fev/mar)
Setor Porte Em termos setoriais, Construção têm as maiores expectativas em relação ao aumento do faturamento (52%) para os próximos meses. Entre os portes, as expectativas em relação ao aumento do faturamento são maiores para o MEI (50%). Fonte: SEBRAE/FIPE

25 Expectativa de Faturamento (jan/fev/mar)
Região Empresários do Nordeste e Norte mantêm expectativas mais otimistas em termos de expectativas de faturamento para os próximos três meses. Fonte: SEBRAE/FIPE

26 Expectativa de Faturamento (jan/fev/mar)
Estados Estados Aumento Estabilidade Diminuição Acre 37% 40% 22% Paraíba 38% 39% 24% Alagoas 46% 32% Paraná 48% 16% Amapá 50% 34% Pernambuco 33% Amazonas 47% 29% 23% Piauí 42% Bahia 49% 18% Rio de Janeiro 27% Ceará 51% 20% Rio Grande do Norte Distrito Federal 44% Rio Grande do Sul 36% 26% Espírito Santo 19% Rondônia Goiás 45% 35% 21% Roraima Maranhão 30% Santa Catarina Mato Grosso 43% São Paulo Mato Grosso do Sul Sergipe Minas Gerais Tocantins Pará Fonte: SEBRAE/FIPE

27 Expectativa de Pessoal Ocupado (jan/fev/mar)
Evolução As expectativas dos empresários em relação às contratações no próximo trimestre é de aumento para 15%, estabilidade para 80% e diminuição para 5%. O nível de expectativas dos empresários quanto ao emprego em Jan/14 está igual ao observado no mesmo período do ano anterior(Jna/13): 95% esperam aumento ou estabilidade no emprego. Fonte: SEBRAE/FIPE

28 Expectativa de Pessoal Ocupado (jan/fev/mar)
Setor Porte A expectativa de “aumento” de Pessoal Ocupado no período jan/fev/mar é mais forte nas empresas da Construção Civil e nas EPP. No entanto, nas EPP também é maior a expectativa de diminuição do emprego. Fonte: SEBRAE/FIPE

29 Expectativa de Pessoal Ocupado (jan/fev/marc)
Região As expectativas de emprego nos próximos meses é semelhante em todas regiões com ligeiro destaque para o Centro-Oeste. Fonte: SEBRAE/FIPE

30 Expectativa de Pessoal Ocupado (jan/fev/mar)
Estados Estados Aumento Estabilidade Diminuição Acre 12% 84% 4% Paraíba 16% 77% 7% Alagoas 22% 75% 3% Paraná 15% 78% 8% Amapá 80% Pernambuco Amazonas 11% 85% Piauí 81% Bahia 13% Rio de Janeiro 79% 5% Ceará Rio Grande do Norte 82% Distrito Federal 19% 76% Rio Grande do Sul Espírito Santo Rondônia Goiás 17% Roraima 18% Maranhão 24% 70% 6% Santa Catarina Mato Grosso São Paulo Mato Grosso do Sul 14% Sergipe Minas Gerais 10% 87% Tocantins Pará Fonte: SEBRAE/FIPE

31 Características da pesquisa
Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nos Pequenos Negócios e suas expectativas Abrangência: Regiões: Nacional, 5 Grandes Regiões, 26 Estados e o Distrito Federal Setores: Indústria, Comércio, Serviços e Construção Porte: MEI, ME e EPP Amostra: 5.600 MEI, ME e EPP (200 por UF exceto SP com 400) Margem de erro: 2,0 pontos percentuais (dado nacional geral) 2,5 pontos percentuais (dado nacional setorial) 7,0 pontos percentuais (dado estadual geral) Periodicidade: - Mensal (última entrevista em Jan/13) Este relatório: dados até Dez/13 para o ISA e dados até Jan/13 para Expectativas, ISE e ICPN Metodologia: inspirada nos Indicadores de Confiança: da Universidade de Michigan e do Conference Board norte-americano

32 Questões levantadas (em out/13)
Questão 1 O que aconteceu com o FATURAMENTO TOTAL de sua empresa no mês de dezembro, comparado com o mês anterior? Questão 2 O que aconteceu com o TOTAL DE PESSOAS OCUPADAS na sua empresa no mês de dezembro, comparado com o mês anterior? Questão 3 O que o Sr.(a) acredita que ocorrerá com o FATURAMENTO TOTAL mensal de sua empresa nos próximos três meses (jan/fev/mar), comparado com os últimos 3 meses? Questão 4 O que o Sr.(a) acredita que ocorrerá com o TOTAL DE PESSOAS OCUPADAS de sua empresa nos próximos três meses (jan/fev/mar), comparado com o nível atual (dezembro)

33 Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil
Variáveis Matriz de Resultados Questão 1 % aumento % igualdade % diminuição Indicador de Situação Atual (ISA) 0-200 Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil (ICPN) Questão 2 Questão 3 Indicador de Situação Esperada (ISE) Questão 4 : quando o indicador atingir valores superiores a 100, isto refletirá um aumento efetivo (ou esperado) da variável analisada, até o limite de 200. Valores inferiores a 100 indicam queda efetiva (ou esperada) da variável analisada, até o limite de zero (máximo de pessimismo). Quando o indicador assumir número próximo a 100, indicará estabilidade efetiva (ou esperada) da variável analisada (nem otimismo nem pessimismo). Indicador = (% aumento - % diminuição)

34 Variáveis Indicador de Situação Atual (ISA)
Expressa o nível de atividade atual > 100 (expansão da atividade no último mês) = 100 (estabilidade no último mês) < 100 (retração da atividade no último mês) Indicador de Situação Esperada (ISE) Expressa o nível de atividade esperada (nos próximos 3 meses) > 100 (expansão da atividade esperada nos próximos 3 meses) = 100 (estabilidade esperada esperada nos próximos 3 meses) < 100 (retração da atividade esperada nos próximos 3 meses) Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN) Expressa a tendência do nivel de atividade, levando em conta o presente e o futuro > 100 “tendência” de expansão da atividade = 100 “tendência” de estabilidade da atividade < 100 “tendência” de retração da atividade : quando o indicador atingir valores superiores a 100, isto refletirá um aumento efetivo (ou esperado) da variável analisada, até o limite de 200. Valores inferiores a 100 indicam queda efetiva (ou esperada) da variável analisada, até o limite de zero (máximo de pessimismo). Quando o indicador assumir número próximo a 100, indicará estabilidade efetiva (ou esperada) da variável analisada (nem otimismo nem pessimismo). ICPN = (ISA + ISE)/2

35 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL Informações sobre este documento: Unidade de Gestão Estratégica Sebrae-NA (61) (61) Outras informações sobre o Sebrae:


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