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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS DISCIPLINA: PATOLOGIA CIRÚRGICA INFECÇÃO CIRÚRGICA Prof. Marcelo.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL CAMPUS DE PATOS DISCIPLINA: PATOLOGIA CIRÚRGICA INFECÇÃO CIRÚRGICA Prof. Marcelo Sá PATOS-PB

2 INFECÇÃO CIRÚRGICA INTRODUÇÃO

3 “Infecção é a invasão de microorganismos com capacidade de multiplicação e desenvolver um estado de morbidade no organismo superior”. (Silva, 2007)

4 INFECÇÃO CIRÚRGICA BARREIRAS NATURAIS Pele Trato respiratório
Trato digestivo Saliva e lágrima Flora vaginal

5 MICROORGANISMOS NA FERIDA CIÚRGICA
INFECÇÃO CIRÚRGICA MICROORGANISMOS NA FERIDA CIÚRGICA Procedimento Microrganismos Cutâneo S. aureus, S. epidermidis Torácico/Cardíaco Abdominal Gastroduodenal Colorretal Biliar CG+, BGN BGN, anaeróbio BGN Ginecológico/ obstétrico BGN, Streptococcus grupo B, anaeróbio Ortopédico Wong. in Mayhall 2004 Woods RK et al. Am Family Physician 1998

6 DETERMINANTES DA INFECÇÃO DOS FERIMENTOS
INFECÇÃO CIRÚRGICA DETERMINANTES DA INFECÇÃO DOS FERIMENTOS Todos os ferimentos são contaminados Nível crítico de contaminação (105 bactérias/grama ou mL) Fatores que contribuem para infecção

7 FONTES DE CONTAMINAÇÃO DA FERIDA
INFECÇÃO CIRÚRGICA FONTES DE CONTAMINAÇÃO DA FERIDA Exógena e/ou endógena Ar, instrumentos, fômites, circulação na sala Floras bacterianas, via linfática, via hematógena

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10 CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS
INFECÇÃO CIRÚRGICA CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS classe I Limpa Não há abertura do trato respiratório, gastrointestinal, genital e urinário; Não há inflamação; técnica de assepsia não quebrada. Ex: herniorrafia umbilical II Limpa-contaminada Há abertura sem contaminação adjacente; não há infecção. Ex: Intervenção na cav. orofaríngea III contaminada Extravasamento importante; extravasamento de conteúdo digestivo, quebra na assepsia, traumas penetrantes < 5 H. Ex: Gastrotomia IV Suja ou infectada Pus; contaminação da cavidade; tecido desvitalizado; traumas penetrantes > 5 H.

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14 CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO FÍSICO DO PACIENTE
ASA (Sociedade Americana de Anestesiologia) CLASSIFICAÇÃO EXAME FÍSICO CLINICAMENTE PROGNÓSTICO ASA I Hígido/Saudável Normal sem alteração Excelente ASA II Animais senis, obesos etc... com alteração sistêmica leve Fissura óssea, hérnia, etc... ASA III Doença com sinais sistêmicos moderados Bom ASA IV Doenças com sinais sistêmicos graves Reservado ASA V Comatoso/Moribundo Desfavorável ASA VI Morte cerebral – Doação de órgãos Anemia, caquexia, febre, doença renal doença cardíaca. Choque, uremia, toxemia, cólica, torção gástrica Doença avançada, insuficiência org

15 ANÁLISE MULTIVARIADA DE DETERMINANTES DA INFECÇÃO CIRÚRGICA:
Classificação da ferida Classificação das condições físicas Potencial de contaminação Idade Quantidade e qualidade do procedimento Doenças subjacentes Uso prévio de antibióticos Etc… Conferência de controle de infecção, São Paulo, 1991.

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18 Fonte: Ferraz, et.al.2000

19 INFECÇÃO CIRÚRGICA FATORES EPIDEMIOLÓGICOS IDENTIFICADOS QUE INFLUENCIAM NO SURGIMENTO DA INFECÇÃO CIRÚRGICA: Os níveis de infecção dobram a cada hora de cirurgia, Tricotomia da área operada, Pacientes idosos, Pacientes mau nutridos, imunodeficientes, obesos e com endocrinopatias. Defeitos no mecanismo de defesa do paciente

20 INFECÇÃO CIRÚRGICA FATORES EPIDEMIOLÓGICOS IDENTIFICADOS QUE INFLUENCIAM NO SURGIMENTO DA INFECÇÃO CIRÚRGICA: Adrenocorticóides, Choque, Irradiação, Neoplasias, Queimaduras, Anestesia geral.

21 INFECÇÃO CIRÚRGICA FATORES EPIDEMIOLÓGICOS IDENTIFICADOS QUE INFLUENCIAM NO SURGIMENTO DA INFECÇÃO CIRÚRGICA: Diminuição da perfusão, Tecido desvitalizado, Hematomas, Corpo estranho, Espaço morto.

22 DIAGNÓSTICO DE INFECÇÃO CIRÚRGICA
SINAIS LOCAIS: Edema de bordas, seroma ou supuração, dor, temperatura local, etc… SINAIS SISTÊMICOS: Febre, prostração, anorexia e leucocitose. DEISCÊNCIA DA SUTURA

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25 PREVENÇÃO DA INFECÇÃO CIRÚRGICA
Respeitar os tempos cirúrgicos Técnica estéril Evitar hospitalização prolongada Tempo de cirurgia Utilização adequada de drenos Preparação da equipe cirúrgica Preparação do paciente

26 INFECÇÃO CIRÚRGICA TRATAMENTO Antibioticoterapia Profilática
Antibioticoterapia Pós-Operatória Infecção estabelecida???

27 INDICAÇÕES DE ANTIBIÓTICOS EM CIRURGIAS

28 USO PROFILÁTICO DE ANTIBIÓTICOS
Otimizar a prevenção de infecção provenientes da cirurgia O uso adequado diminui a probabilidade de infecção Qual o momento correto da administração?

29 MOMENTO DA ADMINISTRAÇÃO
3,8% 3,6% 14/369 15/441 1,3% 1/41 1/47 1/61 Taxa de infecção (%) 0,6% 2/180 5/699 5/1009 Momento da incisão Tempo (horas) da incisão

30 SUGESTÃO DE DOSE INICIAL E TEMPO DE REPETIÇÃO DE DOSE
ANTIBIÓTICO DOSE INTERVALO DE REPETIÇÃO (h) Cefazolina 22 – 30 mg/Kg 2 - 5 Cefalexina mg/Kg 2 - 2 Cefalotina 2 -2 Gentamicina 4 – 8 mg/Kg 3 - 6 Metronidazole 20 – 40 mg/Kg 6 - 8

31 USO PROFILÁTICO DE ANTIBIÓTICOS
Admissão do paciente Venopunção Tranquilização Tricotomia Banho com antisséptico Sala de MPA Administração da ATP Indução anestésica Sala de cirurgia Ex: Cefalotina 2/2h Cefazolina 4/4h Repetição de doses

32 USO TERAPÊUTICO DE ANTIBIÓTICOS
Técnica asséptica → risco de infecção Técnica laboriosa uso indiscriminado de antibióticos Geralmente o uso de 5 a 10 dias é o bastante O uso do antibiótico NÃO é um substituto da técnica cirúrgica adequada Que droga utilizar?

33 USO DE ANTIBIÓTICOS -MICROORGANISMOS


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